PREVISÃO DE LANÇAMENTO: 01/03/2021. Nesta obra, Bhaskar Sunkara faz um mergulho descontraído e informativo na história do socialismo desde suas origens com Marx e Engels, passando pelas experiências decisivas do século XX, para apresentar uma visão realista de como pode ser o futuro dessa tradição política hoje.
Com a crescente popularidade da nova esquerda nos Estados Unidos, simbolizada por nomes como Alexandria Ocasio-Cortez, Ilhan Omar e Ayanna Pressley, os estadunidenses estão abraçando a política classista do socialismo. Mas o que, afinal, significa socialismo? E que cara teria um sistema socialista no século XXI?
Articulando um acúmulo histórico e sua própria experiência de militância, o fundador e editor da revista Jacobin explica como os socialistas podem conquistar melhores condições de vida e moradia, criar instituições democráticas nas comunidades e locais de trabalho, e, ao mesmo tempo, combater opressões como o racismo e o machismo.
Ao mostrar, ponto por ponto, como e por que o socialismo pode funcionar hoje, O manifesto socialista é um livro para qualquer pessoa interessada em buscar uma solução real para as desigualdades abissais que assolam nosso tempo.
Um jornal que saiu das sacristias da Igreja Católica para alcançar seu ápice a partir da década de 1970,assumindo um papel de suma importância no seio da sociedade paranaense. Essa é a trajetória do semanário "Voz do Paraná", que mostrou ousadia frente aos limites da censura imposta pelo regime militar, realizou importantes matérias investigativas, envolvendo casos de corrupção no governo e no judiciário paranaense, e ainda inovou na imprensa paranaense ao criar um espaço semanal de entrevistas no estilo perguntas e respostas, chamado "Roda Viva".
Assuntos políticos, econômicos e sociais passaram a ser alvos constantes de reportagens produzidas pela equipe profissional, dedicada e antenada com a sociedade. Por lá passaram ainda nomes de peso na imprensa nacional. A "Voz do Paraná" foi um oásis em tempos de censura militar. Fazia o que os outros jornais temiam fazer. Nomes opositores ao regime, como dom Paulo Evaristo Arns e dom Hélder Câmara, eram ouvidos com frequência pela equipe da "Voz". Denúncias envolvendo políticos da época, que poderiam causar a censura do jornal, também foram constantes nas páginas do semanário - apesar dos bilhetes enviados pelo regime que procuravam cercear a liberdade de imprensa.
A "Voz do Paraná" fez da função primária do jornalismo, a informação, uma ferramenta de extrema importância para os avenços políticos e sociais da época, o que certamente inseriu o nome do jornal como um dos mais importantes meios de comunicação do estado.
"Por um povo liberto e consciente Este livro influenciou diretamente a Revolução Francesa e os rumos da história Impactante ensaio, O contrato social ou Princípios de Direito Político causou furor desde sua publicação, em 1762, e eternizou-se como um dos principais textos fundadores do Estado moderno. Nele, o filósofo iluminista, romancista, teórico e compositor suíço Jean-Jacques Rousseau (1712-1778) ? em meio a uma Europa majoritariamente monarquista, defensora da legitimação sobrenatural dos governantes ? lança e defende a novidade de que o poder político de uma sociedade está no povo e só dele emana. Estavam plantados os conceitos do povo soberano e da igualdade de direitos entre os homens. Nesta que é a sua principal obra política, da qual virtualmente todas as sociedades modernas são de alguma forma tributárias, Rousseau não apenas dá ao povo o que lhe é de direito, mas chama-o à responsabilidade pelo seu destino. ?Assim que alguém diz dos assuntos do Estado ?que me importa??, deve-se contar que o Estado está perdido.? Para o autor, a soberania está no exercício incessante do poder decisório, que não pode ser alienado, dividido ou delegado."
Temido e odiado por políticos de todos os partidos, aclamado como herói nas ruas, o ex-procurador-geral Rodrigo Janot é uma figura central da história contemporânea brasileira. Sua atuação no comando da operação Lava Jato transformou o país, expondo a corrupção em diversas esferas do poder. Por duas vezes, a chamada ?Lista do Janot? fez o Brasil parar na frente da televisão ao envolver os mais marcantes personagens da vida nacional em escândalos. Em Nada menos que tudo, ele faz revelações importantes sobre grandes nomes da política brasileira, como Lula, Dilma, Temer, Aécio, Cunha, Serra, Collor, Genoíno, Sarney, Renan, Jucá, entre outros. Aposentado e sem pretensões políticas, ele lembra os bastidores, as intimidações e as pressões que sofria continuamente. Recorda diálogos e situações indizíveis. Nas entrelinhas estão possíveis explicações para a escalada do movimento que levou Jair Bolsonaro à Presidência da República.
A Mentalidade Anticapitalista é uma influente análise cultural, sociológica e psicológica de Ludwig von Mises acerca da rejeição ao livre mercado por uma parte significativa dos intelectuais. Em linguagem agradável, o autor discute com clareza e lucidez os principais elementos que caracterizam o capitalismo, o modo como este sistema é visto pelo homem comum, a literatura sob este modelo econômico e as principais objeções às sociedades capitalistas, além de abordar a questão do anticomunismo.
A soberania não pode ser representada, pela mesma razão por que não pode ser alienada, consistindo essencialmente na vontade geral, e a vontade não se faz absolutamente representar: ela é a mesma ou é outra, não havendo meio-termo. Logo, os deputados do povo não são nem podem ser seus representantes, são apenas seus comissários, não podem concluir nada definitivamente. Toda a lei que não foi ratificada pelo povo "em pessoa" é nula, não é de forma alguma uma lei.
O Professor Robson A. Costa nesta exposição descreve as ideologias chegando a uma visão geral sobre elas, o que possibilita o correto posicionamento político dos leitores, uma vantagem para os embates intelectuais da atualidade.
Como matemático, jurista e livre pensador aplicou a Lógica à História, obtendo a possibilidade de prever o futuro, pelo conhecimento dos valores defendidos em cada circunstância analisada. Leitura recomendada...
Robson Ari da Costa: professor de Ciências, especialista em Educação, bacharel e especialista em Direito e graduado em Matemática pelo Ceuclar. Atuou como professor, jurista e sindicalista. Mestrando em Educação.
Conheça os mais interessantes mitos greco-romanos adaptados ao contexto político brasileiro e misturados com poesia e música. Uma verdadeira tragédia épica sem precedentes. Neste conto, os políticos, quando eleitos ou apossados, se transmutam de uma hora para outra em seres completamente diferentes dos quais são ou seriam. Prefeitos, governadores, presidentes, deputados,
senadores, juízes, sub- secretários adjuntos etc...Todos viraram personagens mitológicos que já são conhecidos da humanidade desde que o mundo é mundo.
O príncipe é um livro cuja aparente clareza deslumbra e cujo mistério os eruditos e os simples leitores tentam em vão esclarecer. O que queria dizer Maquiavel? A quem queria dar aulas, aos reis ou aos povos? De que lado ele se colocava? Do lado dos tiranos ou do lado dos republicanos? Ou de nenhum dos dois?
Nova reunião de artigos e ensaios publicados pelo jornalista, o mais influente analista político do Brasil, em seu blog na VEJA Online. De leitura muito fluente, ao mesmo tempo profundos e ágeis, polêmicos (irônicos) e esclarecedores, provocativos e reflexivos, duros mas esperançosos, os textos abordam criticamente - valendo-se de um olhar que foge ao senso comum e que investe no debate de ideias, no exercício da divergência, no prazer da discordância - as principais questões brasileiras (e mundiais) deste início de século XXI: aborto, religião, homossexualismo, o poder de Lula e o governo Dilma, o papel da oposição no país, Bolsa Família, "Comissão da Verdade", segurança pública, racismo e cotas raciais, ambientalismo e código florestal, "marcha da maconha" e descriminação das drogas, e Obama (EUA), Israel, Palestina e a "Primavera Árabe", entre outros vários temas de que o autor se vale para, afinal e incondicionalmente, defender a Constituição, as instituições, os direitos fundamentais do cidadão, a democracia representativa e, portanto e acima de tudo, a liberdade.