nullRomance baseado em enredo de Permínio Asfora, ambientado no Rio de Janeiro, a partir da primeira metade da década de 60, finalizando por volta dos anos 79/80. Boa parte do enredo tem por pano de fundo o movimento militar de 64 e os tempos quentes dos comícios e passeatas. O livro pretende dar uma medida da nossa classe média nesse período. Na história se movimentam criaturas que têm instintos, sentimentos, intelecto - agem, sentem, pensam. que falam de coisas líricas e dramáticas - coisas da vida e da morte. Estão presentes gestos de coragem, cenas eróticas, misteriosas, inclusive espiritismo, milagres, curas e aparições. O enredo nada tem de sisudo ou complicado, antes retrata a verdade, nua e crua, num tom de blague de quem, conhecendo a natureza humana, sabe que "a vida é isso mesmo".
"Para todos que estão vivendo um momento difícil.
Um dia eu precisei levantar, sacudir a poeira e dar a volta por cima. Isso não significa que você não pode chorar ou ficará
triste em alguns momentos. Chorar é coisa de gente corajosa. Por vezes somos expostos ao sofrimento. Quando uma
relação acaba, quando perdemos alguém, quando perdemos o caminho ou quando perdemos tudo o que a gente pensou
que fosse sólido demais para acabar. Eu não sei ao certo quando isso passa, mas eu sei que o tempo vai passar e, junto a
ele, vamos aprender a conviver com o que ficou. Vamos reaprender a amar e a continuar. Vamos reaprender a fazer novos
caminhos, outras escolhas e a tornar outros momentos inesquecíveis. A gente precisa acreditar nisso para dar o próximo
passo, sabe? Tudo o que eu sou, eu devo a essa capacidade que as dificuldades me ensinaram. E se eu pudesse te abraçar
com uma frase, seria essa: acredite na sua capacidade de superar!
?Edgard cuida de si e do outro quando escreve. É cuidado em forma de palavra?. ? BRÁULIO BESSA, POETA E ESCRITOR
?As palavras escritas nesse livro me fizeram entender que, diante do fim, eu devo olhar pra baixo,
pra dentro de mim. É lá que vive o poder de recomeçar.? ? MONIKA JORDÃO, ESCRITORA"
Confetes na Cozinha reúne textos criados a partir de experiências pessoais, em locais aleatórios. A maioria deles se refere a restaurantes de Curitiba, os demais a de outras localidades. Com uma dose de curiosidade e ironia, estimula o leitor a visitá-los e constatar suas virtudes.
Breve biografia do autor: Edson Luiz Vieira é jornalista profissional, advogado e professor universitário. Adquiriu experiências profissionais no Executivo e Legislativo estadual e em diversos meios de Comunicação Social, em especial, no jornal Industria e Comércio, ex-Diário do Paraná e Gazeta do Povo.
Quando se trata de atendimento à saúde sempre dúvidas irão existir. Qual o melhor medicamento, qual a melhor técnica cirúrgica e outras.
Mas quando unimos a isso as atividades de resgate e salvamento, as dúvidas se multiplicam, pois os ambientes hostis onde se faz necessário nossa atuação tornam as decisões muito mais complexas e difíceis.
O conhecimento necessário às atividades de resgate e salvamento transcendem os da saúde, pois o ambiente, o material de resgate e salvamento, técnicas de sobrevivência, exigem do profissional muito mais conhecimento e habilidade.
Por realizarem suporte em locais de catástrofes, estas equipes são multidisciplinares, pois precisam não só do conhecimento médico e de enfermagem, mas também do apoio de assistentes sociais, farmacêuticos, engenheiros, geólogos e outros.
O deslocamento, destas equipes, é sempre realizado para atendimento e resgate da população vítima de desastres naturais e outros.
Numa dessas viagens, uma dessas equipes sofreram o imprevisto, um acidente aéreo. E é sobre isso que iremos narrar para vocês, para que juntos possamos definir quais são as melhores estratégias de salvamento e sobrevivência.
Boa leitura.
Passo o tempo todo em busca de pérolas e, lá as encontro, fechadas em um baú, que somente eu tenho a chave. A mim elas pertencem... Me alegro, em poder encontrar pérolas que para trás ficaram e agora eu posso buscá-las...Pérolas que escondidas estavam e somente minha mão pode buscá-las...
Quantas vezes, me perguntei o que estaria fazendo ali, abrindo o baú e buscando as pérolas...Descobri as pérolas, que no fundo do baú estavam... São pérolas, que eu as cultivo, desde muito tempo e não abro mão delas...
Estou sempre revirando os baús, para poder achar minhas pérolas, em forma de contos, que ficaram no passado, mas eu as inquiri, aqui...
São minhas pérolas, que busquei e aqui as coloquei, para poder manter a chama acesa, o interessa aguçado, na sensação do prazer, de poder procurar dentro dos baús, pérolas que ali estavam guardadas...