Comprometida com o papel do Direito aliado à pesquisa científica qualificada, a obra trata de atuais e importantes ensaios sobre Justiça e consequentes reflexões sobre a democracia contemporânea. A leitura se inicia com uma análise crítica da justiça criminal e socioambiental, verificando possíveis instrumentos de solução de controvérsias que absorvem, também, as demais relações sociais, seja no âmbito civil, familiar ou genético. Referidos ensaios provocam reflexões de cidadania, provenientes do comportamento da educação plural, da liberdade científica, da participação popular, das audiências públicas, da integração feminina aos processos decisórios, todos sempre conectados à promoção do desenvolvimento e aos desafios da proteção dos direitos humanos e fundamentais na sociedade contemporânea do século XXI.
"Não há perigo de essa mensagem cair nas mãos inimigas, porque ela já está neste lugar. A esquerda já usa essas estratégias e táticas intuitivamente, nos colocando em posição defensiva o tempo todo. Enquanto não nos apossarmos dessas estratégias e alinharmos nosso discurso de modo que fale ao coração das pessoas, nossas vitórias continuarão sendo raras, suadas e por pouco.
Este livro não tem a pretensão de ser um manual completo e definitivo sobre guerra política, nem se preocupa em ser imparcial. Ele revela claramente a opinião do autor e analisa alguns fatos com base nas informações disponíveis na imprensa.
Poderíamos ficar justificando o sucesso cultural da esquerda com a ignorância e miséria do povo, a imprensa que em vez de informar só quer influenciar, as pesquisas que são fraudulentas, as urnas eletrônicas que não são auditáveis, a paixão pelo assistencialismo e estatismo do brasileiro, entre tantas outras. Nenhuma justificativa, entretanto, é maior do que o fracasso da direita ao passar sua mensagem.
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Rucker e Leonnig são jornalistas com fontes exclusivas em Washington. Nos últimos três anos, fizeram reportagens aprofundadas sobre as formas como Donald Trump moldou o papel de presidente à sua própria imagem, desestruturando antigas alianças com países amigos e levando as instituições norte-americanas ao limite.
Seria fácil confundir o primeiro mandato de Trump com um caos completo. Leonnig e Rucker mostram, no entanto, que existe um padrão, uma forma de agir, que dá sentido aos desastres diários. Com centenas de entrevistas inéditas e uma rigorosa pesquisa, os autores revelam como pensa e como age o 45º presidente dos EUA, conforme ele se aproxima da ameaça de um impeachment.
Eles nos levam aos meandros da investigação sobre a interferência russa nas eleições americanas de 2016, e mostram como o time de advogados de Trump luta para conter os danos à sua presidência. Também nos revelam os bastidores da Casa Branca, e como a equipe precisa lidar com suas decisões intempestivas, de impacto mundial. É um relato alarmante e preciso sobre a presidência mais polêmica da história recente dos EUA.
Sabia que enquanto você lê este texto comunistas eurasianos tentam dominar o mundo com a ajuda de organizações metacapitalistas secretas e sacerdotes da Religião Biônica Mundial, criada para exterminar a moral judaico-cristã da face da Terra, que é plana? Não, essa não é a sinopse do próximo filme do James Bond. É uma doutrina tida como filosofia por personalidades importantes da política e da cultura brasileiras. Antes marginalizada, essa ideologia começou a pautar posicionamentos e ações do governo, além de dominar as conversas em jantares de família. Neste livro, você desvendará as 24 principais teorias conspiratórias que estão tomando conta do debate público e de discussões privadas para ajudá-lo a entender a profundidade do buraco civilizatório em que o Brasil se enfiou. Com a mesma clareza e didática dos seus mais de 300 vídeos, que conquistaram mais de 580 mil seguidores no YouTube, o Meteoro Brasil explica a ficção e a realidade por trás de kit gay, marxismo cultural, gramscismo, Lei Rouanet, mudança climática, Paulo Freire, globalismo, vacinas e muito mais!
Marsílio de Pádua, controvertido pensador político do século XIV, distanciou-se por suas ideias dos padrões da época. É considerado por alguns críticos como um dos precursores da concepção de ?Estado Totalitário?. Expôs seu pensamento em diversas obras, dentre as quais ?Defensor menor? é uma das últimas e síntese de todas. Nela o autor combate a teoria curialista da Plenitudo Potestatis, que acrescia ao poder e à autoridade religiosa do papa a excelência do poder civil.
A Mentalidade Anticapitalista é uma influente análise cultural, sociológica e psicológica de Ludwig von Mises acerca da rejeição ao livre mercado por uma parte significativa dos intelectuais. Em linguagem agradável, o autor discute com clareza e lucidez os principais elementos que caracterizam o capitalismo, o modo como este sistema é visto pelo homem comum, a literatura sob este modelo econômico e as principais objeções às sociedades capitalistas, além de abordar a questão do anticomunismo.
No dia 15 de novembro de 1889, no Campo de Santana, no centro do Rio de Janeiro, o marechal Deodoro proclamava o início da nossa República. Éramos à época um país que havia abolido a escravidão recentemente, com a população de apenas 14 milhões de habitantes, dos quais 82% eram analfabetos e 90% viviam em áreas rurais. Agora, em 2019, com 208 milhões de habitantes, somos uma sociedade majoritariamente urbana, com 7% da população analfabeta, mas ainda repleta de contrastes sociais, com índices de desenvolvimento muitas vezes inferiores aos alcançados por países com trajetórias semelhantes à nossa.
Para analisar essa história, 39 pensadores brasileiros identificam os desafios, avanços e retrocessos da nossa República em textos curtos que levantam as principais questões dos nossos últimos 130 anos. Cada capítulo do livro cobre uma década e é composto por três textos: um sobre sociedade e política, outro sobre Estado e direito, e outro sobre governo e economia.
Seguindo os pontos de vista particulares dos autores, diferentes e complementares entre si, cabe ao leitor juntar as peças do mosaico apresentado para entender o processo que culminou com a República como a conhecemos em 2019 e os desafios que se anunciam para o futuro.
Do autor de Marighella: o guerrilheiro que incendiou o mundo. Com o rigor dos grandes jornalistas e a vivacidade dos melhores ensaístas, o premiado jornalista Mário Magalhães ? autor de Marighella: o guerreiro que incendiou o mundo ? apresenta um retrato do Brasil de 2018, escrito a quente, no olho do torvelinho. Os protagonistas são Marielle Franco, Jair Bolsonaro e Luiz Inácio Lula da Silva. Para isso, articula de forma magistral acontecimentos como: o desespero ocasionado pela falta de vacina em meio ao surto de febre amarela, o início da intervenção federal, o assassinato de Marielle Franco e Anderson Gomes, a prisão de Lula, a greve dos caminhoneiros, Dr. Bumbum, o vexame de Neymar na Copa do Mundo, o incêndio no Museu Nacional, Ursal e outros absurdos dos debates eleitorais, a facada, a esperança do vira-voto, Bolsonaro eleito... E também o motorista Queiroz, a ministra Damares, a relação do filho do presidente eleito com a milícia, ascensão do fascismo, entre outros eventos que fizeram de 2018 um ano que tão cedo não vai acabar.
Da Arte da Guerra' foi escrito sob a forma de diálogo, mais no estilo dos diálogos de Cícero (106 43 a.C), o orador romano, do que dos de questão militar ocupar um lugar central no obra, cuja contribuição para o pensamento político é demonstrada no realismo de sua concepção sobre as relações existentes entre força e convencimento, e na dimensão ética da articulação entre fins e meios. Na obra, Maquiavel defende a importância do conhecimento sobre como obter e manter a força militar, bem como a necessidade de os cidadãos possuírem este preparo, a fim de garantirem a sua liberdade e a do Estado.
Nesta obra Max Weber nos apresenta dois ensaios, "A ciência como vocação" e "A política como vocação", que contribuem para o estudo da prática científica e como ela foi essencial para o desenvolvimento da racionalidade humana. O autor ainda analisa as condições e o funcionamento do Estado moderno. Weber também ressalta o papel da sociologia nos conceitos de verdade, autoridade e legitimação de poder.