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?voce-provavelmente-ja-ouviu-falar-de-sophie-kinsella-um-dos-nomes-mais-importantes-da-literatura-contemporanea.-mais-de-40-milhoes-de-exemplares-vendidos-em-60-paises-consagraram-kinsella-como-a-rainha-absoluta-do-genero-em-que-escreve.-o-que-voce-talvez-nao-saiba-e-que-essa-trajetoria-brilhante-comecou-um-pouco-antes-de-o-pseudonimo-sophie-kinsella-existir-quando-a-autora-assinava-suas-obras-com-seu-verdadeiro-nome.-como-madeleine-wickham-a-inglesa-escreveu-seis-romances-entrando-para-a-lista-de-mais-vendidos-logo-na-estreia-um-sucesso-imediato-tanto-de-critica-quanto-de-publico.-a-autora-reafirma-sua-versatilidade-e-seu-brilhantismo-com-narrativas-completamente-diferentes-das-que-escreve-como-sophie-mais-acidas-irreverentes-porem-igualmente-apaixonantes.
em-a-rainha-dos-funerais-ela-explora-a-vida-de-fleur-daxeny-uma-mulher-viciada-em-chapeus-de-grife-cartoes-de-credito-ilimitados-e-homens-ricos.-nem-anjo-nem-demonio-a-bela-e-sedutora-heroina-se-esforca-para-sustentar-seu-estilo-de-vida.-que-melhor-local-para-garantir-a-proxima-conquista-do-que-num-funeral?-afinal-um-recem-viuvo-esta-sempre-precisando-de-um-ombro-amigo.-parecia-o-plano-perfeito...-exceto-que-seus-interesses-materiais-entram-em-conflito-com-os-do-coracao-ao-conhecer-richard-favour-um-homem-doce-e-amoroso-ainda-tentando-superar-a-morte-da-esposa.-fleur-se-flagra-desejando-ser-mais-que-uma-amiga-para-ele.-o-unico-problema-e-a-conta-bancaria-de-richard...
em-a-rainha-dos-funerais-com-um-texto-envolvente-e-inebriante-tendo-como-cenario-a-maluca-decada-de-1990-madeleine-wickham-brinca-com-as-nuances-da-psique-humana-de-cada-personagem-e-de-suas-idiossincrasias-e-nos-faz-refletir-sobre-a-maneira-como-nos-relacionamos-o-perpetuo-idealismo-em-justaposicao-com-a-solida-realidade-sem-jamais-perder-de-vista-que-por-tras-da-montanha-de-desespero-a-esperanca-sempre-continua-a-brilhar.?----carina-rissi
"" >"Fleur Daxeny possui o talento de entrar de penetra em funerais à caça de milionários a quem pode conquistar, limpar a conta bancária e descartar. Mas, dessa vez, as coisas não saem exatamente como o planejado.
?Você provavelmente já ouviu falar de Sophie Kinsella, um dos nomes mais importantes da literatura contemporânea. Mais de 40 milhões de exemplares vendidos em 60 países consagraram Kinsella como a rainha absoluta do gênero em que escreve. O que você talvez não saiba é que essa trajetória brilhante começou um pouco antes de o pseudônimo Sophie Kinsella existir, quando a autora assinava suas obras com seu verdadeiro nome. Como Madeleine Wickham, a inglesa escreveu seis romances, entrando para a lista de mais vendidos logo na estreia, um sucesso imediato tanto de crítica quanto de público. A autora reafirma sua versatilidade e seu brilhantismo com narrativas completamente diferentes das que escreve como Sophie, mais ácidas, irreverentes, porém igualmente apaixonantes.
Em A rainha dos funerais ela explora a vida de Fleur Daxeny, uma mulher viciada em chapéus de grife, cartões de crédito ilimitados e homens ricos. Nem anjo nem demônio, a bela e sedutora heroína se esforça para sustentar seu estilo de vida. Que melhor local para garantir a próxima conquista do que num funeral? Afinal, um recém-viúvo está sempre precisando de um ombro amigo. Parecia o plano perfeito... exceto que seus interesses materiais entram em conflito com os do coração ao conhecer Richard Favour, um homem doce e amoroso, ainda tentando superar a morte da esposa. Fleur se flagra desejando ser mais que uma amiga para ele. O único problema é a conta bancária de Richard...
Em A rainha dos funerais, com um texto envolvente e inebriante tendo como cenário a maluca década de 1990, Madeleine Wickham brinca com as nuances da psique humana de cada personagem e de suas idiossincrasias, e nos faz refletir sobre a maneira como nos relacionamos, o perpétuo idealismo em justaposição com a sólida realidade, sem jamais perder de vista que, por trás da montanha de desespero, a esperança sempre continua a brilhar.? - Carina Rissi
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