nullO jornalista e editor Aparício Torelly conviveu com políticos, escritores e artistas como Prestes, Graciliano Ramos e Di Cavalcanti. Por meio de seu alterego Barão de Itararé, debochou da política e dos costumes, desde a década de 1920 até os portais da modernidade juscelinista, nas páginas de seu semanário de humor, A Manha, e nos seus Almanhaques, como este, o primeiro de uma série de três, agora relançado em edição fac-similar. Luis Fernando Veríssimo comenta: O Brasil já foi mais engraçado. Não que fosse mais fácil fazer graça nos tempos do Barão de Itararé. Pelo contrário: era mais arriscado. Podia até dar cadeia, como ele literalmente cansou de saber. Mas mesmo arriscando-se a ter que pagar caro pela piada ou, pior, ter que explicá-la o Barão também sabia que ela ia ser repetida por todo o país e provocar boas gargalhadas .
O novo livro de poesia da autora de Tudo nela brilha e queima Segundo livro de Ryane Leão, mulher preta, poeta e professora, criadora da página onde jazz meu coração, com mais de 600 mil seguidores nas redes sociais. Seu primeiro livro, Tudo nela brilha e queima, já vendeu mais de 40 mil exemplares. ?mesmo na correria, eu sigo em busca das sutilezas. não posso deixar as distrações passarem batidas. o peso do mundo não vai tomar conta de minha pele se eu me atentar às brechas, às margens. anteontem eu vi o mar. recebi abraços apertados que me agradeceram pelos poemas que escrevo com o coração na ponta dos dedos. hoje de manhã as folhas das árvores balançaram com o vento e o barulho foi tão bonito. daqui a pouco começo a cozinhar porque vou receber em casa as pessoas que amo. quero saber de cor o que me traz paz, embora não sejam permanentes as belezas. o caos também não é. e eu estou mudando a cada minuto, então tudo bem. há algo que resiste por entre os escudos, que me relembra que existe uma coisa essencial em ser uma mulher que se reconstrói diariamente: eu sou profunda demais pra acabar.? ? RYANE LEÃO
O romance ?Peneirando Brilhos? passa-se no Brasil Colônia, século XVIII. O texto leve e intrigante conta as aventuras de um herói menino, nascido no território das Minas... ? - O coração da mãe Clarinha dava galopes como cavalo xucro. Chorava e ria. Seu filho pequeno estava partindo e com a sua bênção de mãe. Ia se tornar importante. Mas, e as saudades? Deveria impedi-lo? A voz morria na garganta da mãe. Pedrinho olhava para ela com olhos brilhantes, sem também saber o que falar. Os dois se abraçaram por alguns momentos. O menino enxugou as lágrimas da mãe com a mãozinha encardida, então, soltando-se, correu para se unir à comitiva. Tudo estava pronto para partirem...?
A coleção íntima de guardanapos do poeta Fabricio Carpinejar ganha as páginas de um livro pela primeira vez em Liberdade na vida é ter um amor para se prender. Aqui estão oitenta frases impressas à mão, tal qual como foram concebidas, que juntas contam uma história, da turbulência dos relacionamentos à busca pela felicidade, com as cores e as palavras que só a caneta de Carpinejar é capaz de revelar. Uma edição toda escrita à mão pelo próprio poeta, multicolorida, que não é apenas um livro, mas é também um presente, com páginas destacáveis, para você compartilhar ou fazer com elas o que mais sua criatividade permitir.
Esta 4a edição do Jacu rabudo apresenta novas locuções, investigadas ao longo desses 5 anos que se seguiram à publicação da versão original. Preservei todos os capítulos e a eles incorporei grande parte desse material, por meio do acréscimo de mais algumas falas e diálogos e a ampliação de diálogos já existentes.
Também criamos uma nova capa para o livro deixando-o mais atualizado e moderno."