Era uma vez, em uma terra não tão distante, uma princesa que nunca dormia, enquanto isso, outra princesa era muitíssimo amiga de sete gigantes e, claro, nessa confusão não poderia faltar uma madrasta boa presa numa torre. Isso sem falar de uma fadinha meio atrapalhada, mas que tem muito a ensinar sobre o que é ser uma princesa de verdade. Tá pensando que é fácil? Ser princesa vai muito além de vestidos e bailes. É preciso ter muita responsabilidade! Você já ouviu essas histórias em algum lugar antes? Aposto que não! Neste livro, Laurinha, Helena e você irão passar por desafios e descobrir o que é preciso fazer para ser uma princesa de verdade e, como em um passe de mágica, vão aprender que desejos podem se realizar, porém, é preciso de muita dedicação para isso.
Nova na escola, Virgília é desprezada pelos colegas. Túlio, o popular, aproxima-se dela para estudar Memórias Póstumas de Brás Cubas, mas seus amigos são contra o romance que começa. O que fazer?
Brigitte é uma bela cadela, tão bela como foi um dia Brigitte Bardot, a famosa atriz do cinema francês. Tem pelo branco, olhos amendoados, focinho fino e orelhas caídas. Elegante como uma princesa, tem sua casinha no canto do parque, onde passa os dias brincando, passeando e alegrando os passantes. Poema inventivo e divertido, Bri Bri no canto do parque conta a história dessa cadela, ao mesmo tempo que brinca com as palavras e com o espaço que elas ocupam no papel.
No primeiro livro da coleção Unidunitê, as crianças têm a oportunidade de lidar com situações que envolvem a noção de número e contagem. Em ilustrações grandes, bem-humoradas e muito coloridas, a primeira parte do livro envolve a percepção de quantidades em cada página (1 a 10) e a segunda propicia, além da percepção de quantidades, a agregação e a subtração. Ambas permitem a percepção e o conhecimento da seqüência numérica de 1 a 10, além de desenvolver habilidades de percepção de cores e formas.
Às vezes o tempo demora a passar e parece tão grande, tão invencível...
Você já quis que o tempo ficasse tão pequeno a ponto de poder guardá-lo em seu bolso?
Um dia, Marília, a personagem desta história, fica sozinha em casa e começa a desejar que o tempo encolha. Para concretizar o seu sonho, ela imagina várias situações: congelar toda a cidade, construir vários relógios pequenos e até... parar de respirar...
Será que Marília conseguiu diminuir o tempo?