null O ponto de partida deste livro se refere a nossa insuficiência. Torna-se importante reconhecer nesta abordagem de grupo uma problematização que, ao nos deslocar de nosso suposto saber, já tardava no plano de nossas discussões, de nossa política, de nossa sociabilidade... Uma nova suavidade engendra as tramas da Filosofia da Diferença. Suavidade cortante que, ao se entranhar na máquina sedentária do saber para desregulá-la, nos mostra que todo o saber é político e possui valor coletivo. Este livro constitui-se como uma pequena máquina de guerra que traça, com sua lâmina afiada, os contornos de um novo estado, de novos gestos, novas afecções e passagens. Livro que povoa o deserto e, ao mesmo tempo, desertifica o plano organizado do instituído, operando como plano de inscrição para novos movimentos enquanto ele próprio já se fez possível por todo um conjunto de condições que o tornou passível de ser pensado. Destituir a noção de grupo do caráter universal e unificado que insistiu e impregnou um modo de pensar e ordenar o social, além de dessubstancializá-lo para lançá-lo na trama de conexões rizomáticas e singulares.
Sobre o autor:
BARROS, REGINA BENEVIDES DE Regina Benevides é doutora em Psicologia Clínica pela PUC/SP. Psicóloga e professora do Departamento de Psicologia da Universidade Federal Fluminense. Autora de artigos publicados em livros e revistas nacionais e internacionais na área de Instituições e Grupos.
De repente, você percebe que há algo de errado com aquela pessoa de quem você tanto gosta, ou até mesmo se dá conta de que pode haver algo errado com você. A dificuldade para aprender, para socializar ou até para realizar as tarefas mais simples do dia a dia parecem obstáculos normais, a princípio. Porém, com o tempo, essas dificuldades começam a se acumular e a tornar a vida da pessoa mais sofrida, mais estressante e mais difícil do que o razoável ? e esse sofrimento atinge também a vida das pessoas que convivem com ela. O que será que está acontecendo? Foi pensando nessa e em muitas outras dúvidas que o Dr. Paulo Mattos escreveu No mundo da lua: 100 perguntas e respostas sobre o Transtorno do Déficit de Atenção com Hiperatividade (TDAH). Como médico psiquiatra e pesquisador, Dr. Mattos é uma das maiores autoridades mundiais em TDAH, tendo publicado mais de uma centena de artigos científicos, além de dezenas de livros e capítulos sobre o tema (www.paulomattosmd.com). Porém, sua principal contribuição para as famílias em que o TDAH está presente foi, sem dúvida, este livro. Dr. Mattos reuniu as 100 principais perguntas feitas por pais, cônjuges, profissionais de saúde, educadores, portadores e outras tantas pessoas que convivem com o transtorno nesta obra. Com respostas diretas, científicas e que utilizam uma linguagem acessível para o público leigo, No mundo da lua tornou-se a principal referência no Brasil quando o assunto é TDAH. Indicado por psiquiatras, psicólogos, neurologistas, psicopedagogos, terapeutas ocupacionais, fisioterapeutas, fonoaudiólogos e educadores, o livro No mundo da lua tornou-se leitura obrigatória para pessoas e famílias que buscam informação clara, correta e segura sobre TDAH, em meio a tanta desinformação que circula nos meios digitais. Nesta 17ª edição, revisada e ampliada pelo Dr. Paulo Mattos e com prefácio de Iane Kestelman - psicóloga, psicanalista, neuropsicóloga e presidente voluntária da Associação Brasileira do Déficit de Atenção (ABDA) -, você encontrará o que há de mais atual sobre TDAH, com o aval da maior autoridade no assunto e a recomendação da principal associação de pacientes de TDAH no Brasil.Desejamos que este livro ajude você a compreender melhor o TDAH e a aprender a viver com o transtorno de forma mais tranquila, com menos sofrimento e mais qualidade de vida.
Este livro-caixinha® estimula a empatia por meio do processo de troca de papéis. Em cada carta, a criança vê uma imagem e deve se imaginar no lugar do desenho, respondendo ao que ele é, como é, para que serve ou o que pode ser feito com ele, onde pode ser encontrado e quais benefícios proporciona. Um divertido exercício para aprender a se colocar no lugar do outro e compreender realidades diferentes.
Este livro é para que cadeados da comunicação entre pacientes de câncer e seus médicos ou profissionais envolvidos no tratamento sejam arrancados e as relações possam fluir. Porque quem não se comunica se trumbica. Ou seja, se prejudica, se dá mal. E, no tratamento do câncer, informações confusas sempre prejudicam. Há relatos aqui sem finais felizes. Por quê? Porque este livro não é um romance, não é ficção. Ele é real da primeira à última palavra, com base no trabalho de quem intermediou diversas conversas e foi ouvido atento de diversos pacientes. E a realidade da vida inclui a morte. Se a autora fala da importância da comunicação, não pode, então, omitir a morte ? seria uma contradição imperdoável. Não é, no entanto, um livro triste. A realidade tem todas as nuances: alegria, tristeza, comédia... Você já deve ter visto muita gente saudável e infeliz. Então, seja feliz! Como puder, como quiser, do jeito que der!
Este livro-caixinha é uma ferramenta que pode auxiliar o profissional a identificar sofrimento psicológico e comportamento desajustado nos adolescentes, que influenciam no seu bem-estar. Ao perceber esses problemas e oferecer ajuda por meio de intervenções cognitivas e comportamentais, o profissional pode proporcionar aos adolescentes momentos mais felizes nessa fase da vida tão delicada.
Aborda a temática de psicologia da saúde e psicologia hospitalar com base nas experiências reais, concretas, vividas no cotidiano da atividade profissional. Escrito por uma equipe multi/interdiscipllinar. Linguagem acessível para todos os profissionais da área da saúde.
Segundo a Organização das Nações Unidas, a cada 40 segundos uma pessoa se suicida no planeta. São quase 800 mil casos de morte autoinfligida por ano. Esses dados alarmantes têm chamado a atenção de profissionais de saúde, educadores e responsáveis pela elaboração de políticas públicas. Porém, além de prevenir esse tipo de ocorrência, é preciso cuidar daqueles que enfrentam o suicídio de um ente querido: os sobreviventes. Maior especialista brasileira no tema, Karina Okajima Fukumitsu reúne neste livro anos de pesquisa e de trabalho de campo com mães, pais, irmãos e amigos de pessoas que se suicidaram, desvendando o processo de choque, dor, agonia e tristeza pelo qual passam. Denominando posvenção o cuidado específico com esse público, a autora aborda os impactos do suicídio, detalha as dificuldades emocionais enfrentadas pelos sobreviventes, aponta caminhos para ressignificar a dor, apresenta propostas de prevenção e propõe políticas públicas para transformar a impotência individual em potência coletiva.
Este manual, amplamente revisto e atualizado, fornece as bases conceituais e operacionais para realizar com competência as pesquisas em âmbito psicológico através do exame atento dos aspectos epistemológicos teóricos e metodológicos do processo de pesquisa. Os autores levaram em consideração as importantes mudanças recentes no desenvolvimento tecnológico ligado à internet e à pesquisa online.
Este livro descreve conhecimentos e tecnologias disponíveis na atualidade para o diagnóstico e tratamento de pessoas com transtornos depressivos. Os capítulos foram elaborados por profissionais das mais variadas áreas da saúde e de diversas instituições de ensino e pesquisa. Eis aqui algumas das perguntas que buscamos responder: Como utilizar instrumentos diagnósticos como o PHQ-9? Como aplicar o método clínico centrado na pessoa? Como identificar e cuidar de alguém com ideação suicida? Qual o papel das redes sociais em desencadear os sintomas? O que os profissionais de saúde e estudantes de medicina poderiam fazer para prevenir o próprio adoecimento? Como utilizar as práticas integrativas no tratamento e na prevenção? Os recursos terapêuticos existentes via aplicativos de smartphone (mobile health) funcionam? O livro traz, ainda, reflexões sobre os grupos que apresentam maior vulnerabilidade para a depressão, os efeitos do capital social e as tecnologias de promoção da saúde que podem causar impactos nas práticas de cuidado. Convidamos você a vir com a gente nessa jornada!
Muito da linguagem corporal é inconsciente e o movimento da sobrancelha, a inclinação da cabeça, a virada do braço podem e costumam dizer muito mais do que a palavra emitida verbalmente. Então, é sensato tentar entender melhor a linguagem corporal. Ao ler os outros com maior precisão e controlar mais o que projetamos, nossa vida profissional, social e amorosa só têm a se enriquecer.