O livro ?A casa que me faz bem? trata de design de interiores e felicidade. O autor sempre se questionou como os ambientes em que vivemos podem contribuir para melhorar nosso estado de espírito. A questão principal discutida no livro ?A casa que me faz bem? é: porque nos sentimos bem em alguns ambientes, desejando permanecer ali mais tempo, e de outros queremos sair logo que entramos?
Sentir-se em um espaço onde se pode descansar a alma, relaxar o corpo e despir as armaduras. Onde se está em segurança para ser simplesmente. Simplesmente, ser. O lugar para ser e estar bem. Trabalhando por muito tempo na área de interiores, Maurílio Bugmann percebeu o anseio das pessoas por esse lugar, por essa casa que possa acolher risos, acalmar aflições e acalentar sonhos. Esse lugar em que seja um refúgio das vicissitudes da vida e uma plataforma de lançamento para os desafios diários. Quais seriam os requisitos principais para compor essa casa em que as pessoas se sintam bem? Esse questionamento gerou a série de reflexões reunidas nesse livro. Considerando a importância e os investimentos necessários no momento de montar esse espaço de moradia, esse abrigo e anteparo, é necessário pensar e ter consciência dos elementos fundamentais para que os habitantes desse lar possam experimentar felicidade onde vivem. Assim, ao serem perguntados onde moram, cada um possa responder: Eu moro lá... Na casa que me faz bem
O bom design, como o bom storytelling, dá vida às ideias. Mas será que os designers conhecem bem os mecanismos narrativos que dão vida às nossas criações? É possível que já estejamos usando alguns desses mecanismos mesmo sem saber? Que outras técnicas as ferramentas de storytelling podem nos dar para que o resultado do nosso trabalho fale diretamente ao coração de seus usuários? Este livro é um manual que trata justamente desses recursos e estratégias, para ensinar você a aplicar técnicas narrativas à criação de gráficos, produtos, serviços e experiências. Na hora de planejar o design de um aplicativo digital ou de uma publicação cheia de dados, os designers convidam o usuário a entrar e explorar uma cena. Para criar um design de publicações, marcas ou pontos de venda que atraia e fascine, é preciso empregar estratégias de comunicação que guiem o usuário ao longo de uma jornada transformadora. Com este livro, Ellen Lupton revela como funcionam essas dinâmicas e a percepção visual de um ponto de vista narrativo. A partir de dezenas de ferramentas e conceitos explicados de forma vívida e visual, este livro ajudará qualquer profissional de design a compreender, manipular e ampliar o poder narrativo de seu trabalho. Ato 1. Ação > Descubra os padrões narrativos que dão suporte às histórias, como o arco narrativo ou a jornada do herói, e aprenda a aplicar esses padrões na relação que os usuários estabelecem com produtos e serviços. Ato 2. Emoção > Entenda a conexão entre o design e nossos sentimentos e humores. A jornada emocional de um usuário pode ir da irritação ao êxtase, e você pode acompanhar essa jornada. Ato 3. Sensacão > Conheça a importância da percepção e da cognição, processos ativos e transformadores que atuam como chaves. Explore os estímulos inspirados nos princípios da psicologia Gestalt ou o conceito de affordance. Rescaldo > Seu projeto ilustra bem uma ação? Inclui um chamado à ação? Você desenvolveu empatia com usuários em potencial? Você incentiva o usuário a se engajar de forma ativa e criativa? Vamos dar-lhe ferramentas para fazer isso!
Projetar e apresentar soluções diferenciadas são os principais desafios desse livro. Imprescindível para profissionais e alunos da área de design de interiores, apresenta de forma objetiva os conceitos e princípios básicos dessa área, e alia a exposição de informações técnicas e teóricas a aberturas criativas, que imprimem organicidade e consistência artística ao planejamento.
O livro ?A casa que me faz bem? trata de design de interiores e felicidade. O autor sempre se questionou como os ambientes em que vivemos podem contribuir para melhorar nosso estado de espírito. A questão principal discutida no livro ?A casa que me faz bem? é: porque nos sentimos bem em alguns ambientes, desejando permanecer ali mais tempo, e de outros queremos sair logo que entramos?
Sentir-se em um espaço onde se pode descansar a alma, relaxar o corpo e despir as armaduras. Onde se está em segurança para ser simplesmente. Simplesmente, ser. O lugar para ser e estar bem. Trabalhando por muito tempo na área de interiores, Maurílio Bugmann percebeu o anseio das pessoas por esse lugar, por essa casa que possa acolher risos, acalmar aflições e acalentar sonhos. Esse lugar em que seja um refúgio das vicissitudes da vida e uma plataforma de lançamento para os desafios diários. Quais seriam os requisitos principais para compor essa casa em que as pessoas se sintam bem? Esse questionamento gerou a série de reflexões reunidas nesse livro. Considerando a importância e os investimentos necessários no momento de montar esse espaço de moradia, esse abrigo e anteparo, é necessário pensar e ter consciência dos elementos fundamentais para que os habitantes desse lar possam experimentar felicidade onde vivem. Assim, ao serem perguntados onde moram, cada um possa responder: Eu moro lá... Na casa que me faz bem
Este livro de referência para uma nova geração de usuários da cor digital reúne teoria da cor, prática e aplicações, tudo em um só volume, compreendendo desde a abstrata teoria da cor até as implicações mais práticas do uso de CMYK e RGB.