Best-seller internacional. Lições fundamentais sobre pensamento crítico que precisamos aprender e compartilhar o quanto antes. Fatos e números sobre absolutamente tudo estão ao nosso alcance, mas são muitas vezes tendenciosos, distorcidos ou mentirosos. Dos números do desemprego às urnas de votação, dos testes de QI às taxas de divórcio, somos bombardeados por estatísticas aparentemente plausíveis sobre como as pessoas vivem e o que pensam. Neste livro, o renomado neurocientista Daniel Levitin nos ensina a questionar: podemos realmente saber disso? E como eles sabem disso? Neste guia acessível e revelador, repleto de exemplos fascinantes e dicas práticas, Daniel Levitin nos mostra que compreender as estatísticas nos permitirá julgar de forma mais inteligente o mundo ao nosso redor. ?Um manual do pensamento crítico. Todas as páginas são reveladoras.? ? Charles Duhigg, autor de O poder do hábito ?Um guia para quem deseja testar a autenticidade das informações que nos inundam de cada canto, iluminado ou escuro, da internet.? ? The Washington Post
O que a Psicanálise tem a dizer sobre a arte, a literatura e os artistas? Ou em que medida o que aprendemos com estes pode nos abrir caminhos na clínica psicanalítica? Tem a arte o poder de atenuar o sofrimento psíquico? Os textos reunidos em Arte, literatura e os artistas constituem a quase totalidade das incursões de Freud nesses domínios e contêm os principais elementos para responder a essas indagações. Esta edição bilíngue e anotada de O infamiliar (Das Unheimliche) traz uma tradução original, ousada e rigorosa. A escolha do título é resultado da fidelidade à língua de partida, mas, ao contrário, a uma marca visível da impossibilidade da tradução perfeita. Desse modo, não deixa de ser também uma ?intradução?. O livro contém também uma tradução inédita do conto ?O Homem da Areia?, de E. T. A. Hoffmann, obra que influenciou Freud, além de ensaios de renomados especialistas em psicanálise, literatura, estética e tradução. O mal-estar na cultura é o ensaio mais célebre de Freud e uma das obras seminais do século XX. Neste volume, reunimos os principais textos do autor sobre cultura, sociedade e religião, e não por acaso, a maior parte deles foi escrita em momentos agudos da história da humanidade: a Primeira Guerra, a gripe espanhola, a ascensão do nazifascismo. O que nos ameaça não é apenas a doença ou a morte, mas também a ruptura dos laços sociais e a incerteza do futuro.
Uma sociedade saudável depende da capacidade de nos entendermos e de entendermos os outros. Com esse fim, a psicologia visa a explicar e prever o pensamento, a emoção e o comportamento humanos.
Este livro contém perguntas e respostas, com conhecimentos suficientes, para que um iniciante ou leigo possa aprender sobre o tema.
Reunião de escritos e reflexões sobre sonhos, drogas, religião, neurociência, política, meio ambiente e educação, do autor de O oráculo da noite. Neurocientista de carreira internacional, Sidarta Ribeiro nunca abriu mão de exercer seu papel de intelectual público. Por mais de uma década assinou uma coluna mensal na revista Mente e cérebro, além de contribuir até hoje com diversos textos para jornais como Folha de S.Paulo e Estadão. Limiar reúne os 56 melhores artigos de Ribeiro e volta agora em edição revisada, com escritos recentes e uma introdução inédita. Dividido em cinco partes, o livro traz temas recorrentes em sua atuação como pesquisador, professor e escritor: neurociência, sonhos, drogas, política e educação. Sempre embasado nas mais recentes e sofisticadas pesquisas científicas, o autor de O oráculo da noite faz análises e provocações sobre religião, morte e desastres ambientais, além de comentários afiados sobre o posicionamento do governo brasileiro diante da pandemia de coronavírus. Contramestre de capoeira e ávido buscador de tradições indígenas e afro-brasileiras, Ribeiro também aborda a importância dos saberes populares e da ancestralidade para se fazer do mundo um lugar melhor. E deixa um recado: ?Se quisermos sobreviver a nós mesmos, precisaremos abandonar os hábitos paleolíticos de competir em vez de colaborar, acumular em vez de distribuir. Já passou da hora de um upgrade em nosso software?.
Aborda a temática de psicologia da saúde e psicologia hospitalar com base nas experiências reais, concretas, vividas no cotidiano da atividade profissional. Escrito por uma equipe multi/interdiscipllinar. Linguagem acessível para todos os profissionais da área da saúde.
"A mente humana é repleta de contradições: trabalhamos muito para alcançar nossos objetivos, mas, quando o fazemos, a felicidade é fugaz se comparada aos nossos esforços. Desejamos que amigos triunfem, mas não conseguimos evitar a inveja caso obtenham sucesso demais. Ficamos horrorizados diante do pensamento de conhecidos sendo assassinados, mas não nos preocupamos quando soldados matam pessoas estranhas para nós. Reclamamos sobre o quão complicados chefes podem ser, mas frequentemente somos tão desagradáveis quanto eles quando estamos no comando.
Essas inconsistências podem parecer irracionais, mas cada uma delas foi um efeito da evolução a fim de exercer uma função importantíssima em nossas vidas. Os aspectos mais fundamentais de nossa psicologia foram moldados para sempre pelo ?salto social? dado por nossos ancestrais quando saíram da floresta e foram para a savana. Em meio às dificuldades para sobreviver em campos abertos, eles priorizaram o trabalho em equipe e a sociabilidade em vez de vantagens físicas, criando uma maneira inédita de pensar, que mudaria para sempre o lugar dos seres humanos no planeta.
Em A evolução improvável, o psicólogo William von Hippel traça nossa história evolutiva para mostrar como eventos do passado distante continuam a influenciar nossas vidas hoje, desde por que exageramos até por que acreditamos em nossas próprias mentiras. Misturando antropologia, biologia, história e psicologia com ciência evolutiva, este livro é um inovador e provocativo olhar sobre o Homo sapiens que nos concede novas pistas sobre quem somos, por que fazemos o que fazemos e como podemos viver uma boa vida."
Perder a cabeça: abjeção, conflito estético e crítica psicanalítica examina o tema da decapitação nas várias expressões artísticas como uma metáfora da destruição da mente. Giuseppe Civitarese discute tanto a teoria psicanalítica quanto a crítica de arte, perguntando se os artistas têm algo a dizer sobre a experiência estética como paradigma do que é mais verdadeiro e mais profundo na análise. Perder a cabeça analisa obras de arte bem conhecidas da literatura clássica, cinema e arte contemporânea para auxiliar na busca de um aprofundamento da compreensão psicanalítica, principalmente, sobre o obscuro e intenso sentimento de desamparo vivido na traumática experiência de separação com o objeto primário (abjeção) quando ainda não existe um eu constituído.
Neste livro em forma de caixinha estão 50 perguntas pensadas para toda a família, que auxiliarão a iniciar e manter uma conversa diante de uma situação desafiadora de rotina. Aqui estão os principais temas que aparecem no dia a dia do relacionamento de pais e filhos: alimentação; rotina/ organização; higiene pessoal; estudos/notas; relacionamento; medo/insegurança; além de perguntas que podem ser feitas em qualquer situação, que fujam desses assuntos ou em qualquer momento que você achar pertinente. A partir do diálogo iniciado é possível gerar reflexão, decisão e ação no seu filho para a mudança.
"Quem sou eu? De onde veio o mundo? O que devo fazer para viver melhor? O que acontece dentro de mim quando me apaixono? Estas perguntas feitas cotidianamente por todos nós têm sido tema de reflexão dos maiores pensadores da humanidade ao longo dos últimos três mil anos e também de investigação científica.
Em busca de nós mesmos apresenta respostas a partir de dois campos de conhecimento distintos ? a filosofia (com as ideias de Aristóteles, Platão e Spinoza, entre outros) e as ciências da mente (psicologia e neurociências) ?e instiga o leitor a chegar a suas próprias conclusões. O diálogo informal de Clóvis de Barros Filho e Pedro Calabrez aproxima a filosofia da ciência, revelando a complementaridade dessas visões. E aproxima ambas do leitor com um texto descontraído e acessível.
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Muito da linguagem corporal é inconsciente e o movimento da sobrancelha, a inclinação da cabeça, a virada do braço podem e costumam dizer muito mais do que a palavra emitida verbalmente. Então, é sensato tentar entender melhor a linguagem corporal. Ao ler os outros com maior precisão e controlar mais o que projetamos, nossa vida profissional, social e amorosa só têm a se enriquecer.