A noção da Cidadania Planetária sustenta-se na visão unificadora do planeta e de uma sociedade mundial. Ela abarca um conjunto de prinípios, valores, atituides e comportamentos e demostra uma nova percepção da Terra como uma única comunidade. Ela se manifesta em diferentes expressões nossa humanidade comum, unidade na diversidade, nosso futuro comun, nossa prática comum. É nesse contexto que se pode falar de Ecopedagogia. Uma pedagogia que promove a aprendizagem significativa, atribuindo sentido à ações cotidianas. Uma pedagogia da pergunta, democrática e solidária, que nos convida, educadores/as e educandos/as, a garantir a sustentabilidade de cada um de nossos atos cotidianos como sores humanos que compartilham com outros seres a aventura de viver neste planeta.
Este é um livro para todos. A educação tem o poder de transformar a sociedade, e tudo o que impacta a comunidade escolar nela ecoa. Diante da avalanche de informações (e desinformações), opiniões e previsões originadas da pandemia causada pelo novo coronavírus, este livro traz textos que se propõem a organizar ações para esse novo cenário. Sob a lente de especialistas em tecnologia, finanças, saúde, habilidades socioemocionais e visão estratégica, cada capítulo traz dicas práticas que nos ajudam a olhar para o futuro com mais segurança.
"Você sabe inglês, mas sua conversação está travada? Este livro é feito sob medida para você! O objetivo é bem claro: ajudá-lo a soltar a língua em inglês. Como? Ensinando os fundamentos da conversação. Uma conversação só acontece de fato se tiver o entendimento instantâneo. Use as frases prontas. São elas que dão o pronto entendimento. Usou frase pronta, não tem erro. Se você faz aulas de inglês, continue. Porém, agora, com a mente bem-orientada para a conversação, seu progresso não demorará a aparecer. Se você desistiu das aulas, mas não do sonho de falar inglês, pense em voltar às aulas. Desta vez você tem os fundamentos para ganhar tempo. O livro é 100% orientação prática, com exemplos do dia a dia e foco na conversação de resultados, e não na simples conversação de ""sobrevivência"". E esta nova edição está ainda mais bem-organizada, clara e dinâmica, destacando informações estratégicas e fundamentais para sua boa aprendizagem."
Marisa Lajolo e Regina Zilberman apresentam aqui um traçado consistente do nascimento, da consolidação e das transformações das práticas de leitura da sociedade brasileira, sem ignorar o fato de que cada época, cada obra e cada autor trazem consigo características próprias. Por esse viés, acompanhamos, fascinados, o amadurecimento do leitor ? o que, por consequência, também nos esclarece sobre as conexões intrínsecas entre o universo fantasioso (e fantástico) da literatura e o mundo social em que habitamos.
Qual não pertence? traz 50 cartas com rimas, aliterações e categorias do dia a dia que podem ser utilizadas de diversas maneiras. Seja para visualização e leitura das cartas, audibilização ou construção de frases e histórias, as possibilidades são infinitas. É possível adaptar a atividade para as necessidades de cada criança, independente de idade e nível de compreensão. A obra é útil também para alguns distúrbios ou dificuldades de aprendizagem, tais como dislexia e distúrbio do processamento auditivo, além de auxiliar no desenvolvimento de crianças em época de alfabetização. Ideal para trabalhar: Semântica -Vocabulário - Processamento auditivo - Atenção - Memória - Raciocínio lógico - Reconhecimento de padrões, entre outros.
O analfabetismo no Brasil permanece um tema de dolorosa atualidade. Mas quais as verdadeiras causas do fracasso do processo de alfabetização no Brasil? Por que nossas estatísticas sobre o analfabetismo - e sobre o baixo desempenho escolar nos primeiros ciclos do ensino fundamental - insistem em nos revelar números tão incômodos? Qual a verdadeira responsabilidade que cabe ao educador, aos métodos, aos materiais didáticos, à escola e à própria sociedade em relação a isso? Magda Soares, uma das maiores especialistas brasileiras em alfabetização, nos propõe algumas possibilidades de resposta para tais perguntas e nos impõe novas provocações. Na primeira parte do livro, ela apresenta e discute concepções de alfabetização e letramento, mostrando a necessidade de que um problema tão complexo seja enfrentado por um esforço multidisciplinar. Em seguida, desvela a função politicamente distorcida dos programas de acesso à leitura e à escrita, constata o divórcio entre o processo de alfabetização e o de conquista da cidadania e, por fim, explicita o abismo entre o discurso oficial da escola e o das crianças pertencentes às camadas populares.
Ensino híbrido: personalização e tecnologia da educação é um livro feito por professores para professores. Resultado das reflexões dos participantes do Grupo de Experimentações em Ensino Híbrido desenvolvido pelo Instituto Península e pela Fundação Lemann, este livro apresentar aos educadores possibilidades de integração das tecnologias digitais ao currículo escolar, de forma a alcançar uma série de benefícios no dia a dia da sala de aula, como maior engajamento dos alunos no aprendizado e melhor aproveitamento do tempo do professor para momentos de personalização do ensino por meio de intervenções efetivas.