nullAs funcionalidades da leitura e da escrita, geralmente, ficam restritas à mera codificação e decodificação de signos e palavras. Em reação, neste trabalho, apresentamos uma perspectiva plural e social, denominada Letramentos, firmada na capacidade humana de realizar uma leitura diária do mundo - do mundo interior e exterior de cada um - e de compor novos mundos por meio do uso das múltiplas linguagens da representação de sentidos. No Brasil, a difusão das práticas de letramentos desponta como uma necessidade urgente para a superação das inúmeras privações da palavra e pobrezas de capacidades relativas à leitura e escrita. Essa necessidade é ainda mais premente quando se propõe a resgatar para o povo, em seus contextos diversos, as ferramentas disponíveis para ler e compor seus mundos singulares, permitindo conferir o mesmo valor à diversidade de respostas em circunstâncias também diferentes.
No momento em que a TV brasileira completa 70 anos, o mundo se isola para se proteger contra a covid-19, declarada pandemia pela OMS em março de 2020. E quando as autoridades pedem para todos ficarem em casa, a televisão, o cinema, a música e o teatro assumem um importante papel na nova rotina das pessoas. Os conteúdos são reformulados e adaptados, antecipando uma tendência que já dava sinais de mudanças após o surgimento da internet. Em Conversa com Bial em casa, apresentamos uma seleção de entrevistas realizadas pelo jornalista Pedro Bial para seu programa Conversa com Bial, com artistas, cineastas, jornalistas, músicos e economistas para refletir sobre a história e o papel da televisão, a internet, a arte e o Brasil. Em novo formato na quarentena do isolamento social, o palco se transforma na casa de cada um. E, neste livro, a plateia é o leitor. ?Uma entrevista tem interesses determinados, a boa conversa é sempre desinteressada, arte pela arte. E não é fácil conversar sem artifícios quando se está sob as luzes, num palco, diante da plateia, anunciando-se aos acordes de uma banda. Não que seja impossível, acontece, mas é uma exceção de sorte.? Pedro Bial Neste livro Pedro Bial conversa com Glória Maria, Laura Carvalho, Armínio Fraga, Paulo Gustavo, Xuxa Meneghel, Gilberto Gil, Daniel Filho, Ary Fontoura, Lima Duarte, Betty Faria, Glória Pires, Alceu Valença, Ricardo Darín, Caetano Veloso, David Wilson, Eliane Dias, Silvio Almeida, Luiza Brunet, Ruy Castro, Bruno Mazzeo, Antonio Prata, Luiza Trajano, William Bonner, Paulinho da Viola e Zico.
Nos últimos anos, um fenômeno comunicacional tomou conta do mundo: o uso cada vez mais intenso das redes sociais por políticos de todas as instâncias. Ao mesmo tempo, o jornalismo aprofundou crises estruturais, provocadas pela queda das receitas publicitárias, pelas novas tecnologias e pelo consequente enxugamento das redações. Que riscos tudo isso pode trazer para as democracias? Numa época em que os efeitos devastadores das chamadas fake news são cada vez mais discutidos e que se tenta desacreditar o jornalismo profissional, Ricardo Gandour analisa o cenário de forma inédita. Na esteira de uma consolidada carreira como editor e dirigente de redações, ele radiografa o enxugamento das redações, compara com o crescimento vertiginoso ? e por vezes perigoso ? do uso das redes por políticos e indaga, baseando-se em Habermas: estaremos vivendo a segunda morte da opinião pública? Leitura indispensável a quem se interessa pelo campo do jornalismo e da comunicação e seus impactos na democracia, e obra de referência para os estudiosos das transformações por que passa o ecossistema da informação. Prefácio de Eugenio Bucci.
Este livro aborda temas gerais de linguística em que o falante desempenha um papel essencial. São estudadas as relações entre a linguagem e as línguas, entre a língua e a realidade, entre a língua, a cultura e a sociedade, entre a língua e o pensamento. São abordados, também, os fenômenos da aquisição da linguagem, da tradução, da voz, do distúrbio de linguagem e da metalinguagem, entre outros assuntos. O esforço do autor, inspirado nos trabalhos de Saussure, Jakobson e Benveniste, se volta para a abertura da linguística às áreas conexas, o que coloca em debate o isolamento disciplinar da Linguística em virtude de sua crescente especialização. A intenção é, enfim, expor aos linguistas, sem dúvida, mas também aos não linguistas, interessados na linguagem humana, grandes ?problemas? que rondam os estudos da linguagem.
O autor da "Moderna gramática portuguesa", a mais recomendada para concursos públicos, traz agora o "Bechara para concursos", uma obra inédita ? com o principal da teoria, exercícios selecionados das mais diversas bancas examinadoras e gabarito comentado ? capaz de preparar todos que precisam alcançar êxito no Enem, vestibular e outras provas de Língua Portuguesa.
Com o Guia de Conversação Japonês, da Lonely Planet, você vai pedir o prato que quiser nos restaurantes de Tóquio, vai andar de ônibus, metrô e barco em Kyoto, pedir informações e conversar com nativos em Yokohama e aprender frases fundamentais para se comunicar. Além de orientações sobre gramática, pronúncia e leitura do idioma japonês, o Guia de Conversação Japonês tem dicas culturais e de etiqueta para você fazer bonito no país do sol nascente.
Em seu programa na rádio Eldorado e em suas colunas publicadas no jornal O Estado de S. Paulo, o jornalista Eduardo Martins sempre recebeu muitas perguntas de ouvintes e leitores. Como bom jornalista que era, usou seu talento para identificar erros e explicar, em linguagem clara e direta , a maneira correta de evitar cada um deles no uso de nossa língua. Para este livro, identificou 150 erros comuns que, somados a outros 150 já reunidos e publicados originalmente na série