Este clássico ensaio do sociólogo alemão Max Weber investiga o papel da religião na vida econômica. Ao discorrer sobre as doutrinas de predestinação e êxito material como graça divina das religiões protestantes, Weber traça um paralelo dessas visões de mundo com o desenvolvimento do capitalismo moderno. O estudo parte da análise estatística da relação entre crença religiosa e atuação econômica na Alemanha do início do século XX. Weber aponta para uma tendência à maior racionalidade econômica dos protestantes de sua época, em comparação com a população católica. A ética protestante e o espírito do capitalismo é uma obra fundamental aos estudos da história econômica, da ação de grupos sociais motivados por crenças culturais, da secularização de conceitos religiosos, entre outros temas sociológicos, filosóficos, teológicos, econômicos e históricos.
"Os conselhos dos banqueiros suíços para orientar seus investimentos
O sistema bancário suíço é um dos mais ricos do mundo. Milionários de todos os continentes aplicam no país não só pelo anonimato oferecido por suas instituições financeiras. Investidores que sabem como poucos ganhar dinheiro por meio de métodos e princípios que funcionam em qualquer lugar, sob quaisquer condições econômicas.
Max Gunther revela os segredos de um grupo exclusivo de homens que, depois da Segunda Guerra Mundial, resolveu ganhar dinheiro investindo em várias frentes, de ações a imóveis, de commodities a moedas estrangeiras. Ganharam muito e transformaram a Suíça em um dos países mais abastados. Neste livro, o autor apresenta as regras e princípios infalíveis que esses banqueiros estabeleceram para diminuir riscos e aumentar lucros. Essas regras preciosas estão divididas em 12 Axiomas principais e 16 secundários, que devem ser seguidos em busca de especulações de sucesso.
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A história financeira do mundo O que E o dinheiro? O que os bancos fazem? Qual E a diferença entre uma ação e um título? Por que contratar e comprar um seguro de imóveis? E o que faz exatamente um fundo hedge? Considerado pela revista Time uma das cem pessoas mais influentes do mundo, o historiador Niall Ferguson traz um estudo brilhante da história financeira em A ascensão do dinheiro, e explica por que os aspectos financeiros só fazem sentido se soubermos sua origem. E ainda documenta como uma nova revolução financeira está impulsionando alguns dos maiores países do mundo, da pobreza abjeta à riqueza no espaço de uma única geração ? uma transformação econômica sem precedentes na história humana.
Este livro essencial traz um alerta: é preciso reinventar o sistema de criação e extração de valor nas economias modernas se quisermos garantir um capitalismo que funcione para todos nós. Denúncia contundente do atual sistema financeiro global, este livro examina com rigor a maneira como o valor econômico foi atribuído ao longo da história e revela como a teoria econômica falhou em definir com clareza a diferença entre produção e apropriação de valor. Mariana Mazzucato argumenta que essa distinção cada vez menos nítida vem permitindo que certos atores econômicos se movimentem predatoriamente em torno de um valor existente ou, pior ainda, o destruam. A autora lança mão de alguns estudos de caso para mostrar como as noções nebulosas de valor criam confusão entre conceitos básicos, recompensam apropriadores e distorcem as métricas de crescimento e do PIB. Nesse processo, a inovação é prejudicada, fazendo aumentar a desigualdade ? e reacendendo um debate há muito necessário sobre o tipo de mundo em que de fato queremos viver. ?Mazzucato nos obriga a questionar as crenças arraigadas sobre como funcionam as economias e quem se beneficia delas na realidade. Seu livro adiciona valor.? ? Martin Wolf,?Financial Times ?Um dos livros de economia mais incisivos dos últimos tempos.? ? Jeffrey Madrick,?The New York Review of Books ?Uma reflexão fundamental sobre o que o valor realmente significa na economia.? ? Stephen Denning,?Forbes
Economista que revolucionou o debate sobre a concentração de riqueza no mundo discute o papel da ideologia na perpetuação da desigualdade social
Em O capital no século XXI, Thomas Piketty inflamou o debate em todo o mundo sobre a distribuição de renda e a desigualdade, o que alçou a obra ao status de importante referência da área de economia e uma das mais influentes da atualidade. A partir de discussões fomentadas em palestras, congressos e artigos, Piketty percebeu que uma questão lançada em seu best-seller precisava ser aprofundada: a forma como a ideologia agiu para justificar e perpetrar a desigualdade em todas as sociedades ao longo dos últimos séculos.
Partindo de uma monumental pesquisa de dados coletados no Ocidente e também em nações pouco analisadas como a Tunísia, a Rússia, o Líbano e a China ? e discutindo longamente o caso do Brasil ?, o autor faz em Capital e ideologia um apanhado que remonta às sociedades pré-Revolução Francesa e chega aos dias de hoje, para mostrar como a economia não é produto da natureza: como construção histórica, é passível de ser mudada e até revolucionada.
Tido como uma continuação de O capital no século XXI, mesmo podendo ser lido como obra independente, Capital e ideologia está destinado a ocupar um lugar de destaque nas discussões políticas, econômicas e sociais do Brasil e do mundo graças à crítica contundente que faz das políticas atuais e por sua proposta arrojada de um novo sistema econômico, mais justo.
O Welfare State (Estado de Bem-Estar Social), particularmente nos países do centro e norte da Europa Ocidental, constitui a mais complexa, ampla e bem sucedida experiência histórica de organização da sociedade política e da sociedade civil nos marcos de uma Democracia multidimensional, afirmadora da centralidade da pessoa humana na ordem jurídica e na realidade socioeconômica, caracterizada por vasto e abrangente rol de direitos individuais e sociais humanistas. A par disso, o Welfare State mostra-se como instrumento eficaz e racional para o desenvolvimento sustentável no âmbito do sistema capitalista, apto a garantir sólidos dinamismo e eficiência internos e externos às respectivas economias envolvidas nos mercados globalizados. O presente livro, construído com investigações e análises de distintos autores vinculados a instituições universitárias de nove países europeus, além de destacados autores brasileiros, trata-se de uma das mais densas e ricas obras já publicadas no Brasil sobre o Estado de Bem-Estar Social.
"""SE APENAS UMA PESSOA FOSSE DE
OPINIÃO CONTRÁRIA, A HUMANIDADE NÃO
PODERIA SILENCIAR A SUA VOZ.""
BASE PARA O PENSAMENTO POLÍTICO LIBERAL MODERNO, ESTE TRATADO DE UM DOS MAIORES
PENSADORES DA HISTÓRIA, DEBATE O CONCEITO DE LIBERDADE E EXALTA A INDIVIDUALIDADE, A
DIVERSIDADE E A INCONFORMIDADE, COMO COMPORTAMENTO SAUDÁVEL DAS CIVILIZAÇÕES.
EXPLORANDO QUAIS SÃO OS LIMITES DO GOVERNO NA VIDA DO INDIVÍDUO, O AUTOR FOI UM DOS PIONEIROS A REFLETIR O PAPEL DA AUTORIDADE SOCIAL E A SOBERANIA INDIVIDUAL. TRATA-SE DE UM RELATO PODEROSO, QUE CONCEITUA PRINCÍPIOS EXTREMAMENTE ATUAIS. AS PALAVRAS DE MILL SOBRE A NECESSIDADE DE PROTEGER A LIBERDADE INDIVIDUAL DA ?TIRANIA DA MAIORIA? CONTINUAM ALTAMENTE INFLUENTES. ELAS INTEGRAM SUA DEFESA DA LIBERDADE DE EXPRESSÃO COMO UM PROCESSO DE DETERMINAÇÃO DA VERDADE, BEM COMO O DIREITO DE SER ?PROTEGIDO? DA FALSIDADE É O MESMO QUE SER ?PROTEGIDO OU IMPEDIDO? DA POSSIBILIDADE DE CONHECER A VERDADE.
NESTE LIVRO, VOCÊ ENCONTRARÁ O PENSAMENTO SOBRE AS LIBERDADES BÁSICAS, SUAS MÁXIMAS E SUAS OBJEÇÕES À INTERVENÇÃO DOS GOVERNOS E INSTITUIÇÕES.
UMA OBRA ATEMPORAL QUE CONSTITUI UM DOCUMENTO HISTÓRICO EM QUE SE BASEIAM TODAS AS
DISCUSSÕES NAS SOCIEDADES DEMOCRÁTICAS."
Simples, ambicioso e revolucionário, um modelo econômico original e ousado para responder aos desafios do século XXI Crise financeira permanente. Desigualdade extrema na distribuição da riqueza. Pressão implacável sobre o meio ambiente. O sistema econômico que rege nossas vidas está falido. Existe alguma alternativa viável? Para a economista Kate Raworth, a resposta é uma drástica mudança de paradigma, a Economia Donut. Analisando os sete pontos críticos com que a economia dominante nos trouxe à ruína ? do propagandeado mito do ?homem econômico racional? à obsessão pelo crescimento ilimitado a qualquer custo ?, ela propõe um sistema no qual as necessidades de todos serão satisfeitas sem esgotar os recursos do planeta. Para ilustrar esse ponto de equilíbrio, a autora desenhou o icônico gráfico similar a um ?donut? ? a clássica rosquinha. Vencedor do Prêmio Transmission, dado a obras inspiradoras comunicadas de forma inteligente, este livro fornece, em linguagem clara, as coordenadas para guiar as políticas governamentais, o desenvolvimento global e as estratégias corporativas ? além de estabelecer padrões atualizados para o que de fato significa sucesso econômico. *** ?Kate Raworth é o John Maynard Keynes do século XXI: ao reformular a economia, ela nos permite mudar nossa visão de quem somos, onde estamos e o que queremos ser. Brilhante e revolucionário, acessível a qualquer pessoa. Um livro que vai mudar o mundo.? The Guardian ?Uma tentativa admirável de expandir os horizontes do pensamento econômico.? The Financial Times ?Um livro radical com sólidos argumentos. Plausível e informativo.? El País ?Precioso. Pensamento econômico heterodoxo de primeira linha, que conclama à redistribuição de riqueza e recursos.? La Repubblica ?Um fascinante aviso a economistas e empresários: deem um passo atrás e analisem nossa economia.? Forbes ?Economia Donut mostra como assegurar dignidade e prosperidade para todas as pessoas.? Huffington Post
Um livro com ideias revolucionárias sobre como usar os mercados para trazer justiça e prosperidade econômica para todos. Muitos culpam o livre mercado pela atual desigualdade econômica, a estagnação e a instabilidade política. A solução seria controlá-lo, certo? Mercados radicais vira essa lógica de cabeça para baixo ? e praticamente todo o pensamento convencional sobre o assunto. O livro revela formas novas e ousadas de organizar os mercados para chegar ao bem comum. Mostra como a força emancipatória de mercados genuinamente abertos, livres e competitivos pode despertar o espírito adormecido de reforma liberal do século XIX e levar a maior igualdade, prosperidade e cooperação. Eric Posner e Glen Weyl argumentam que somente expandindo radicalmente o escopo dos mercados podemos reduzir a desigualdade, restaurar o crescimento econômico real e resolver muitos conflitos políticos. Mas, para isso, devemos substituir nossas instituições mais sagradas por uma concorrência verdadeiramente livre e aberta ? este livro mostra como fazer isso.
Organizado pelo investidor Florian Bartunek, pelo advogado e sócio da Casa do Saber Pierre Moreau e pela jornalista Giuliana Napolitano, Fora da curva reúne depoimentos de alguns dos maiores investidores do país ? como André Jakurski, Antonio Bonchristiano, Luis Stuhlberger, Guilherme Affonso Ferreira, Guilherme Aché, José Carlos Reis de Magalhães Neto, Luiz Fernando Figueiredo, Meyer Joseph Nigri, Pedro Damasceno e o próprio Bartunek. No total, eles administram cerca de 80 bilhões de reais. Muitas dessas personalidades são avessas a entrevistas, mas decidiram contar a história de suas carreiras a fim de espalhar valiosas lições de negócios para o público brasileiro.