ENSINO POR PERGUNTAS: INTERACOES DISCURSIVAS E CONSTRUCAO DE SIGNIFICADOS FUNDAMENTA-SE NA CONSTRUCAO DE UM MODELO DE ENSINO DE FORMULACAO DE PERGUNTAS QUE ATENDA AS DEMANDAS EDUCATIVAS DOS ALUNOS NAS AULAS DE CIENCIAS E BIOLOGIA. ESSE MODELO DE ENSINO TEM COMO UNIDADE CENTRAL O DISCURSO INTERATIVO ENTRE PROFESSOR E ALUNOS PARA ATRIBUICAO DE SIGNIFICADOS COMPARTILHADOS, QUE DENOMINAMOS DE DISCURSO REFLEXIVO. CONSIDERAMOS QUE UMA PERSPECTIVA DE FORMACAO CONTINUADA REFLEXIVA, INVESTIGATIVA E CRITICA POSSIBILITA QUE O PROFESSOR IMPLEMENTE O MODELO DE ENSINO DE FORMULACAO DE PERGUNTAS PROVOCANDO EFEITOS SIGNIFICATIVOS NOS PROCESSOS COGNITIVOS E INTERATIVOS EM SALA DE AULA. ADOTANDO O MODELO DE ENSINO DE FORMULACAO DE PERGUNTAS, OS PROFESSORES PROMOVEM MODIFICACOES NA SUA POSTURA PEDAGOGICA FRENTE AO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM DAS CIENCIAS, BEM COMO RESSIGNIFICAM AS SUAS CONCEPCOES SOBRE O CURRICULO E SEUS ELEMENTOS: CONTEUDOS, OBJETIVOS EDUCACIONAIS, ATIVIDADES DE APRENDIZAGEM E AVALIACAO.
"Os dois grandes flagelos da educação brasileira, seja pública ou privada, são a indisciplina e a incapacidade de leitura e escrita dos alunos, que chegam aos anos finais do ensino fundamental sem as noções mais básicas do processo de alfabetização. Isso é resultado da maneira como foram alfabetizados, e de como o ensino da língua foi abordado pelos currículos do ensino fundamental. São seqüelas decorrentes da metodologia global socioconstrutivista e da abordagem sociointeracionista do ensino de língua portuguesa, ambas inteiramente contrárias à natureza neurobiológica do aprendizado da escrita e da compreensão leitora. Nesta obra, procuro trazer para a educação o que as ciências do cérebro, em especial a psicologia cognitiva e as neurociências da aprendizagem, têm descoberto sobre a natureza do aprendizado da leitura e da escrita, e esclarecer por que os alunos acabam chegando à universidade sem saber ler e escrever.
Sobre o autor:
Kátia Simone Benedetti (1970?) nasceu e Itatiba, no interior de São Paulo. Licenciou-se em letras em 1993, especializou-se em psicopedagogia (1999) e é mestre em música pelo Instituto de Artes da UNESP (2009). É professora de língua portuguesa da rede municipal de ensino de Itatiba desde 2001. É autora também de ?Dignidade ultrajada: ser professor do ensino público nos dias atuais? (2013) e de ?Eu, professora e Burnout: como o sistema público de ensino adoece professores dedicados e prejudica alunos interessados? (2016).
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Este livro apresenta reflexões preocupadas sobre as percepções de professoras/es e pedagogas em relação as famílias de mulheres das/os alunas/os do ensino fundamental, com destaque para suas interações sociais na escola nas séries iniciais da educação básica.
Os resultados desta investigação mostram de que modo as famílias de mulheres estabelecem um complexo debate no espaço escolar, que ainda é imperado pelo viés dos modelos de famílias heteronormativas e das identidades binárias.
Uma narrativa que caminha no sentido do desvelo da relação efetiva entre Estado - religião - escola e famílias, operando sob a égide dos processos simbólicos de representações de papéis socialmente construídos no campo escolar, como o parentesco heterocentrado.
E contribui para o repensar a respeito dos impactos decorrentes da imposição do modelo de família heteronormativa sob a prerrogativa da aceitação escolar de novos arranjos familiares, sobretudo os arranjos familiares compostos por duas mulheres.
Este livro trata do tema ?Avaliação em educação?, sob as óticas da aprendizagem, institucional e de larga escala, predominando a abordagem sobre avaliação da aprendizagem. Ele está sendo publicado em comemoração ao 50º aniversário do início de meus estudos a respeito dessa temática. Iniciei esse investimento em julho de 1968 e, agora, estamos em meados de 2018. Foram muitos anos de estudos e amadurecimentos de compreensão. O livro está estruturado em nove capítulos, sendo os dois primeiros dedicados às questões epistemológicas do ato de avaliar e do uso dos seus resultados; os cinco capítulos subsequentes tratam da avaliação da aprendizagem; o capítulo 8 é dedicado à avaliação institucional e de larga escala na educação brasileira; e o último capítulo, o 9, para além de todas as compreensões, trata do educador e de seu papel no ensinar-aprender.
Respaldado por pesquisas e estudos científicos, Já tentei de tudo! é o manual definitivo para os pais que desejam atravessar a primeira infância de seus filhos sem traumas.?Na maior parte das vezes, os comportamentos impertinentes e repetitivos das crianças de até 5 anos são fruto de nossa dificuldade de entender o que se passa com elas. Que a leitura deste livro colabore para que as atitudes educativas com os filhos na primeira infância sejam tomadas sem estresse. Isso é bom para os pais e, mais ainda, para os filhos.? - Rosely Sayão, psicóloga. Toda criança faz manha. Se você tem filhos com idade entre 1 e 5 anos, sabe que se jogar no chão do shopping, não querer tomar banho, fazer birra na hora de dormir, recusar-se a comer e ter crises de choro nas lojas de brinquedo são situações bastante comuns.Se você acha que já tentou de tudo para melhorar o comportamento das crianças e não obteve sucesso, talvez esteja na hora de olhar para elas de uma maneira diferente. Em vez de repreendê-las, que tal tentar entendê-las?Neste livro, a psicoterapeuta Isabelle Filliozat mostra que a pirraça ? em geral vista como manifestação de má vontade, desobediência, insolência ou mesmo falta de educação ? é a única maneira que as crianças conhecem de expressar suas emoções e suas necessidades.
Livro ideal para profissionais da educação, pais e todos os responsáveis pelo processo de educar pessoas, conhecendo exatamente as dimensões que o humano possui na teia complexa da vida, que é o aprendizado.
Qual o motivo que determinadas pessoas aprendem e outras não? Muitos fatores foram estudados, várias estratégias metodológicas foram aplicadas, porém uma inesgotável, sem dúvida nenhuma, é a biologia do afeto para acolher o humano que tem expectativas e curiosidades do que virá a aprender.
É um livro para todos, com linguagem fácil, mostrando como a Neurociência pode ser aplicada em sala de aula, pelo funcionamento dos estímulos cerebrais, despertando inteligências com a biologia do afeto e amor, criando vínculos e conquistas solidárias em nosso cotidiano, por meio da observação, interação e acolhida a todos que aprendem.