nullEste livro introduz os problemas de recursos hídricos mesclando a tradicional descrição do conhecimento básico com a realidade prática em que a interdisciplinaridade dos diferentes enfoques é essencial. O autor apresenta e discute processos críticos que envolvem a ação do homem sobre o ciclo hidrológico terrestre e a necessidade de uma gestão integrada e adaptativa de bacias hidrográficas. Neste livro discutem-se os aspectos econômicos dos usos múltiplos e do ciclo das águas, as relações entre saúde humana e a qualidade das águas e a necessária organização institucional e gerencial para fazer frente às demandas, às crises de abastecimento e aos conflitos nacionais e internacionais. O texto permite uma visão conjunta e atualizada dos recursos hídricos, constituindo, sem dúvida, excelente contribuição para o conhecimento atual sobre o assunto.
Neste livro urgente e ricamente detalhado, Bill Gates propõe um plano abrangente, prático e acessível para zerar a emissão de gases de efeito estufa e evitar uma catástrofe climática. Bill Gates passou uma década investigando as causas e os efeitos da mudança climática. Com a ajuda de especialistas nas áreas de física, química, biologia, engenharia, ciência política e finanças, ele se concentrou no que deve ser feito para impedir uma catástrofe ambiental. Neste livro, o fundador da Microsoft não explica apenas por que precisamos zerar as emissões líquidas de gases de efeito estufa, mas também detalha como podemos atingir esse objetivo e superar os desafios que temos pela frente. A partir de sua experiência em inovação e de tirar ideias do papel, Gates descreve como a tecnologia já vem ajudando a reduzir as emissões, onde e como ela pode funcionar de forma mais eficaz, em quais setores precisamos de novidades e quem são os pesquisadores por trás delas. Finalmente, ele apresenta um plano prático para zerar as emissões, que inclui desde as políticas públicas até as atitudes que nós, cidadãos, podemos tomar a fim de monitorar o trabalho do governo, de nossos empregadores e de nós mesmos. Como o autor demonstra, zerar as emissões não será fácil, mas, seguindo os conselhos deste livro, é uma meta que está plenamente a nosso alcance.
Um epidemiologista reconhecido internacionalmente compartilha histórias da linha de frente da guerra contra doenças infecciosas e explica como estar preparado para epidemias que desafiam a ordem mundial.
Diferentemente de desastres naturais, cuja destruição está concentrada em uma área limitada por um período de dias, doenças infecciosas têm o terrível poder de destruir o cotidiano das pessoas em escala global, consumindo de forma avassaladora recursos públicos e privados e interrompendo o comércio e o transporte.
No mundo de hoje, é muito fácil deslocar pessoas, animais e materiais pelo planeta, mas os mesmos avanços que tornaram as infraestruturas do mundo moderno tão eficientes também transformaram as epidemias e pandemias em situações praticamente inevitáveis. Como as explosões da Covid-19, Ebola, Mers e Zika demonstraram, estamos lamentavelmente despreparados para lidar com o colapso mundial. Então o que pode ? e deve ? ser feito para nos proteger do inimigo mais mortal dos seres humanos?
Com base no que há de mais recente nas ciências médicas, em estudos de caso, pesquisas e lições epidemiológicas aprendidas duramente, Inimigo mortal explora os recursos e programas que precisamos desenvolver para nos manter a salvo de doenças infecciosas. Os autores mostram como devemos enfrentar essa nova realidade em que muitos antibióticos não curam mais, o bioterrorismo é uma certeza e a ameaça de outra pandemia desastrosa é cada vez maior. Somente entendendo os desafios que estamos enfrentamos podemos impedir que o impensável se torne inevitável.
Uma incrível viagem ao mundo de estranhas, maravilhosas e surpreendentes vidas. Criaturas pequenas, mas poderosas, que mantêm o mundo em que vivemos. Muitas vezes fora do nosso campo de visão, sob nossos pés, além de ligeiros em seus voos, os insetos ocupam um mundo oculto e são essenciais para nossa existência. Eles estão aqui há milhões de anos, sobreviveram aos dinossauros e ficarão depois de nós. Trabalhando calma e incessantemente, eles garantem nossos alimentos, sustentam nossos ecossistemas, curam nossas feridas e até mesmo digerem plástico. Eles também podem nos fornecer novas soluções para a crise dos antibióticos, ajudar em zonas de desastre e inspirar engenheiros da força aérea com suas técnicas de voo. Suas vidas, além de correrem perigo em razão da atuação humana, também são cheias de diversão, intriga e maravilhosos rituais de acasalamento. Quer você goste ou não, a Terra é o planeta dos insetos, e esta é a sua extraordinária e imperdível história.
A questão fundamental que agora vem à tona no debate atual é como os seres humanos podem usufruir legitimamente do ambiente natural sem destruí-lo. A crise ambiental não é um termo qualquer. É um conceito amplamente aceito e reflete uma realidade que se caracteriza como um momento crítico, a encruzilhada em que a humanidade se encontra, cheia de incertezas, mas que exige uma urgente tomada de decisões.
A responsabilidade da atual situação deve recair sobre o modelo atual de crescimento, que está orientado pelo capitalismo predatório, para o qual o principal objetivo está na busca do lucro, e isto condiciona todo o resto, quer seja a natureza ou os próprios seres humanos que se convertem, na lógica do sistema, em mercadoria que pode ser explorada. Embora atualmente este modelo não adote explicitamente as medidas que utilizava em seu início (como a exploração predatória intensiva dos recursos naturais e dos recursos humanos), pois se vê restringido por inúmeras medidas disciplinadoras criadas pela sociedade (como normas, leis, regulamentos) e pela própria pressão da opinião pública, a questão principal, no momento, é que se deve ampliar a participação da sociedade visando dotá-lo de um maior caráter social, tornar o mercado mais justo, evitando-se a marginalização da maioria da população e tornar o modo de produção mais ecoeficiente, adaptando-o e transformando- o para assumir os princípios de uma economia verde.
Nesse sentido, a escolha do desenvolvimento sustentável não é uma simples opção, mas aparentemente é a única solução possível. A capacidade da Terra para atender às necessidades dos seres humanos está no limite.
O futuro será o resultado do que faremos hoje. Há soluções para os problemas sociais e ambientais, mas para resolvê-los há necessidade de atuar em dois planos, pelo menos: o plano individual e o coletivo. Nossas atuações individuais são tão importantes como aquelas que deverão ser realizadas e implementadas pelos governos.
Livro de ampla aplicação em diversas disciplinas, como Gestão Ambiental, Responsabilidade Social, Desenvolvimento e Sustentabilidade, Gestão Estratégica da Sustentabilidade, Educação Ambiental, Empreendedorismo Social, entre outras, dos cursos de Administração, Engenharia de Produção, Direito, Medicina, Enfermagem, Turismo e todos aqueles que têm a perspectiva do ensino da sustentabilidade em seus planos de curso.