Do momento mais sombrio e glorioso da Inglaterra até a Grande Aliança e a vitória final, a Segunda Guerra Mundial continua a ser o evento mais marcante do século XX. Sem dúvida, o momento formador do mundo em que vivemos hoje. A obra clássica vencedora do Prêmio Nobel de Literatura chega agora em um box com os dois volumes sobre os anos cruciais de formação, desenvolvimento e conclusão do conflito, abarcando desde 1919 até 1945. No primeiro volume, Churchill reconstrói com minúcia e ritmo os principais eventos ocorridos entre 1919 e junho de 1941: desde as contendas geradas pelo Tratado de Versalhes, a fulgurante ascensão de Hitler, o novo quadro político europeu até a invasão da URSS pela Alemanha. No segundo volume, Churchill relata com minúcia os eventos marcantes ocorridos desde dezembro de 1941 até 1945, como o ataque a Pearl Harbor e a construção das alianças decisivas entre Inglaterra, URSS e os Estados Unidos, além de construir um epílogo assustadoramente lúcido sobre os possíveis desdobramentos do maior conflito bélico de todos os tempos.
Rita Marley se casou com Bob Marley quando eles tinham vinte e poucos anos e esteve ao lado do astro da música jamaicana durante sua meteórica ascensão à fama. No Woman No Cry é um relato sem meias palavras sobre a vida de uma mulher incrível, casada com um dos músicos mais conhecidos e amados de todos os tempos. Ao humanizar [Bob Marley] e seus surpreendentes dons musicais, Rita presta um grande serviço ao seu legado.? ROLLING STONE ?Ácida, autoconfiante e duradoura.? KIRKUS REVIEWS ?Este livro presta uma enorme contribuição para o nosso entendimento sobre Bob Marley e a música jamaicana em geral.? PUBLISHERS WEEKLY ?Rita é uma mulher forte, cuja visão sobre Bob Marley é nova e impositiva.? BOOKLIST ?Acima de tudo, os fãs encontrarão uma história simples de uma mulher que se casou com um homem simples, testemunhou a sua ascensão à fama e corajosamente suportou muitas adversidades ao lado dele.?
O mundo de hoje não seria o mesmo sem Cleópatra: uma soberana culta, inteligente e dotada de extraordinária habilidade tanto na diplomacia quanto na guerra. Uma mulher poderosa, incrivelmente moderna para a época e, ao mesmo tempo, capaz de causar enormes explosões amorosas. Mas quem foi realmente a última rainha do Egito? Apesar de fazer parte do imaginário de todos, sua figura histórica ainda é pouco conhecida e conta com diversos episódios enigmáticos, uma vez que foram poucos os fatos que resistiram ao tempo e à destruição. Alberto Angela decidiu não apenas reconstruir a vida de Cleópatra e seus habilidosos movimentos no xadrez internacional, mas também os amores e as paixões da rainha que, em certo sentido, conquistou Roma, rastreando fontes históricas, consultando estudos modernos e nos levando até as caóticas ruas da capital do mundo antigo, o cais do excêntrico porto de Alexandria e os sangrentos campos de batalha, encontrando pessoas, histórias e costumes. Com seu estilo inigualável, Alberto Angela nos faz reviver o período que marcou uma grande mudança na história de Roma, relatando o assassinato de Júlio César, que decreta o fim da República, a morte de Marco Antônio e de Cleópatra (cuja tumba nunca foi encontrada) e o nascimento do Império com Augusto no poder. Cleópatra ? A rainha que desafiou Roma e conquistou a eternidade é uma viagem no tempo entre o Ocidente e Oriente, uma redescoberta da mulher sábia que conquistou seu lugar em uma era fascinante e agitada, repleta de contradições, intrigas, paixões e conflitos que marcaram nosso passado e ajudaram a formar a civilização como a conhecemos hoje.
Neste livro, a jornalista italiana e escritora premiada, Ritanna Armeni, reconstrói a história de um grupo de mulheres soviéticas fiéis à sua pátria: as aviadoras do 588º Regimento de Bombardeio Aéreo Noturno Soviético. Com um importante papel de liderança durante as batalhas contra o Terceiro Reich, elas prejudicavam e muito a vida dos alemães durante a Segunda Guerra Mundial, aparecendo nos céus carregadas de bombas. Os nazistas as chamavam de ?bruxas da noite?. A autora revela informações sobre a criação, a luta e as vitórias dessas mulheres que foram apagadas da história após o declínio de suas carreiras como aviadoras devido ao conservadorismo e preconceito do Estado Soviético.
A doleira Nelma Kodama narra suas memórias numa prosa simples, com bom humor e fina ironia. Aqui ela revela as experiências de sua trajetória pessoal e profissional. Resgata fatos, lugares e pessoas marcantes, além de contar detalhes exclusivos dos bastidores de sua prisão e do dia a dia na República de Curitiba, cenário central da operação que prometeu passar a limpo a corrupção no Brasil: a Lava Jato. Pela primeira vez, ela abre os diários que escreveu no cárcere e compartilha sentimentos, reflexões, polêmicas e seu contato com outros personagens importantes presos na mesma operação, como Marcelo Odebrecht e Nestor Cerveró. Um raio X único da mulher que amou, traiu, foi traída, lavou dinheiro, viveu o luxo e o lixo, e que agora busca se reerguer e reinar em um mundo diferente daquele que viveu.
Líder soviético, ativista, revolucionário, ditador... O codinome ?Stalin? (Homem de Aço) servia para encobrir Josef Vissarionovich Djugashvili com uma armadura, criando uma imagem de Pai para todo o Comunismo mundial.
Este livro narra sua infância na Geórgia, seu primeiro despertar político, sua vida criminosa, sua ascensão dentro do partido bolchevique e seus períodos de exílio. O autor mapeia seu surgimento como líder, sua ideologia política, os efeitos de suas políticas de industrialização, o modo como lidou com a fome em seu governo e seu uso da polícia secreta e dos gulags, especialmente durante os expurgos da década de 1930.
O livro mostra Stalin como um líder de guerra durante a Segunda Guerra Mundial e o modo como ele colocou a Europa Oriental atrás da ?Cortina de Ferro? durante a Guerra Fria. O autor investiga a teoria de que o ditador pode ter sido assassinado por pessoas próximas a ele, e mostra como rapidamente as principais figuras soviéticas denunciaram o culto à sua personalidade logo após a sua morte.
Ilustrado com 180 fotos, pinturas e obras de arte.
Nas páginas de Código Aberto, o leitor encontrará argumentos substanciados pela leveza com que o autor fala da amizade como uma boa fortuna, do desejo feminino como uma linguagem que precisa ser mais bem potencializada, do passar dos anos além da domesticação do tempo e da admiração pelo outro como uma das dez principais virtudes a serem urgentemente cultivadas. Em uma sociedade marcada por respostas prontas, Flávio Paiva convida a pensar que é naquilo que procuramos que está o sentido de para onde vamos.
Hoje a marginalidade não está latente nem amorfo, mas, fazendo-se valer com eventos anárquicos á sua existência, os quais se confundem com a delinquência.Os ataques aos postos policiais da cidade de São Paulo propagaram pânico e dezenas de mortes ao longo de três dias, enquanto nos presidios rebeliões eram orquestradas pelo PCC-primeiro comando da capital, protestando pela remoção repentina de 800 presos da liderança do movimento penitenciário de Segurança Máxima de Presidente Venceslau, causando a morte de 154 pessoas entre cidadãos, policiais civis, militares e agentes penetenciários, comprova a existência desse segmento, embora restrito aos limites do anarquismo e da criminalidade, como a Ponta do Iceberg.
Caçador de Lembranças - O autor deste livro foi acometido de uma enfermidade e, aos poucos, começou a perder os movimentos musculares, a locomoção, os movimentos para sua respiração e a oportunidade de sentir o sopro do vento bter em seu rosto.
Internado há dois anos no Hospital Evangélico de Curitiba, não perdeu a esperança. Ao contrário: carregou de emoção cada palavra impressa neste livro, ditando uma a uma.
Suas lembranças e experiências vividas no hospital entrarão em nossos corações com a delicadeza da brisa da tarde, servindo como sementes de esperança e exemplo para milhares de pessoas que, como ele, jamais deixarão de enxergar o lado mais belo da vida.
"Conversas com jovens diplomatas" é uma reunião das principais palestras que o ex-ministro das Relações Exteriores Celso Amorim fez aos alunos do Instituto Rio Branco. O ministro fala da política externa do governo Lula, suas conquistas e fracassos, com ênfase no relacionamento comercial, na abertura de novas frentes de negócios internacionais e nos tratados que o país assinou na ONU, na OEA e na OMC, entre outros. É um retrato inédito do relacionamento do Brasil com o mundo, escrito por um dos mais importantes personagens que ajudaram o Brasil a projetar sua imagem no exterior e se tornar peça-Celso Amorim nasceu em Santos (SP), em 1942. Depois de breve incursão pelo cinema, iniciou-se na carreira diplomática em 1963, formando-se pelo Instituto Rio Branco e fazendo pós-graduação na Academia Diplomática de Viena e na London School of Economics and Political Science. Foi presidente da Embrafilme, embaixador em Genebra, presidente do Conselho de Segurança da ONU e ministro das Relações Exteriores nos governos Itamar e Lula. Em 2010, a revista Foreign Policy colocou-o em sexto lugar no ranking dos maiores pensadores globais.
Minhas queridas tem uma importância singular para entender a trajetória literária de Clarice Lispector e, mesmo, apontar novas leituras sobre a sua biografia. Organizado pela professora Teresa Montero, autora da biografia Eu sou uma pergunta (Rocco, 1998)