**Edição Especial, em formato pequeno (10x15,5 cm), capa dura e pintura trilateral dourada.
Edição comemorativa de 20 anos, com capa dura e pintura trilateral. ?Julia Quinn é nossa Jane Austen contemporânea.? ? Jill Barnett ?Inteligente e divertido.? ? revista Time Os Bridgertons são oito irmãos que brigam como cães e gatos, brincam como melhores amigos e, acima de tudo, se amam incondicionalmente. O duque e eu conta a história da quarta deles, a adorável Daphne, e inaugura uma das séries mais bem-sucedidas de Julia Quinn, que já teve mais de 1 milhão de livros vendidos no Brasil. Esta edição, comemorativa dos 20 anos de lançamento, é uma singela homenagem aos livros em capa dura e formato pequeno, tão comuns no início do século XIX, quando se passa esta história apaixonante.
O que você faria para descobrir seu passado? E se ele estivesse sendo esquecido? Após doar seu sêmen pela última vez, Daniel Lebzinski, um senhor envolto em tristeza e amargura, tenta retornar à sua casa, mas é surpreendido pelo esquecimento. O que parecia ser apenas um fato isolado transforma-se em uma série de eventos repetitivos. Com o auxílio de Judith Stelar, enfermeira e amiga de longa data, o doador de sêmen é diagnosticado com o Mal de Alzheimer e passa a lutar contra a terrível doença. Benjamim, um jovem doce e sonhador, está prestes a descobrir o amor com sua namorada Laila, quando se depara com um antigo exame, que irá mudar a trajetória de toda a sua vida. Ao descobrir que seu pai é estéril, o jovem parte em busca de sua verdadeira origem. Elad Raviv, um marido distante e ausente, se vê frente à frente dos mais profundos abismos de seu coração e parte em uma árdua jornada à procura de uma razão para viver. O que essas três histórias podem ter em comum? Quem são eles, afinal? E por qual razão a vida os colocou no mesmo caminho?
Suspense e sobrenatural se misturam no eletrizante Não acorde o passado. Em busca de um novo começo, Sarah Stewart decide retornar a sua cidade natal para restaurar a velha mansão vitoriana onde cresceu. Suas filhas, Jade e Gracie, não se sentem particularmente animadas ao encontrar o sinistro casarão empoleirado à margem do indomável rio Columbia.No momento em que põe os pés na Mansão Pavão Azul, contudo, Sarah começa a questionar sua decisão. Ela é assolada por lembranças dolorosas da infância ? sua mãe fria e cruel, sua meia-irmã Theresa, que desapareceu sem deixar rastros, e a longínqua noite de tempestade em que ela própria foi encontrada vagando no terraço, com febre e delirando.Para completar, desde o brutal assassinato de Angelique Stewart na residência, quase um século atrás, reza a lenda que a mansão é assombrada. Quando menina, Sarah sentia uma presença ali, e logo a caçula Gracie afirma ter visto o fantasma de uma mulher de branco.O esperado recomeço logo se transforma em um terrível pesadelo quando, uma a uma, as adolescentes da cidade começam a desaparecer, e Sarah teme pela segurança de suas filhas naquele casarão onde o mal parece ser o mais antigo residente.Em algum lugar nas profundezas de sua memória está a chave para decifrar um perigo muito real e aterrador. E somente enfrentando seus medos mais obscuros ela pode parar o pesadelo que ameaça voltar à vida mais uma vez...Não acorde o passado é uma história de arrepiar em que a escritora best-seller Lisa Jackson desvenda os terríveis segredos enterrados há décadas numa mansão em ruínas. ?Jackson nos leva para o lugar que mais amamos, nosso lar, mas nos faz pensar duas vezes antes de entrar. Excelente leitura!? - Suspense Magazine ?Jackson sabe bem como mexer com a cabeça dos leitores.? ? Booklist ?Leitores que gostam de histórias sinistras com um quê de paranormalidade e ritmo acelerado vão achar difícil largar esse livro! - RT Book Reviews
A DESCONHECIDA HISTÓRIA DAS CRIANÇAS DO PÓS-GUERRA Em 1946, Amerigo, aos 6 anos de idade, parte num trem com centenas de outras crianças para viver por algum tempo com uma família do norte. Foi a forma que o governo encontrou para livrar os pequenos da miséria que assolou o sul depois dos efeitos catastróficos da Segunda Guerra Mundial. Amerigo é pobre, mora em Nápoles com a mãe Antonietta. Ela, então, decide oferecer ao filho a oportunidade de uma vida melhor por um tempo: escola, comida, saúde. Viola Ardone apresenta a história de um garoto enviado para um ambiente desconhecido, sem esconder nenhum aspecto dessa nova experiência, respeitando a dolorosa ?duplicidade? da vida de Amerigo: a perda da mãe e a derrota da fome, as raízes cortadas e a nova serenidade, a indigna insegurança e a proteção ?artificial? imposta, mas, ao mesmo tempo, providencial. Amerigo nos transporta para uma Itália que acaba de sair da guerra. Narrando a separação e também a descoberta de um mundo novo, cheio de oportunidades, ele se vê diante de dois horizontes e deseja fazer suas escolhas. ?O período pós-guerra é uma mina de histórias não contadas.?
Annika e Jonathan se conhecem em uma partida de xadrez muito disputada no clube da Universidade de Illinois em 1991. Em meio a dificuldades de adaptação a? vida independente após anos estudando em casa, Annika, apoia-se na colega de quarto para obter orientação sobre como se comportar em diversas situações da vida. Os dois confortos de Annika são jogar xadrez e ser voluntária na Cl??nica de Animais Silvestres. Jonathan, um estudante transferido de outra universidade, busca um recomeço após fazer escolhas equivocadas. Unidos pelas circunstâncias, os dois embarcam em um relacionamento, que termina de maneira abrupta. Em 2001, os dois se reencontram por acaso em um mercado de Chicago. Jonathan trabalha com finanças e e? rece?m-divorciado. Annika, agora bibliotecária pública e mais hábil em situações sociais, esta? determinada a provar que o amor deles merece uma segunda chance. Entretanto, antes de reatarem, eles devem encarar a verdade sobre o motivo pelo qual o relacionamento deles se desfez.
Estamos todos expostos à mesma realidade. Muitos já vivenciaram ou tiveram contato direto com o câncer. Essa doença nos assombra, nos corrói, nos arranca quem amamos, mas, mesmo com toda essa dor, o primeiro passo para conviver melhor com o câncer é olhar ao seu redor e não sofrer em silêncio. Situações de perda sempre nos colocam numa posição em que parece que as palavras não funcionam nem confortam. Em casos de doenças graves, como acontece com a personagem Mamãe de ,Mamãe Está com Câncer, a dificuldade é outra, pois, além do confronto com a realidade, existe também a incerteza de quão grave é essa doença. E há ainda a esperança, sempre presente, de que esse momento vai ser superado. Para enfrentar a batalha do câncer de sua mãe, Brian Fies resolveu compartilhar todos os seus questionamentos e emoções em uma história em quadrinhos. Mamãe Está com Câncer surgiu, inicialmente, no formato digital, maneira que Fies encontrou para lidar com a situação aflitiva da mãe e toda a angústia da descoberta em família. O resultado alcançado pelo desenhista, no entanto, foi mais que um desabafo pessoal. A partir de sua proposta corajosa de colocar no quadrinho as dúvidas, os sentimentos e a verdade de um momento tão difícil, Fies conseguiu criar um ambiente que abre espaço para a empatia. É a história da Mamãe, do narrador e de suas irmãs, mas, ao mesmo tempo, a história de todos que se preocupam com alguém que amam. Pessoas e famílias inteiras precisam lidar com essa descoberta todos os dias, em todos os cantos do mundo. Ao tocar em um ponto universal, sobre um tema de interesse tão humano, o quadrinista entrega uma obra de emoções reais. Com um desenho muito dinâmico e versátil, Brian Fies traz a dura realidade, o pesadelo imaginado, a ternura das lembranças e a leveza que a esperança suscita por meio de seu traço. Passeando por estilos, brincando com gêneros e produzindo acertadas metáforas visuais, o artista consegue envolver o leitor com um tema que assusta tanto.
Persuasão é o último romance escrito pela consagrada autora inglesa Jane Austen, em 1815. Foi publicado em 1817, após sua morte. A personagem central é Anne Elliot, filha de um nobre falido, vaidoso e esnobe, que se apaixona por Frederick Wentworth, um jovem oficial da Marinha. Anne é persuadida a romper o relacionamento, que é retomado oito anos depois . O livro retrata a sociedade provinciana do século XVIII e envolve muito suspense e romantismo, tendo como cenário a localidade de Bath, onde a escritora viveu muitos anos.
A península Ibérica se desgarra da Europa e, à medida que navega à deriva pelo Atlântico, vai recriando a própria identidade. Narrativa de corte surrealista, belíssima parábola sobre o isolamento dos povos ibéricos em relação a seus irmãos europeus ao longo dos séculos. Racham os Pirineus, a Península Ibérica se desgarra da Europa. Transformada em ilha - Jangada de Pedra -, navega à deriva pelo oceano Atlântico. A esse espetacular acidente geológico somam-se outros insólitos que unem os quatro personagens principais do romance numa viagem apocalíptica e utópica pelos caminhos da linguagem e, por meio dela, pelos da arte e da cultura peninsulares. A história dos povos ibéricos, José Saramago a conta e reconta pela memória de um narrador, múltiplo de si mesmo e dos personagens cujas andanças acompanha. Os mitos se costuram nas pedras da fratura de que se fez a jangada. Neles se recuperam as crônicas, peregrinações de heróis anônimos ou notórios da identidade ibérica, todos notáveis, D. Quixote entre uns, os peregrinos de Santiago de Compostela na Idade Média entre outros. Narrativa perfeita na qual os fantasmas do inconsciente pousam familiarmente no cotidiano, surrealismo vigoroso que torna o incomum realidade, criando as condições oníricas para virar o mundo às avessas e, então, contar-lhe, com ironia e graça, os transtornos de erros e acertos, de enganos e desenganos. Posto assim ao contrário de si mesmo e de suas aparentes e reais firmezas, o mundo abre-se para a aventura ficcional da desconstrução das certezas das palavras e dos objetos, deixa-se viajar no estranhamento que daí decorre, reencontra-se em signos velhos e cristalizados: signos novos contudo, nos enigmas em que se tornam, reveladores também nas fantásticas soluções narrativas que desencadeiam. Carlos Vogt A caligrafia da capa é de autoria da escritora Ana Maria Machado
NÓS NÃO RECEBEMOS VISITAS.NUNCA. NÃO AQUI.JUNIOR E HENRIETTA vivem uma vida confortável e solitária em sua pequena fazenda, em meio a extensos campos de canola e tendo apenas algumas galinhas como companhia, longe das luzes da cidade, mas próximos um do outro. Certo dia, um estranho chega à fazenda com uma estranha notícia: Junior fora selecionado aleatoriamente para fazer uma viagem para muito, muito longe. Ao que parece, ele é um dos candidatos da Instalação, um projeto de colonização espacial realizado por uma grande empresa privada. Mas a parte mais incomum dessa barganha é o fato de que tudo fora organizado para que Henrietta não ficasse sozinha durante a ausência de Junior. Nunca, nem por um segundo. Para todos os efeitos, Henrietta terá sempre uma companhia familiar.Depois dessa estranha visita, a paz doméstica começa a fragmentar-se. Junior precisa chegar a uma decisão em meio a uma desconfiança crescente, enquanto o dia a dia na fazenda é tomado por um clima de paranoia e claustrofobia, e o que aparentemente era uma vida tranquila e bucólica a dois torna-se uma existência angustiante, repleta de jogos mentais e incertezas.Narrado em um estilo claro e ao mesmo tempo sugestivo, Intruso é um quebra-cabeça psicológico assustador, que examina a natureza dos relacionamentos domésticos, a autodeterminação e o que significa ser (ou não ser) alguém.
As trajetórias de índios e imigrantes, generais e comunistas, comerciantes
e intelectuais entrecruzam-se nesta narrativa trepidante e bem-humorada, que oscila
entre os grandes conflitos do Brasil e problemas de relacionamento familiar.