Escrito por um dos maiores especialistas no estudo dos processos inconscientes do cérebro, este livro nos apresenta uma nova compreensão dos processos mentais ocultos que governam os mais diversos aspectos de nossas vidas. John Bargh revela como o inconsciente guia nosso comportamento, objetivos e motivações em áreas como relacionamento, educação dos filhos, negócios, hábitos de consumo e vícios. Segundo o autor, se compreendermos as forças psicológicas que nos influenciam diariamente, poderemos melhorar nosso sono, nossa memória e ter mais qualidade de vida. O cérebro intuitivo é uma fabulosa jornada pelo mundo que existe sob a superfície da consciência e que é a chave para desvendarmos novas maneiras de pensar, sentir e agir. ?Esplêndido e convincente.? ? Malcolm Gladwell, autor de Fora de série e Blink ?Um livro fascinante e provocador da maior autoridade mundial na ciência da mente inconsciente.? ? Daniel Gilbert, autor de O que nos faz felizes
?Em que medida a civilização é construída sobre a renúncia às pulsões, até onde ela tem como pressuposto justamente a não satisfação (a opressão, a repressão, ou algo assim) de pulsões poderosas?? Essa pergunta de Freud resume o teor deste texto que ele chamou de O mal-estar na civilização, em que ele analisa o choque entre as expectativas, desejos e pulsões do indivíduo na sociedade e as imposições da civilização. É uma das obras mais importantes do autor, escrita em 1929 e publicada em 1930, e faz parte de uma trilogia em que ele estabelece uma relação entre os elementos de uma teoria da consciência e uma teoria social. As outras duas são O futuro de uma ilusão e Moisés e o monoteísmo , que serão publicadas em breve pela editora Martin Claret.
Levar uma fechada no trânsito, com direito a xingamento. Alguém se aproximar da pessoa com quem estamos de um jeito insinuante. Estar com fome e ter de terminar um relatório. Fazer uma pergunta e receber uma resposta atravessada. O dia a dia é repleto de gatilhos de uma emoção poderosa: a raiva. Os sinais de que ela está para tomar conta também são inúmeros: o rosto fica vermelho, começa o suor, dá ?branco? na mente, o estômago dói, os punhos se cerram. Por mais variados que possam ser os disparadores da raiva e os sinais de uma explosão, existem basicamente três tipos de resposta: ? Engolir (e, no futuro, lidar com doenças relacionada à emoção acumulada). ? Explodir (e arruinar seus relacionamentos). ? Administrar (para evitar as duas alternativas acima). Este livro, escrito por consultoras organizacionais especializadas na raiva e em seus impactos, explica como gerenciar essa emoção e só aproveitar o que ela pode oferecer de bom (sim, existe). Para isso, as autoras apresentam técnicas e práticas que aplicam em seus treinamentos em empresas de todo o país.
O pai tem uma função importante no processo de desenvolvimento psicológico dos filhos, porém nem sempre esse papel está sendo exercido de modo significativo e positivo. Muitos filhos têm grandes dificuldades na relação com seus pais, visto que eles nem sempre são figuras presentes ou afetuosas em suas histórias. Este livro-caixinha®, por meio de 50 cartas com perguntas, aborda a temática da relação entre pai e filho, avaliando a qualidade desse relacionamento, bem como promovendo reflexões e possibilidades de ressignificar alguns conflitos estabelecidos.
Segundo livro da série Biblioteca Junguiana de Psicologia Feminina, esta obra de Barbara Black Koltuv, doutora em Psicologia Clínica pela Universidade Columbia, nos Estados Unidos, reafirma o reaparecimento dos valores femininos nos dias de hoje e discute o processo de transformação por meio do qual as mulheres voltam a confiar em si mesmas. Para tanto, a autora utiliza mitos antigos, relatos bíblicos e sonhos, demonstrando o sentimento de mistério, força e alegria que as mulheres encontram em sua jornada rumo à individuação ? uma jornada que não tem fim e que está sempre sendo reiniciada em um trabalho paciente e contínuo, como o de uma tecelã.
Escrito por um dos maiores especialistas no estudo dos processos inconscientes do cérebro, este livro nos apresenta uma nova compreensão dos processos mentais ocultos que governam os mais diversos aspectos de nossas vidas. John Bargh revela como o inconsciente guia nosso comportamento, objetivos e motivações em áreas como relacionamento, educação dos filhos, negócios, hábitos de consumo e vícios. Segundo o autor, se compreendermos as forças psicológicas que nos influenciam diariamente, poderemos melhorar nosso sono, nossa memória e ter mais qualidade de vida. O cérebro intuitivo é uma fabulosa jornada pelo mundo que existe sob a superfície da consciência e que é a chave para desvendarmos novas maneiras de pensar, sentir e agir. ?Esplêndido e convincente.? ? Malcolm Gladwell, autor de Fora de série e Blink ?Um livro fascinante e provocador da maior autoridade mundial na ciência da mente inconsciente.? ? Daniel Gilbert, autor de O que nos faz felizes
Para o psicanalista atento e visceral, cada encontro é uma possibilidade de descoberta. Foi assim que Michel de M?Uzan passou a lidar clinica e reflexivamente os processos de criação criativo e a desenvolver noções como as de ?quimera psicológica? e ?choque? ou ?escândalo? identitário, a partir dos encontros de pacientes com seus inconscientes. Observador radical, percebeu que esse mesmo processo ocorria em igual medida quando a pessoa sabia que estava morrendo, exigindo dela o que chamau de ?trabalho de falecimento?, outro de seus conceitos-chave. Estruturada em textos curtos e relatos de sessões, Da Arte à Morte é um livro para ler e reler. Um livro de encontros: do artista com sua obra; do analista e seu analisando; de cada um de nós com a própria verdade.
Com o livro Saúde Mental, Desenvolvimento e Subjetividade: da patologização à ética do sujeito, Daniel Goulart nos oferece um passo à frente na leitura crítica sobre a atenção à saúde mental. Articula este campo à educação e ao desenvolvimento subjetivo e os sustenta em uma ética do sujeito. Critica o que chama de nova institucionalização; rejeita os dogmatismos e combate a patologização que tem marcado nossas práticas e pesquisas no campo da saúde mental. Sua busca é da construção de alternativas teóricas à fragmentação dos processos humanos e para isto nos oferece a subjetividade como ferramenta teórica crítica para o campo, articulando pesquisa e prática profissional. Uma contribuição significativa ao avanço da luta antimanicomial!
A clínica com adolescentes vem recebendo cada vez mais atenção de pesquisadores e profissionais da psicologia. Porém, ainda são raras as publicações que tratam da terapia de família com jovens, modalidade cuja procura cresce tanto em consultórios particulares quanto em instituições. Visando suprir essa lacuna, Gisela Castanho e Maria Luiza Dias reuniram profissionais experientes para discutir o papel do terapeuta diante das famílias com adolescentes. Oriundos de diversas abordagens, os autores desta obra compartilham seu conhecimento de forma generosa, compondo um painel rico e instigante sobre temas como conjugalidade, parentalidade, abuso físico e moral, autoridade, adoção e tecnologia. Obra fundamental para terapeutas de qualquer filiação e também para estudantes de Psicologia. Textos de Carlos Amadeu Botelho Byington, Claudia Bruscagin, Dalmiro M. Bustos, Gisela Castanho, Helena Maffei Cruz, Lisette Weissmann, Maria Amalia Faller Vitale, Maria Luiza Dias, Maria Regina Castanho França, Maria Rita D'Angelo Seixas, Marianne Ramos Feijó, Nairo de Souza Vargas, Rosa Maria Stefanini Macedo, Rosana Galina, Ruth Blay Levisky, Sandra Fedullo Colombo, Sonia Thorstensen, Suzanna Amarante Levy e Vanda Lucia Di Yorio Benedito.
50 cartas, cada uma com uma pergunta para criar um momento de reflexão sobre questões da nossa finitude. É uma oportunidade para dialogar sobre as perdas, lidar com o luto e aprender, com essa troca de experiência, o verdadeiro sentido do amor pela vida.