O premiado romance histórico da autora best-seller Judith McNaught com orelha assinada por Carina Rissi. Após perder os pais em um trágico acidente, Victoria Elizabeth Seaton é enviada para a Inglaterra, onde se espera que reivindique seu lugar de direito na sociedade inglesa. Assim que chega à suntuosa propriedade de Jason Fielding, ela é vista por seu tio Charles como a mulher perfeita para o sobrinho. Assustada com a má fama do marquês de Wakefield, Tory jamais pensaria que sob a frieza e a amargura de Jason haveria lembranças de um passado doloroso a atormentá-lo. Ele, por sua vez, acredita ser incapaz de amar de verdade, quem quer que seja. Juntos, Victoria e Jason descobrirão até que ponto se pode conter um coração que quer se entregar e todos os obstáculos que só um amor verdadeiro é capaz de vencer.
"""A garota que lê no metrô"" As viagens de metrô para o trabalho, típicas da rotina, possibilitam que Juliette observe sempre os mesmos passageiros e os livros que cada um lê. Todos têm suas particularidades, como a idosa que folheia um livro italiano de culinária e sorri diante de algumas receitas ou a garota que lê romances e sempre derrama minúsculas lágrimas quando chega à página 247. ""Por que a página 247?"", pergunta-se Juliette. Ela observa todos com curiosidade e ternura, como se as leituras e paixões alheias pudessem colorir sua vida tão monótona e previsível. Certo dia, a jovem decide romper com a rotina e usufruir o prazer de percorrer as ruas a pé, observando o formato das nuvens, com o olhar em busca do novo. E esse desvio mudará completamente a sua vida, graças ao iraniano Soliman e sua pequenina filha Zaïde. Todas as citações literárias de ""A garota que lê no metrô"" são referidas no fim da obra. Assim, o leitor poderá aprofundar-se neste rico universo narrativo."
Angelina levava uma vida feliz com o namorado, Adriano, com quem morava. Os dois se entendiam em todos os aspectos e tudo estava perfeito. Mas, com o tempo, o que nunca havia atrapalhado o casal passou a ser um problema: as constantes crises causadas pela artrite reumatoide que acompanhava Angelina desde um episódio traumático na infância. Trabalhando em um escritório de advocacia, Adriano não tinha uma companheira que o acompanhasse nas constantes saídas com os colegas de trabalho. E a vida sexual também já não estava mais agradando. Depois de uma briga, os dois se separam e Angelina vai morar com Manu e Lina, sua amiga de infância, quase uma irmã. Boates, bares e reuniões entre amigos, comuns na vida de qualquer jovem solteira, estão longe de fazer parte da rotina de Angelina. Os dias se resumem às traduções que faz para uma editora, às séries que assiste na televisão e às sessões de fisioterapia. Isso até conhecer Valentim durante uma (rara) saída para comemorar o aniversário de Lila. Personal trainer bem sucedido, filho de pais milionários, muito bonito e sensual. Valentim era o sonho de nove entre dez garotas, mas só tinha olhos para Angelina. O amor dos dois supera todos os obstáculos e passa a ser uma força para a jovem, que se rende a novos tratamentos e redescobre a alegria de viver. O dia em que você chegou é um convite à autoaceitação e à esperança pela busca por novas possiblidades. É sobre sentir o coração aquecido a cada página
Comédia romântica best-seller do The New York Times conta a história de uma relação improvável entre uma jovem viúva com passado conturbado e um atleta de beisebol em crise com o presente Em uma cidadezinha costeira do estado americano do Maine, Evvie Drake raramente sai de sua casa enorme e vazia, mesmo um ano após a morte do marido. Todos na cidade, inclusive Andy, seu melhor amigo, acreditam que ela fica trancada ali porque ainda está em processo de luto ? e Evvie certamente não faz nada para mudar essa impressão. Já em Nova York, Dean, ex-arremessador profissional e amigo de infância de Andy, vive o pior pesadelo de um atleta em sua posição: não consegue mais arremessar e, o pior de tudo, não faz ideia do motivo. Enquanto a imprensa trata de cobrir seu fracasso com uma insistência voraz, o convite de Andy para que passe um tempo no Maine parece a oportunidade perfeita para recomeçar. Quando Dean se muda para o apartamento anexo à casa de Evvie, os dois fazem um acordo: ele não fará perguntas sobre o ex-marido dela, e ela não vai perguntar sobre a carreira dele no beisebol. Mas na vida, como no esporte, tudo pode mudar, até o último segundo. E assim tem início uma inesperada amizade... com potencial de se tornar algo mais.
Em seu novo romance, Santiago Nazarian mescla histórias do genocídio armênio a uma narrativa situada no Brasil contemporâneo para abordar com uma coragem incomum problemas de classe, etnia, gênero e orientação sexual. Estamos numa época de minorias perseguidas, de nativos expulsos de suas próprias terras, da religião majoritária se impondo sobre um povo. Estamos no Brasil de 2017, às vésperas de uma eleição reveladora, e estamos em 1915, em plena Primeira Guerra Mundial. Quem une essas duas épocas é Cláudio, um jovem cuidador de idosos que vai trabalhar para Domingos, um senhor armênio, no bairro dos Jardins, em São Paulo. Como homossexual e neto de indígenas, Cláudio sabe bem o que é ser minoria, e na convivência com Domingos conhece uma história que remonta a mais de um século: o genocídio armênio perpetrado pelos turcos. A partir da leitura de um livro de memórias, Cláudio começa a suspeitar de que possa estar diante de um dos últimos sobreviventes de um dos maiores massacres do século XX, e sua responsabilidade como cuidador é mantê-lo vivo. Com Fé no Inferno, Nazarian se firma como um exímio contador de histórias, mestre indiscutível do ritmo e da condução. Com duas linhas narrativas que se cruzam e se entrelaçam, e mesclando pesquisa histórica, folclore armênio e uma observação mordaz do Brasil contemporâneo, este romance mantém o leitor emocionado e absolutamente envolvido até seu desfecho surpreendente.
Um marco da literatura norte-americana, Meridiano de sangue é um épico inesquecível e brutal sobre o Oeste americano ? um lugar violento e imprevisível, onde real e imaginário se fundem em uma história com dimensões apocalípticas. Meridiano de sangue é um romance épico. Nele, McCarthy reinventa a mitologia do Oeste americano para criar uma obra ao mesmo tempo grandiosa e arrebatadora sobre uma terra sem lei, em que o absurdo e a alucinação se sobrepõem à realidade. Desde as primeiras páginas, o leitor acompanha um rapaz sem nome e sem família, abandonado à própria sorte num mundo brutal em que, para sobreviver, precisa ser tão ou mais violento que seus inimigos. Recrutado por uma companhia de mercenários a serviço de governantes locais, atravessa regiões desérticas entre o México e o Texas com a missão de matar o maior número possível de índios e trazer de volta seus escalpos. McCarthy parte de fatos reais para compor uma obra que transcende a ficção histórica. Conduzidos por John Joel Glanton e o juiz Holden, homens que julgam já terem visto todos os horrores possíveis, irão aos poucos se aprofundar no verdadeiro inferno. ?Um clássico romance americano sobre a regeneração por meio da violência [?]. McCarthy só pode ser comparado aos nossos maiores escritores.? ? Michael Herr ?McCarthy é um autor para ser lido, admirado e, com toda a honestidade, invejado.? ? Ralph Ellison ?Nenhum outro romancista americano vivo, nem mesmo Pynchon, nos deu um livro tão forte e memorável como Meridiano de sangue.? ? Harold Bloom
Anna esperava por aquele dia com ansiedade. Guardava as moedas que ganhava da mãe para tomar sorvete e comprar doces. Depois de alguns meses, quando juntou o suficiente, acordou cedo no dia seguinte, colocou três maçãs na mochila e saiu de casa. A razão? Um passeio de balão pelos céus de São Paulo. Mas esse não seria um passeio qualquer. Anna queria chegar perto das nuvens. Queria reencontrar o pai. Anna e o Balão reúne o texto de Ferréz (autor de Capão Pecado) com a arte de Fernando Vilela (Lampião & Lancelote) ? autores premiados e com olhar crítico em todas as manifestações artísticas ? para contar uma bela história de luto e saudade, mas também de companheirismo, aprendizado e amor. Como afirma a protagonista, o pai a ensinou ?a compreender e a se colocar no lugar do outro?, algo cada vez mais necessário e urgente nos dias de hoje. Durante o passeio com o sr. Jacob, dono e condutor do balão, Anna rememora e homenageia o pai, narrando os bons momentos que passaram juntos, lembrando do que ele lhe ensinou, tentando abrandar a dor que sente. Através da palavra, da arte e da lembrança, Anna nos mostra que é possível, sim, apesar de toda a dor que se tenha, seguir em frente. ?Estou com esse balão há mais de dez anos e nunca deixei de me maravilhar com ele. Vamos entrar ali??, convida o sr. Jacob, para quem a capacidade de se maravilhar é fundamental para nunca nos esquecermos da força e do poder que o amor tem.
Clara Morgan está a um passo de se tornar sócia na agência de branding de hotéis de luxo em que trabalha. Ela escolheu dedicar a vida a construir uma carreira de sucesso, e, finalmente, todo o suor, todas as lágrimas, todas as renúncias vão valer a pena. Basta que Clara seja bem-sucedida em seu próximo projeto, a revitalização do Bryant Mountain House, em Bailey Falls. Algo que ela vai tirar de letra, certo? Bem, não se depender de Archie Bryant. O herdeiro do centenário resort, cuja vida gira em torno do lugar e de seus funcionários, não está nada contente em ter seu mundo virado de cabeça para baixo por uma mulher baixinha e mandona. Clara não demorará a descobrir que esse homem de feições clássicas pode ser incrivelmente intransigente, irritante e... atraente? Enquanto travam uma queda de braço - um jogo de pega-pega seria mais exato -, os dois talvez descubram que têm muito em comum por baixo do desprendimento dela e do apego dele às tradições. Será que Clara vai deixar seu cliente satisfeito? Belo. Incrível. Surpreendente. Sardas. Sardas? Sim, sardas.
Talvez você não tenha ouvido falar de Louisa May Alcott, mas deve ter ouvido a respeito de Jane Austen. Pode ser que não tenha visto o filme ?Adoráveis mulheres? de 1994, estrelando Winona Ryder, mas talvez tenha visto ?Lady Bird? de 2017, dirigido por Greta Gerwig. Ao longo das páginas de Mulherzinhas, o leitor entenderá o que une essas obras: fortes personagens femininas que marcaram e continuam a marcar gerações. Acompanhe as aventuras, dores, desilusões amorosas, perdas e aprendizados das irmãs March e descubra o que torna esse livro um dos mais queridos e relevantes da literatura mundial.
Desenvolvido em princípio como folhetim na revista "A Estação" entre os anos de 1886 e 1891 para, em1892, ser publicado definitivamente pela Livraria Garnier, "Quincas Borba" é considerado um dos melhores romances de Machado de Assis, consolidando a chamada segunda fase machadiana, iniciada com a publicação de "Memórias póstumas de Brás Cubas" (1881). Marcas registradas de suas criações, Machado faz uso do pessimismo e da ironia para criticar os costumes e a filosofia de seu tempo, parodiando o cientificismo e o evolucionismo da época, bem como o positivismo de Comte e a lei do mais forte, com uma prosa bem-humorada e de altíssima qualidade. O livro retrata a figura de Pedro Rubião de Alvarenga, um modesto professor que herda do dia para a noite a fortuna de seu amigo Quincas, passando de professor a capitalista.