0 Centavos: Quanto vale uma vida? é um romance da literatura portuguesa escrito por Wemerson Costa concluído em 2013. É considerado uma obra genial. A forma como o autor deu vida aos personagens tem impressionado leitores de todas as idades.
O livro conta a história de Júlio um rapaz que é um gênio, playboy e viciado. Ele olha para a vida como um tabuleiro de xadrez e usa as pessoas como peças. Certo dia ele entra em crise de identidade e passa e se questionar sobre as escolhas que tem feito na vida, nesse momento recebe uma simples mensagem de texto que muda o curso da sua história.
A ideia do livro é incentivar aos leitores a respeitar a sua vida e a vida do próximo, e trazer de volta sonhos e esperanças que muitas pessoas por motivo de frustração deixaram se apagar.
Box reúne duas obras inéditas de Gabriel Chalita, autor com mais de 10 milhões de livros vendidos Canção da vida é um livro sobre o bem mais precioso que todos possuímos ? a vida. Aqui ela canta, múltipla e desafi¬adora, na voz de Gabriel Chalita, que, com a liberdade da prosa poética e a concisão dos aforismas, faz do ato de viver um palco por onde desfi¬lam afetos, percepções e gestos únicos. Seja na dor, na fé ou na paixão, nada do que é demasiadamente humano lhe escapa. Os muitos sentimentos e versos presentes na obra vêm da escuta generosa de muitas histórias que marcaram o autor ao longo do tempo. Seja no eu lírico atento ao que dos outros há em si mesmo, como em ?Balaio? e ?Em cada canto?, seja no poeta que sabe amar com intensidade, como em ?Traição? e ?Exílio?, ou ainda naquele que evoca, com devoção sincera, suas origens, como em ?Mãe? e ?Mãos de meu pai?, Chalita nos ensina que as palavras de um único homem podem encontrar maneiras pungentes de dizer a muitas pessoas o que realmente importa. Em Entregador de sentimentos, Chalita reúne dezenas de textos que rompem a fronteira entre realidade e ficção, entre relato e literatura. Prepare-se para aprender com um grande mestre nesta que é a maior das escolas: a vida. O cotidiano, naquilo que tem de corriqueiro e grandioso, é o chão em que todos pisamos, não importa o que nos aconteça. Dia após dia, sabemos de alguém que se vai, de um amor que retorna, de uma decepção que chega, de uma doença superada. Jovens ou velhos, ricos ou pobres, homens ou mulheres, somos os protagonistas das crônicas aqui reunidas. Sim, protagonistas, pois com Gabriel Chalita descobrimos, em histórias que não são as nossas, os resíduos, ou os índices, daquilo que já vivemos ou poderemos, um dia, viver.
Os livros são a nossa chave de acesso para nos tornarmos melhores do que somos. A capacidade deles de produzir essa transcendência suscitou discussões, alegorizações e desconstruções sem fim. O encontro com o livro, assim como com o homem ou a mulher, que vai mudar a nossa vida, frequentemente em um instante de reconhecimento do qual não se é consciente, pode ser completamente casual. O texto que nos converterá a uma fé, nos fará aderir a uma ideologia, dará a nossa existência um fim e um critério, podia estar ali a nos esperar na estante dos livros em promoção, dos livros usados e em desconto. Talvez empoeirado e esquecido, na estante exatamente ao lado do livro que procurávamos.
Reunindo duas narrativas que apresentam instantes extremos dos caminhos da existência humana, Manuelzão e Miguilim configura-se em um edifício de alta densidade literária, construído com a engenhosidade ímpar de João Guimarães Rosa.
Em ?Campo Geral?, os leitores experimentam o mundo pelos olhos do menino Miguilim que, em seu cotidiano vivido no seio de uma família sertaneja, consegue, graças à sua curiosidade e inocência, enxergar - e espalhar - beleza nos lugares e situações que vivencia.
Em ?Uma estória de amor?, a prosa rosiana nos conduz às reflexões que brotam do coração sofrido do vaqueiro Manuelzão por ocasião da festa que marca a inauguração de uma capela que ele constrói em memória de sua mãe. Na cabeceira de sua vida, Manuelzão sente ter chegado o momento de apropriar-se de sua história.
Esta nova edição traz, ao ao fim do livro, um texto da escritora Henriqueta Lisboa, no qual ela empreende uma análise precisa e delicada sobre os escritos de Guimarães Rosa, mais especificamente sobre a novela ?Campo Geral?. Ademais, a cronologia completa da obra Rosiana.
A foto de capa é do fotógrafo Araquém de Alcântara, produzida em 2014, na Fazenda Jaíba, localizada na cidade de Montes Claros, no estado de Minas Gerais.
Jovem cronista com mais de 200 mil seguidores nas redes sociais
FINAIS MACHUCAM,
RECOMEÇOS CURAM
Certa vez ouvi alguém dizer que ?quem realmente ama não desiste nunca??, e essa frase causou um turbilhão de conflitos
dentro de mim. Por que tentamos o tempo todo nos convencer de que o amor é de fato permanecer? Ficar, somente por
não termos coragem de partir?
Às vezes ir embora se torna necessário: você se envolve em uma relação abusiva, que só consegue te fazer mal. Você se
vê insatisfeito em uma relação, mas ainda assim insiste em acreditar que tudo vai melhorar. Ou quando você ama tanto
alguém que não consegue aceitar o fato de que a maior prova de amor que podemos ter é deixando o outro ir.
Eu já desisti algumas vezes, mesmo querendo tanto ficar, porque aprendi que não adianta um só querer. É preciso ter
muita coragem pra desistir de alguém que você ama pra caramba só porque não faz mais sentido.
É preciso acreditar que onde não existir reciprocidade, a gente não deve demorar.
Retratos do Mundo flutuante são crônicas desenvolvidas a partir de oficinas literárias realizadas no ano de 2013 e 2014. Na FURB, com Maicon Tenfen, e no SESC de Blumenau, com Marcelino Freire. A maioria delas frutos de provocações criativas, as mais variadas, como a escrita inspirada na leitura de autores consagrados, contemporâneos e marginais; a partir de ressignificações de conceitos; epígrafes; documentários; parcerias criativas, com os colegas da classe, na forma de introduções e finalizações de textos de forma aleatória, desafiadora ou conjugada; trocas de correspondências... entre outras.
'Memórias Póstumas de Brás Cubas', publicado em 1881, inaugura o Romance psicológico da Literatura Brasileira e é classificado como uma obras-prima. A chave para compreender a narração são as reflexões do personagem central. O Romance é narrado porum defunto, que reconta a própria vida, do fim para o começo, num relato marcado pela franqueza e ironia