nullA HISTÓRIA COMPLETA DO MUNDO - Mais de Dois Milhões de cópias vendidas - Traduzido para 18 Idiomas. Uma perfeita visão geral da atraente e infi ndável história da humanidade. Esta edição de A História Completa do Mundo dá continuidade a uma tradição de quase 30 anos de excelência, estilo e autoridade. Desde os primórdios da raça humana, das culturas antigas e das primeiras civilizações até a era da civilização global, a história do mundo é abordada em um volume com abrangência total. Com um texto atualizado, incluindo material sobre o Brasil, o Iraque e o Afeganistão, o terrorismo e Israel, este livro, editado pelo principal historiador contemporâneo o professor Richard Overy e com contribuições dos mais notáveis historiadores do mundo, está mais irresistível do que nunca'
No verão de 1914, a Europa explodiu em um frenesi de violência em massa. A guerra que se seguiu teve repercussões globais, destruindo quatro impérios e custando milhões de vidas. Mesmo os países vitoriosos foram marcados por uma geração, e ainda hoje permanecem dentro da sombra do conflito. Nesta nova e monumental analise, agora lançada num Box em quatro volumes o renomado historiador David Stevenson reexamina as causas, a evolução e as repercussões desta "guerra para acabar com a guerra", colocando-a no contexto de sua época e expondo suas dinâmicas subjacentes.
Em 1918, um novo vírus de influenza, até então restrito às aves, passou a se manifestar também em humanos. Um ano mais tarde, o saldo era de pelo menos 100 mil mortos daquela que ficaria conhecida na história como gripe espanhola, marcando o primeiro grande embate entre a ciência e uma pandemia. Em apenas dois anos o vírus matou mais pessoas do que a Aids em todo o mundo ao longo dos 24 anos desde a sua descoberta, e mais pessoas em um ano do que a peste negra ao longo de um século.
Em A grande gripe, John M. Barry conta a história do surto que começou em uma unidade militar do Kansas, nos Estados Unidos, chegou à Europa durante a Primeira Guerra Mundial levado pelas tropas americanas e de lá se espalhou para o globo. O pesquisador mostra ainda a corrida contra o tempo da comunidade científica norte-americana para combater a pandemia e como se deu uma das principais descobertas do século XX.
Obra de referência sobre a gripe espanhola, premiada pela Academia Nacional de Ciência dos Estados Unidos e best-seller internacional, o livro é também um relato sobre poder, política e guerra, com importantes lições para um mundo sob a constante ameaça do bioterrorismo e do surgimento de novas epidemias globais. Barry crê que, nesses casos, a principal arma é sempre a informação.
Habitualmente imaginamos a Revolução Francesa como uma revolta contra as velhas estruturas tanto da política como da religião. Supostamente, aquele foi um ato inconformista que se opôs não só à pompa do regime monárquico, mas também à aura sacra que a ele se vinculava. Será mesmo esse espírito emancipatório absolutamente desprovido de fé? Christopher Dawson ? historiador tornado célebre pela tese de que a religiosidade é a força-motriz das culturas ? demonstra que por trás do movimento havido no fim do século XVIII subsistia um verdadeiro panteão. O progresso, a democracia e a própria humanidade encontravam-se alçados à posição de deuses, que exigiam seus cultos, que impunham suas regras e que houveram sido anunciados por profetas.
Dividido em três partes, Os Deuses da Revolução investiga os antecedentes, o desenvolvimento e as reverberações daquele estado de espírito. Primeiro um apanhado das ideias políticas influentes desde a Reforma até os primórdios do Iluminismo, com destaque para as figuras de Rousseau e Thomas Paine. Em seguida, uma narrativa minuciosa das décadas de 1780 e 1790, em que se veem os traços de brutalidade da Revolução em curso. Por fim, notas mais interrogativas que conclusivas sobre as consequências daquele movimento: será reversível a tendência à adoração ao poder que o cristianismo silenciara mas a que os últimos séculos concederam novamente espaço?
Um livro extremamente atual, que chama a atenção para o fato de que a censura conta com o suporte de parte da sociedade e sempre terá, na ditadura ou na democracia, defensores confessos e aqueles que levantam a bandeira da liberdade de expressão, desde que concordem com o que é dito. Em Herói mutilado, a jornalista Laura Mattos segue a trajetória de uma obra que foi censurada como peça de teatro em 1965, teve uma primeira versão como novela proibida em 1975 e, quando finalmente foi ao ar, dez anos depois, sofreu seguidos cortes. Quando estreou, em 1985, ano da saída dos militares do comando do país, a novela Roque Santeiro conquistou a maior audiência da história da televisão brasileira. A obra de Dias Gomes, sobre o mito de um falso herói, experimentou as mais variadas formas de repressão durante a ditadura, com uma trajetória ímpar. Ao revelar os bastidores da censura à TV na ditadura, a autora registra como o aparato legal usado pelos militares foi o mesmo aplicado durante os anos democráticos entre o final da Era Vargas e o golpe de 1964, prova de que esse mal não é exclusividade de regimes de exceção. A pesquisa se apoia em cerca de 2 mil páginas de documentos oficiais produzidos durante a ditadura, além do acervo pessoal de Dias Gomes, que inclui cartas e um diário até hoje inédito.
Um monarca brilhante, ambicioso e, por vezes, impiedoso, Frederico era um homem de imensas contradições. Este extraordinário conquistador foi também um ardente patrono das artes, atraindo pintores, arquitetos, músicos, dramaturgos e intelectuais para sua corte. Homem de Estado, compositor e escritor, Frederico construiu a sua própria imagem de déspota esclarecido ao transformar a Prússia em uma superpotência e fazer de Berlim uma das capitais das luzes, colocando-a no rol das principais cidades europeias do século XVIII.
Temos uma vaga crença na tradição ocidental de liberdade que tem produzido uma vida plena para os seus cidadãos e em uma cultura de enorme complexidade e poder criativo. Mas a história da nossa civilização também é repleta de indescritível brutalidade. Para cada Da Vinci há um Torquemada; para cada sinfonia de Beethoven, um campo de concentração. Como podemos então sair em defesa de uma civilização cujos benefícios parecem tão questionáveis? Neste ambicioso e importante livro, Roger Osborne mostra que só podemos compreender e nos sentir confortáveis em relação à nossa civilização reexaminando e enfrentando o nosso passado. Conta a história do Ocidente desde as suas origens até o presente- do cerco de Troia a Gettysburg; de Carlos Magno à União Europeia e de Aristóteles a John Rawls. Contando com as vozes do passado - incluindo Heródoto, Cícero, São Paulo, Santo Agostinho,Maquiavel, Cervantes, Locke, Voltaire, Gibbon, Darwin, Marx, Weber, Roosevelt e Arendt, para citar apenas alguns -, Civilização avalia o estado atual da civilização ocidental à luz do seu passado e com uma indicação de como ele pode sobreviver à tarefa urgente de manter-se em constante renovação.