O que acontece no clube do livro fica no clube do livro. Eleito pela Amazon o melhor romance de 2019. ?Lyssa Kay Adams criou uma das comédias românticas mais inovadoras e criativas do ano.? ? Entertainment Weekly A primeira regra do clube do livro E: não fale sobre o clube do livro Gavin Scott E um astro do beisebol, devotado ao esporte. No auge de sua carreira, ele descobre um segredo humilhante: a esposa, Thea, sempre fingiu ter prazer na cama. Magoado, Gavin para de falar com ela e acaba piorando o relacionamento, que já vinha se deteriorando. Quando Thea pede o divórcio, ele percebe que o orgulho e o medo podem fazê-lo perder tudo. Bem-vindos ao Clube do Livro dos Homens Desesperado, Gavin encontra ajuda onde menos espera: um clube secreto de romances, composto por alguns dos seus colegas de time. Para salvar seu casamento, eles recorrem à leitura de uma sensual trama de Epoca, Cortejando a condessa. Só que vai ser preciso muito mais do que palavras floreadas e gestos grandiosos para que Gavin recupere a confiança da esposa. ?Uma leitura deliciosa, com a mistura perfeita de gargalhadas e suspiros. Toda cidade deveria ter seu Clube do Livro dos Homens.? ? Evie Dunmore, autora de Bringing Down the Duke ?Um romance divertido, sexy e sincero que fala tanto do amor de um casal quanto da verdadeira amizade.? ? Kirkus Reviews ?Uma história linda, um retrato honesto e esperançoso do empenho para se manter um casamento.? ? New York Times Book Review
Um herói de roupão, desprovido de vontade, que vive alheio a tudo. Contudo, debaixo de toda a letargia e imobilidade existe uma alma boa e pura, que precisará entender o que o mundo espera dele ? e o que ele pode oferecer ao mundo ? para não perder sua chance de amar. Edição com tradução do russo e apresentação de Rubens Figueiredo. Escrito com humor e maestria, Oblómov é um retrato da aristocracia russa às vésperas do fim da servidão. Por meio de seu personagem principal, Iliá Ilitch Oblómov, rico senhor de terras que mal sai do sofá e passa os dias de roupão fazendo planos que nunca põe em prática, Gontcharóv idealiza uma resistência passiva aos ideais de produtividade que chegam à Rússia em meados do século XIX. Apático a ponto de abandonar o trabalho, os amigos e os livros, além de dilapidar o dinheiro da família, o protagonista passa a vida esperando. Sente-se constantemente apavorado com a possibilidade de precisar tomar alguma atitude para participar do mundo real, até o dia que um amigo de infância decide ajudá-lo a conhecer o amor. Publicado em 1859, Oblómov retrata com indulgência e ironia a elite russa às vésperas de uma mudança radical. ?Da espécie dos Faustos, Hamlets, Dom Quixotes, um dos heróis típicos da história da humanidade.? ? Otto Maria Carpeaux
Quando morre o filósofo louco Quincas Borba, ele deixa ao ingênuo amigo Rubião a totalidade de suas posses, com uma única condição: Rubião deve cuidar de seu cachorro, que também se chama Quincas Borba, e que poderia ter assumido o alma do filósofo morto. Rico, Rubião segue então para o Rio de Janeiro e mergulha em um mundo onde fantasia e realidade se tornam cada vez mais difíceis de se separar. Ao lado de Memórias póstumas de Brás Cubas e Dom Casmurro, Quincas Borba contribui para gravar o nome de Machado de Assis no panteão da literatura universal.
O Chapéu de Alice, uma novela de Sergio Ribas, percorre os tempos e entretempos de uma vida, a da personagem principal Alice ? uma jovem adolescente e estudante de Curitiba -, tendo como pano de fundo a busca de um sentido, de um destino, de uma ascensão social.
Dividido em quatro capítulos, cada etapa perpassa etapas existenciais muito peculiares.
O Chapéu, nessa história, exerce uma espécie de fetiche, símbolo da busca de um certo status que, para a jovem, parecia importante perseguir, pois procurava inserir-se no seleto círculo social do Jockey Clube.
Em ?Algum lugar para cair e poder fechar os olhos de vez?, Raphael Vidal busca um paradoxo filosófico em sua ficção: escrever a memória de quem não tem história. E faz como nas tradições afro-brasileiras com a ancestralidade, que atravessa o mistério do tempo: escreve como quem fala. A saga de vida e morte de um correria e seu distanciamento com as questões existenciais enquanto busca a sobrevivência na cidade, que o trata como louco, é atravessada por uma relação de companheirismo com uma travesti sem teto.
Nadia é uma jornalista, descendente de italianos, que mora com a família em um bairro de Curitiba. Nas horas vagas faz dança contemporânea em um centro de dança da capital, local onde conhece o quarentão Arthur, um dançarino profissional conhecido na região, principalmente pelo seu sapateado. Em uma terça de Carnaval, Arthur entra em contato com Nadia pela rede social e combinam de sair.
É o início de uma história, onde Nádia relata toda a ebulição de sentimentos e sensações. O romance regado de dança, conversas virtuais, conselhos reais de amigos e familiares, situações engraçadas e a sua paixão pela cidade e pelo rock'n'roll, leva o leitor a embarcar na narrativa. Sua aventura pela busca do autoconhecimento traz uma narrativa simples, tendo como cenário a misteriosa capital de Curitiba.
A felicidade parecia estar batendo à porta de Rosalind Shaw naquele que deveria ser o dia mais feliz da vida dela, #sqn. Abandonada no altar, sem qualquer explicação ou justificativa, a jovem mergulha numa depressão sem fim, daquelas de passar dias e dias largada à frente da TV, sem força para sair do sofá. Até que um dia seu amigo Tom propõe que ela se torne coproprietária de uma loja de livros antigos, numa cidade do interior. Ro aceita a proposta e se torna sócia de Andrew, o reservado amigo de Tom, e conhece novos amigos, capazes de mudar a vida dela para sempre. Uma história leve e divertida sobre sentimentos feridos e mal-entendidos, equívocos e perdões
?Uma prosa enlouquecida, corrosiva e poética, que começa onde Um sonho americano, de Norman Mailer, termina e explora o que Tom Wolfe deixou de fora.? The New York Times
Imagine alugar um conversível vermelho e ter como destino Las Vegas. Imagine torrar o pagamento de uma matéria que ainda não foi feita e encher o carro de drogas de todos os tipos. Agora imagine ter ao seu lado o seu advogado, um samoano nada confiável. Pronto! Aqui está a história de Medo e delírio em Las Vegas, o livro que revolucionou as bases do texto jornalístico e transformou Hunter Thompson (1937-2005) em um dos grandes retratistas dos ideais libertários dos Estados Unidos nos anos 60. Publicado originalmente em artigos na revista Rolling Stone durante o ano de 1971, Medo e delírio se tornou um clássico da contracultura e foi levado às telas do cinema com Johnny Depp e Benicio Del Toro, em 1998.
Publicado primeiramente em 1887 no formato de folhetim, A relíquia é uma das obras mais celebradas de Eça de Queiroz (1845-1900), um dos maiores nomes da literatura em língua portuguesa de todos os tempos. Este romance consiste nas memórias fictícias de um certo Teodorico Raposo, o protagonista da história. Órfão de pai e mãe, ele foi criado por Dona Patrocínio, uma tia beatíssima e solteirona. Desde pequeno, Teodorico aprende a arte do fingimento e da adulação, e passa a levar uma vida dupla: diante da tia, um beato temente a Deus; longe dela, um libertino que se entrega a uma existência dissoluta. Na expectativa de tornar-se herdeiro da rica senhora, aceita fazer uma viagem de romaria a Jerusalém, a Terra Santa, onde tem início a desgraça do nosso picaresco protagonista.
Irônica, satírica e mordaz como poucas, essa narrativa extremamente ágil envolve o leitor e disseca a natureza do fervor religioso e a hipocrisia dos costumes sociais. Nada é o que parece nesta radical obra-prima que, 130 anos após sua primeira publicação, não poderia ser mais atual.
Neste clássico da literatura brasileira, Joaquim Manuel de Macedo nos traz a história de Simplício, um jovem rapaz com problemas de visão que encontra um misterioso homem, um mágico, que lhe promete curar sua cegueira com uma luneta mágica. Com este artefato, Simplício passa a enxergar muito além das aparências: ele é capaz de ver o bem e o mal nas pessoas.