O diário de Anne Frank foi publicado pela primeira vez em 1947 e faz parte do cânone literário do Holocausto. E agora, pela primeira vez, vem à luz esta edição em quadrinhos. O roteirista e diretor cinematográfico Ari Folman e o ilustrador David Polonsky demonstram com essa adaptação a dimensão e a genialidade literárias da jovem autora. Eles tornam visual o contemporâneo documento histórico de Anne Frank e traduzem o contexto da época no qual foi escrito. Baseada na edição definitiva do diário, autorizada por Otto Frank, pai de Anne ? um dos livros mais vendidos do mundo, publicado no Brasil pela Editora Record ?, esta versão em quadrinhos torna tangível o destino dos oito habitantes do Anexo durante seus dias no esconderijo.
O diário de Anne Frank foi publicado pela primeira vez em 1947 e faz parte do cânone literário do Holocausto. E agora, pela primeira vez, vem à luz esta edição em quadrinhos. O roteirista e diretor cinematográfico Ari Folman e o ilustrador David Polonsky demonstram com essa adaptação a dimensão e a genialidade literárias da jovem autora. Eles tornam visual o contemporâneo documento histórico de Anne Frank e traduzem o contexto da época no qual foi escrito. Baseada na edição definitiva do diário, autorizada por Otto Frank, pai de Anne ? um dos livros mais vendidos do mundo, publicado no Brasil pela Editora Record ?, esta versão em quadrinhos torna tangível o destino dos oito habitantes do Anexo durante seus dias no esconderijo.
Há mais de dez anos fazendo sucesso entre o público feminino, a Bíblia da Mulher foi totalmente repaginada: ganhou novos formatos, capas ainda mais charmosas e uma diagramação primorosa.
Quando a Morte conta uma história, você deve parar para ler. Entre 1939 e 1943, Liesel Meminger encontrou a Morte três Vezes. E saiu suficientemente viva das três ocasiões que a própria, de tão impressionada, decidisse nos contar sua história, em A menina que roubava livros, novo lançamento da Intrísica, há um ano na lista dos mais vendidos do New York Times.