Ricardo Mioto narra de forma inovadora os principais acontecimentos históricos de nosso país. Nesta Breve história bem-humorada do Brasil, Ricardo Mioto cobre desde a ocupação do interior pelos bandeirantes até os eventos políticos mais recentes, passando pelo comportamento peculiar dos brasileiros nas redes sociais e tudo aquilo que nos define como nação. Evidencia, com humor, os aspectos dignos de orgulho e os fracassos retumbantes ao longo dessa jornada. Em tempos de turbulência política, é essencial compreender os sucessos e tropeços do país, e este livro prova que o riso pode ser um grande aliado tanto para a aquisição de novos conhecimentos quanto para a reflexão sobre determinados assuntos, quando abordados de uma maneira diferente e estimulante.
Neste Livro V ? Terpsícore, Heródoto continua a narrativa do livro anterior sobre a expansão do Império Persa na Trácia e na Macedônia, registra episódios que marcaram a estada dos persas na região e a manutenção do seu poder sobre a Iônia, após conter os revoltosos contra o rei Dario. Como nos demais livros, Heródoto não se circunscreve à descrição dos armamentos e das batalhas, também registra alguns costumes, hábitos e práticas religiosas dos trácios e macedônios, também elabora uma descrição geográfica dos seus territórios. No entanto, o principal acontecimento deste livro é a Revolta Iônia, a qual Heródoto relata em detalhes, desde os primeiros movimentos até o seu desfecho desastroso, que foi a derrota para o Império Persa. Heródoto destaca que a interferência do rei persa na política das cidades por conta da instituição de tiranos amigos do Império Persa e as manobras dos tiranos Aristágoras e de Histieu, ambos de Mileto, culminaram na malfadada insurreição dos iônios, que se tornou um preâmbulo para as Guerras Persas.
"No século XVII, muitos países foram perturbados por divisões e questões
muito nocivas aos interesses da educação. Na Inglaterra, terrível guerra civil
fez cair no mais completo descrédito a maior parte das escolas. O ensino
tornou-se o recurso supremo daqueles que haviam malogrado em tudo. O
diretor se desembaraçava do trabalho confiando-o aos mestres subalternos.
Barbeiros e açougueiros fizeram fortuna mantendo escolas. O desgosto pelo
estudo tornou-se tal que os filhos dos gentis-homens se gloriavam de nada
saber.
?Juro, dizia um nobre, que antes de fazer de meu filho um
mestre-escola, o enforcaria. Fazer ressoar a buzina, entender de
caçadas, levar bem o falcão e adestrá-lo, eis o que assenta bem a
filho de gentil-homem. Quanto ao saber que se busca nos livros,
deve-se deixar aos vadios?.
? O século XVII
Não é fácil formar juízo definitivo sobre o século XIX. Os fatos são por
demais complexos e estão muito próximos de nós, seus resultados não são
suficientemente conhecidos. Certos sentimentos estão muito vivos ainda, nas
almas, para permitirem apreciações imparciais.
Todas as nações têm aberto escolas numerosas. A sociedade civil, a Igreja
Católica com suas legiões de sacerdotes e suas admiráveis Congregações
docentes, as várias seitas cristãs, se têm dedicado a estas obras com um
devotamento sem limites. Nunca se compreendera melhor a obrigação
de difundir a luz, de dar a todas as classes da sociedade instrução sólida e
variada. Esta evolução das obras escolares se nota sobretudo na Europa e nos
países sujeitos à influência das nações civilizadas. A América do Norte se tem
distinguido de modo particular e, a certos respeitos, tem até excedido o antigo
continente.
"
"?Uma obra tão prazerosa de se ler quanto instrutiva.? - Le Point ?Fabiani não se contenta em ser um de nossos melhores cirurgiões. O homem é também um contador de histórias maravilhoso, cuja erudição anda de mãos dadas com o humor.? - Philippe Labro, escritor e cineasta Neste delicioso livro, Jean-Noël Fabiani ? renomado cirurgião francês e um dos maiores especialistas em história da medicina ? descortina um dos mais incríveis legados da humanidade: a evolução dos hospitais e da medicina, num relato repleto de humor e erudição. Veremos que as primeiras cirurgias eram realizadas por barbeiros!; como se deu a invenção do estetoscópio; a importância da decisão da rainha Vitória de dar à luz sem dor sob efeito do clorofórmio e, segundo alguns, contrariando a Bíblia; o nascimento da medicina humanitária com a Cruz Vermelha e os Médicos Sem Fronteiras; o fortuito papel do acaso na invenção do Viagra, e muito mais. Todo o gênio e toda a ingenuidade humana são aqui postos a nu, na incansável busca pelo viver mais e melhor."
"A história real de uma mulher sobrevivente de Auschwitz. Olga escreveu este livro com a leveza de um diário ? apesar de nunca ter sido. Nele, ela conta em detalhes como era a vida no campo, mostrando com clareza e simplicidade o horror cometido pelos alemães.
Olga Lengyel conta, de forma sincera e aberta, uma das histórias mais horripilantes de todos os tempos. Este relato verdadeiro e documentado é o registro íntimo e diário de uma mulher que sobreviveu ao pesadelo de Auschwitz e Birkenau. Uma experiência relatada de maneira chocante."
Ao contar com a participação de 29 pesquisadores, em sua grande maioria doutores e professores de universidades do Paraná, a coleção ?O Paraná pelo caminho: histórias, trajetórias e perspectivas?, organizada pelos historiadores Hilton Costa, Jonas Wilson Pegoraro E Milton Stanczyk Filho, divulga ao público leitor uma obra diversificada, comprometida e inovadora na abordagem da História do Paraná.
Composta por três volumes, além de dar visibilidade as recentes pesquisas desenvolvidas, busca pensar o Paraná por meio de um novo olhar. Ao invés de um prisma cronológico, o fio condutor são as trajetórias de mulheres e homens. Os múltiplos personagens apresentados nos volumes constituem ?trajetórias possíveis? no contexto em que viviam, considerando a interação do sujeito com o meio e reconstruindo processos históricos nos quais tais sujeitos possuíam determinadas capacidades de ações, dimensionadas e restritas as dinâmicas às quais estavam inseridos.
Nesta coletânea buscou-se abarcar de forma ampla e plural diferentes momentos e personagens, ?anônimos? ou reconhecidos no intuito de oportunizar novas formas de ver, pensar, conhecer e se identificar a região.
O terceiro volume, ?Movimentos?, versa sobre memórias e trajetórias de imigrantes, deslocamentos internos, ocupação da terra, trabalho, protagonismo público de mulheres, ações políticas e militância
A máquina de investigação secreta de Hitler, finalmente desvendada.
A Gestapo foi a polícia secreta de Adolf Hitler. Parte de um todo poderoso sistema tipo "Big Brother" dentro do estado totalitário nazista, seu objetivo principal era caçar e exterminar os "inimigos do povo". Desenvolvido a partir de uma detalhada pesquisa em arquivos nunca tornados públicos, este livro retrata de forma viva e fascinante as histórias perturbadoras de pessoas - ordinárias e extraordinárias - que caíram na rede de intrigas da Gestapo, seja como informantes ou equipe. Revela, também, os métodos eficientes e o sangue-frio dos oficiais que trabalharam para a organização.
O autor repassa a história da humanidade, ou do homo sapiens, desde o surgimento da espécie durante a pré-história até o presente, mas em vez de apenas 'inventariar' os fatos históricos, ele os relaciona com questões do presente e os questiona de maneira surpreendente. Além disso, para cada fato ou crença que temos como certa hoje em dia, o autor apresenta as diversas interpretações existentes a partir de diferentes pontos de vista, inclusive as muito atuais, e vai além, sugerindo interpretações muitas vezes desconcertantes.
Movido pelo ódio, incapaz de estabelecer relacionamentos humanos normais, Adolf Hitler parecia um líder improvável, contrário a debates políticos, que, no entanto, conseguiu um apoio gigantesco. Como foi possível Hitler se tornar uma figura tão atraente para milhões de pessoas? Essa é a pergunta essencial do novo livro de Laurence Rees.
Nesse livro fascinante, que acompanha a série na Rede BBC, o aclamado historiador e autor de documentários, Laurence Rees, analisa a natureza atrativa de Hitler, revelando o papel que seu suposto carisma desempenhou em seu sucesso. Em seu trabalho anterior, The Nazis: A Warning from History, Rees abordou os mecanismos internos do Estado, em Auschwitz: The Nazis and the "Final Solution", aborda os crimes que os nazistas cometeram. O carisma de Adolf Hitler é o ápice de vinte anos de escrita e pesquisa sobre o Terceiro Reich, e uma análise notável do homem e da mente no centro de tudo isso.