nullFernando Pessoa é um escritor modernista português, cuja obra poética representou um divisor de águas entre o Tradicional e a Modernidade. Sua obra de grande complexidade e beleza se apresenta ao leitor como um labirinto de espelhos, uma vez que existem inúmeros Fernando Pessoa: ele mesmo e seus heterônimos, espécies de personas com vida e estilo próprios. Diante de poetas tão distintos, talvez o leitor se pergunte se os heterônimos não são a expressão de situações existenciais dramáticas de Fernando Pessoa, criados com a intenção de manifestar suas contradições e angústias. Talvez os heterônimos sejam fruto do desejo de exercer as múltiplas faces do eu poético que não cabiam numa só Pessoa . Assim o conjunto da poesia de Fernando Pessoa se caracteriza pela fragmentação do eu poético na busca de novos meios de apreensão e expressão do que seria o universo poético.
"Ao folhear seu jornal vespertino, Miss Jane Marple se depara com a inesperada notícia da morte de Jason Rafiel, um milionário que a ajudou a evitar uma tragédia não muito tempo atrás, numa viagem ao Caribe. Uma semana depois, ela descobre que o finado lhe deixou uma herança? que ela só receberá se conseguir solucionar mais um mistério. Mas como resolver esse caso se Mr. Rafiel não forneceu qualquer informação acerca do crime, do lugar, do assassino ou da vítima? Por onde Miss Marple poderia sequer começar? Seria essa apenas uma brincadeira de mau gosto? Ou o ato final que provará, de uma vez por todas, sua perspicácia e vocação como a Nêmesis vingadora, a Justiça inescapável?
"
Nenhum personagem da história foi tão popular quanto Sherlock Holmes. Mesmo passados tantos anos desde sua primeira aparição, em 1887, é possível encontrá-lo não somente nos livros de seu célebre criador, Arthur Conan Doyle, mas também em filmes, séries de TV e até músicas. O que poucos sabem, no entanto, é que na literatura também houve quem quisesse dar nova vida ao famoso detetive, utilizando-o em suas próprias histórias. Para a alegria dos admiradores de Sherlock Holmes, este boxe reúne dezenas destes contos, abarcando um período de mais de cem anos de produção literária. Incluindo textos de autores célebres, como Stephen King, Neil Gaiman e Anthony Burgess, bem como de escritores menos conhecidos, esta obra é a prova de que os grandes personagens da literatura são sempre aqueles que nunca deixam de inspirar.
In 1387, a group of people went to Canterbury. On their way, they told stories. The stories were exciting and interesting. They helped the group to enjoy their time travelling. But these stories do not only tell us about the past. They are stories that anybody can read and enjoy today. And they are stories that can teach us many things, about love, about friendship, and about life.
O alvo é um membro da família real. O jogo é vingança. Ela é um ícone da família real britânica, amada por sua beleza e seus trabalhos de caridade, ressentida por seu ex-marido e sua ex-sogra, a Rainha da Inglaterra. Quando uma bomba explode em seu iate, a inteligência britânia pede ajuda do único homem que pode encontrar seu assassino: o legendário espião e assassino Gabriel Allon.
M ou N conta que pouco antes de morrer, um agente secreto britânico profere suas últimas palavras: "M ou N, `São Susí'". Em meio ao clima de desconfiança que reina durante a Segunda Guerra Mundial, essas letras desconexas podem significar alguma pista. Mas quem poderia continuar a investigação sem levantar suspeitas? É quando entra em cena o casal Tommy e Tuppence Beresford que, já com os filhos crescidos, estão ávidos por voltar à ativa. Eles são recrutados para uma difícil missão: num pacato hotel, descobrir quem pode estar espionando para o governo alemão. Publicado em 1941, em meio à Segunda Guerra, quando Christie era já uma escritora estabelecida, M ou N? É um dos mais célebres romances da autora a tratar dos meandros da espionagem.