Em histórias paralelas, Hannah vive as consequências de duas decisões. E, no desenrolar dessas realidades, sua vida segue rumos completamente diferentes.
Hannah Martin está perdida. Aos 29 anos, já morou em várias cidades e trabalhou em incontáveis lugares ? mas nada disso a ajudou a decidir que rumo dar à vida. Depois de sofrer uma decepção amorosa, ela resolve voltar para Los Angeles, sua cidade natal, pois acha que, com o apoio de Gabby, sua melhor amiga, finalmente, vai conseguir colocar a vida nos trilhos.
Para comemorar a mudança, nada melhor do que reunir velhos amigos num bar. E é lá que Hannah reencontra Ethan, seu ex-namorado da adolescência. No fim da noite, tanto ele quanto Gabby lhe oferecem carona.
Que dúvida!
Será que é melhor ir embora com a amiga?
Ou ficar até mais tarde com Ethan e aproveitar o restante da noite?
Em realidades alternativas, acompanhamos os dois cenários, com desdobramentos bem diferentes na vida de Hannah e de todos que fazem parte dela.
Será que tudo o que vivenciamos está predestinado a acontecer? O quanto disso é apenas sorte? E, o mais importante: será que almas gêmeas realmente existem? Hannah acredita que sim. E, nos dois mundos, ela acha que encontrou a sua.
Um dos maiores poemas épicos da literatura ocidental ? de uma tradição que inclui a Ilíada e a Odisseia de Homero, a Eneida de Virgílio e a Divina Comédia de Dante ?, o Paraíso perdido foi publicado originalmente em 1667, na Inglaterra, em um período especialmente turbulento daquela nação. Seu autor, John Milton (1608-1674), foi um dos grandes intelectuais de seu tempo e destemido apoiador da Revolução Puritana inglesa, que depôs e executou o rei Carlos I e proclamou a República em 1649. Com a restauração da Monarquia em 1660, Milton caiu em desgraça e, por um problema de saúde, gradualmente acabou perdendo a visão. Foi nessa condição que ele compôs este espantoso poema de 10.565 versos, inspirado no Gênesis, que narra a rebelião de Satã contra Deus, a Criação do Mundo e a Queda do Homem pela desobediência de Adão e Eva no Jardim do Éden. ?Paraíso perdido é um esplendor do barroco: presta-se à reflexão infinita, lido em voz alta, é assombroso. Os rivais de Milton em língua inglesa são poucos: Shakespeare, Pope, Joyce ? nossos maiores virtuosos.? (Harold Bloom)
?Nossa vida ? não importa o que aconteça entre o início e o fim ? começa e termina com uma batida do coração: nosso próprio ritmo, nossa própria música.?
A vida da heroína de O som do nosso coração, Melody King, não é nada fácil. Afinal, desde que sofreu um acidente e bateu a cabeça, ela adquiriu um estranho distúrbio: ela canta quando está ansiosa. E não só canta ? alto, bem alto e às vezes errado ?, como dança, faz performances e emenda uma música na outra, com letras sempre relacionadas à situação em questão.
Como se isso já não fosse ruim o bastante, Melody está constantemente ansiosa. Seu marido, Dev, desapareceu há onze anos sem deixar rastros, e ela tem dois filhos adolescentes problemáticos: Flynn ? que vive se envolvendo em brigas na escola por causa do bullying que sofre ? e a caçula Rose ? a supergênia e aluna exemplar que não consegue superar o desaparecimento do pai.
Apesar da vergonha constante que sentem da mãe ? certa vez, ela cantou uma música do Arctic Monkeys na frente dos colegas de turma de Flynn! ?, eles são uma família unida e relativamente feliz, até Rose encontrar um relatório no site de pessoas desaparecidas de alguém cuja descrição bate com a do pai.
Será que Dev está vivo, afinal? Ou tudo não passou de uma grande coincidência? Melody pode estar muito perto de encontrar as respostas que têm procurado nos últimos onze anos. Mas ainda que a verdade seja libertadora, também pode destruir tudo o que ela construiu. Será que Melody está pronta para isso?
O amor deles sobreviveu aos anos 80. Já ela preferia não ter sobrevivido.
Libby London se apaixonou nos anos 80, virou adulta nos anos 90 e agora, no século XXI, está desmoronando. Seu visual está mais para ?tragédia vintage? do que ?gata retrô?, e sua predileção pelos anos 80 talvez seja a razão para ela estar estagnada na vida e no amor.
Pelo menos é o que pensam seus amigos. Eles organizam uma ?intervenção anos 80?, em um esforço para atualizar o estilo e a vida de Libby. Entre sua temida festa de aniversário, a emboscada dos amigos e ser forçada a mudar sua loja, a Pretty in Pink, de lugar, Libby está ficando maluca. Mas como avançar quando o amor da sua vida mantém você no passado?
Cadê meu herói? é um romance dramático, engraçado e agridoce, embalado pela trilha sonora dos anos 80, que prova que o primeiro amor nunca morre de verdade.
Uma jovem passa pelos cinco estágios da dor fantasma. - Um homem termina seu quarto encontro promissor numa sala de emergência. - Uma advogada com transtorno bipolar vivencia os altos e baixos do namoro. - Um viúvo hesita em apresentar os filhos à nova namorada. - Um homem divorciado, na casa dos 70, contempla a beleza e os escombros de antigos relacionamentos. Estas são algumas das pessoas que contam suas histórias em Modern Love, uma coletânea de relatos memoráveis publicados na coluna ?Modern Love? do The New York Times, incluindo os oito que inspiraram a série, com Tina Fey, Andy Garcia, Anne Hathaway, Dev Patel e outros. Um fascinante mosaico sobre o amor, repleto de diversidade, humor, emoção e, sobretudo, esperança. Essas histórias impressionam e ensinam. Provocam risadas, tristeza e lágrimas. Às vezes (isso é verdade), não são nem muito modernas. Mas sempre forçam a concha da ostra do amor humano a se abrir, para revelar a beleza misteriosa que há lá dentro. ? Daniel Jones Algumas das histórias de Modern Love não são nada convencionais, enquanto outras parecem bem familiares. Algumas revelam como a tecnologia mudou para sempre o namoro, outras exploram as lutas atemporais vividas por quem já procurou amor. Acima de tudo, todas constituem relatos honestos que mostram como os relacionamentos começam, como geralmente fracassam e, quando temos sorte, perduram. Organizado pelo editor Daniel Jones, e apresentando uma seleção diversificada de colaboradores incluindo Amy Krouse Rosenthal, Larry Smith, Ayelet Waldman, Andrew Rannells, Veronica Chambers, Dan Savage, entre outros escritores, este é o livro perfeito para quem é amado, está perdido ou sendo perseguido por um ex nas redes sociais, ou para aqueles que sempre desejaram um romance verdadeiro. Em outras palavras, uma leitura para qualquer pessoa interessada no funcionamento infinitamente complicado do coração humano.
O livro que ?inventou? a celebração do Natal como a conhecemos hoje ganha nova tradução pela Penguin-Companhia, com as ilustrações originais de John Leech. Incapaz de compartilhar momentos de amizade e de compreender a magia do Natal, Ebenezer Scrooge só encontra refúgio na riqueza e na solidão. Até que, num 24 de dezembro, recebe a visita do fantasma de Jacob Marley, seu ex-sócio falecido há sete anos. É ele quem avisa a Scrooge que mais três espíritos o visitarão para lhe dar a chance de mudar seu triste fim e ser poupado de vagar a esmo depois de morto, como Marley. Assim, o Fantasma dos Natais Passados, o Fantasma do Natal Presente e o Fantasma dos Natais Futuros levarão o protagonista para uma viagem no tempo, mostrando-lhe que a generosidade é sempre a melhor escolha. Um dos livros mais carismáticos da literatura inglesa, Uma canção de Natal recebe o crédito por ter concebido a celebração desse evento como a entendemos hoje: uma ocasião para agradecer e ajudar o próximo.
Deslumbrado com o poder de navegar o mare nostrum - o oceano que interliga os nossos inconscientes -, Theo é enviado à Amazônia, onde estranhamento e familiaridade se interligam em uma jornada rumo ao próprio passado. Em contato com culturas e saberes diferentes, o aprender se impõe como urgência diante da ameaça que parece cada vez mais próxima: poderá esse mar ser cerceado e controlado? Mare nostrum: Paranã Tipi é o segundo volume da aventura de Theo rumo ao conhecimento do mare nostrum, que é também a busca de si mesmo no alvorecer da vida adulta.
"O idiota" é uma das obras mais comoventes de Fiódor Dostoiévski. Abstrusa para os contemporâneos do escritor, mas atual e compreensível para quem a conhecer em nossos dias, ela conta a história de um jovem aristocrata russo que se atreve a defender o sublime ideal humanista numa sociedade regida pelas leis do livre comércio. Ovelha negra da alta-roda de São Petersburgo, o príncipe Míchkin é tachado de idiota em virtude das suas qualidades morais e acaba perdendo de fato o juízo. Sua imagem de mártir e visionário, inspirada na do magnífico Dom Quixote de Cervantes, fica interiorizada pelo leitor; seu trágico fim leva-o a perguntar a si mesmo onde termina a loucura e começa a santidade do protagonista e, consequentemente, a repensar o próprio conceito daquilo que pode ser objeto de compra e venda no conturbado âmbito das relações humanas. Revisão técnica e notas da tradução por Oleg Almeida (escritor e tradutor bielorrusso).
ACOMPANHE THEO CRAY NA BUSCA MAIS PERIGOSA DE SUA VIDA. A PERSPICÁCIA SERÁ INDISPENSÁVEL PARA CONECTAR TODAS AS PISTAS E SEGUIR O RASTRO DESSE TERRÍVEL PREDADOR. O NATURALISTA Andrew Mayne ??O naturalista é uma história cheia de suspense, tensa e totalmente cativante.? ? New York Journal of Books O professor Theo Cray foi treinado para ver padrões em lugares que outros veem o caos. Quando corpos mutilados são encontrados nas profundezas das montanhas de Montana, policiais procuram cegamente por pistas. Entretanto, Theo vê algo que todos ignoram. Algo não natural. Algo que só ele é capaz de deter. Biólogo computacional, Theo está mais familiarizado com códigos e microrganismos do que com a arte forense. Mas, uma viagem à Montana o coloca no meio de uma investigação sobre o assassinato sangrento de uma exaluna. À medida que mais detalhes e corpos vêm à luz, os policiais locais determinam que o assassino pode ser um urso, um serial killer... ou o próprio Theo. Correndo para ficar um passo à frente da polícia, Theo deve usar sua perspicácia científica para descobrir quem é o verdadeiro responsável por crimes tão terríveis. SERÁ QUE ELE SE TORNARÁ TÃO ESPERTO QUANTO O PREDADOR QUE ELE CAÇA ANTES DE VIRAR SUA PRESA?
"Amsterdã, inverno de 1943.
Hanneke Bakker não é mais a garota que era há dois anos e meio. Depois de perder seu namorado durante a invasão alemã à Holanda, a garota é transformada pela guerra. Trabalhando com contrabando como forma de sustentar a família e resistir do seu modo à ocupação nazista, Hanneke recebe diversos pedidos estranhos de clientes, mas nenhum deles tão amedrontador quanto o de encontrar uma garota judia que sumira de seu esconderijo sem explicação. Com poucas pistas por onde começar, além do fato de a garota usar um casaco azul, Hanneke acaba sendo arrastada para o centro da resistência holandesa.
Para encontrar Mirjam Roodveldt, Hanneke precisará colocar sua vida em risco, seus ideais à frente e deparar com a realidade brutal do nazismo. Lindamente escrito, com uma pesquisa meticulosa e um enredo completo, A garota do casaco azul é um romance extraordinário sobre coragem, sofrimento e amor em tempos impossíveis."