Um livro sobre como combater a corrupção sem destruir o país. Em O espetáculo da corrupção, o advogado Walfrido Warde radiografa os efeitos devastadores dos crimes de colarinho branco no Brasil e analisa os equívocos do sistema criado para enfrentar a roubalheira. Ele explica que não precisamos destruir o capitalismo brasileiro para combater a corrupção, não precisamos destruir as empresas para punir os empresários corruptos e tampouco precisamos destruir a política para prender os políticos corruptos. Mais do que criticar, Walfrido Warde apresenta soluções para que esse combate se aperfeiçoe ? e possa superar os terríveis efeitos colaterais que produz. O espetáculo da corrupção é, portanto, uma expressão patriótica em prol da democracia, da justiça social, da dignidade e do desenvolvimento econômico e humano do Brasil. É uma obra para corajosos: ao mesmo tempo contra a imoralidade e contra o moralismo barato.
Autoritarismo, fanatismo, catastrofismo, terrorismo são algumas das facetas de uma poderosa reação anti-ilustração que domina as histórias do nosso presente. Em face da crise atual da civilização, parece haver apenas duas saídas: condenação ou salvação. O que esse dilema esconde é uma rendição: nossa renúncia à liberdade, isto é, a melhorar, juntos, nossas condições de vida. Por que acreditamos nessas histórias apocalípticas? Que medos e oportunismo os alimentam? Este livro está comprometido com uma nova ilustração radical, uma atitude de combate contra as credulidades do nosso tempo e suas formas de opressão.
Em junho de 2013, milhares de brasileiros foram a`s ruas em protestos. Em 2014, teve ini´cio a Lava Jato. Em 2016, a presidente Dilma Roussef sofreu impeachment. Em 2018, foi eleito um presidente que defende torturadores. Entender as transformac¸o~es recentes diante desses eventos significativos se tornou ta~o importante quanto desafiador. Eis o feito deste livro.
Com uma percepc¸a~o fina da conjuntura e amparado por um so´lido arsenal teo´rico, Leonardo Avritzer identifica as razo~es estruturais dessa constante e dolorosa oscilac¸a~o.
"Como países tão diversos fizeram a transição de regimes autoritários para democráticos? Este livro apresenta uma série de entrevistas com lideranças políticas que desempenharam papel de destaque nessas transições em seus países, entre as décadas de 1980 e 1990: Fernando Henrique Cardoso, no Brasil, Patricio Aylwin e Ricardo Lagos, no Chile, Ernesto Zedillo, no México, Aleksander Kwasniewski e Tadeusz Mazowiecki, na Polônia, F. W. de Klerk e Thabo Mbeki, na África do Sul, Felipe González, na Espanha.
Esses líderes compartilham suas experiências sobre os bastidores dos processos históricos que culminaram no estabelecimento dos regimes democráticos em suas nações, com as peculiaridades de cada uma.
As entrevistas são acompanhadas de uma análise dos respectivos países feita por especialistas, além de uma resenha biográfica dos entrevistados e uma cronologia. A obra traz também um capítulo sobre a contribuição dos movimentos de mulheres nesses momentos de transição e um ensaio dos organizadores.
As lições desta obra são muito úteis para prevenir regressões da democracia para o autoritarismo."
O livro Fé e Liberdade: O Pensamento Econômico dos Escolásticos Tardios, de Alejandro A. Chafuen, é o melhor estudo sobre a temática. Embasado por uma íntima familiaridade com as fontes primárias relevantes, temos na presente obra uma visão sistemática e tópica dos pontos de vista dos escolásticos tardios sobre preços, salários, teoria do valor e muitas outras questões econômicas.
"A Mentalidade Anticapitalista é uma influente análise cultural, sociológica e psicológica de Ludwig von Mises acerca da rejeição ao livre mercado por uma parte significativa dos intelectuais. Em linguagem agradável, o autor discute com clareza e lucidez os principais elementos que caracterizam o capitalismo, o modo como este sistema é visto pelo homem comum, a literatura sob este modelo econômico e as principais objeções as sociedades capitalistas, além de abordar a questão do anticomunismo.
Nesta 3ª edição revista e ampliada da obra foram incluídos uma apresentação de F. A. Hayek, prefácios de Francisco Razzo e de Bettina Bien Greaves, um posfácio de Israel M. Kirzner, um anexo de Jesús Huerta De Soto, notas de rodapé do editor e um novo índice remissivo e onomástico."
"Neste livro, refutando mitos populares e revelando fatos omitidos nas escolas e escamoteados na grande mídia, Robert Spencer conduz o leitor em uma exposição dinâmica, surpreendente e politicamente incorreta dos ensinamentos islâmicos e da história das Cruzadas.
O leitor fica sabendo, entre outras coisas: que o Corão manda os muçulmanos fazerem guerra contra os judeus e os cristãos; que a tão falada ?era de ouro? da cultura islâmica foi em grande parte obra de não-muçulmanos; que o que hoje se conhece por ?mundo islâmico? foi criado à base de conquistas brutais de terras não-muçulmanas; e que as Cruzadas não foram ataques gratuitos da Europa ao mundo islâmico, e sim respostas tardias a séculos de agressão muçulmana.
Robert Spencer estuda em profundidade a teologia, o direito e a história do Islã desde 1980. Dirige o site JihadWatch.com e ministra seminários e cursos de formação sobre o Islã e a jiade no FBI e em outros centros de inteligência e defesa tanto dos EUA quanto de países europeus (é, inclusive, consultor do Centro para Políticas de Segurança, em Washington). Autor de dezessete livros, incluindo os bestsellers The Politically Incorrect Guide to Islam (and the Crusades), The Truth About Muhammad, The Complete Infidel?s Guide to the Koran (e suas seqüências: ? to Isis, ? to Iran e ... to Free Speech) e Confessions of an Islamophobe."
Neste O Brasil na fita, Ricardo Molina não só relembra dezenas de episódios controversos que investigou como o faz botando o dedo (as digitais) nas feridas. Nada escapa ao seu olhar, que repassa um quarto de século - de 1992 a 2016, de Collor a Dilma, incluindo a análise inédita dos áudios da Lava-Jato -, ao mesmo tempo em que apresenta ao leitor, sem afetação, o que é ser (o que faz) um perito.
Esta edição apresenta o texto completo da obra de Nicolau Maquiavel.Um verdadeiro manual político, que alia técnicas para a compreensão de elementos fundamentais sobre a conquista do poder e sua manutenção.
A relação entre "Cultura e Poder", apresentada no terceiro volume da Coleção Relações Internacionais, representa a preocupação com a variação nas relações de força entre sociedade e instituições formais. Os movimentos sociais representam importantes marcos na evolução dos padrões comportamentais em todo o mundo. Com base nisso, a força das idéias, o sentido da cultura e a construção de identidades tornam-se o motor da transformação das relações entre os grupos, internas e externas aos Estados nacionais; por conseqüência, correspondem às bases da crescente interação entre o público (governos) e o privado (sociedade). A relação estabelecida entre cultura e poder, nesse sentido, torna-se conseqüência direta de tais interações, sendo retratada com clareza e lucidez pelo autor, o que torna o livro uma importante ferramenta no entendimento das transformações sociais atuais.