Quanto custa meu design? Essa questão deu origem ao workshop de mesmo nome, no qual mais de 200 participantes discutiram e relataram casos reais nas 14 vezes em que foi realizado.
Esses debates serviram de embrião para Manual do freela. O livro não se propõe a ensinar como ser o designer mais desejado, como falar bem, como criar uma imagem mágica de si mesmo nem como se tornar o escritório dos sonhos. Sua proposta é apenas ajudá-lo a começar. Começar e continuar existindo, enxergar os rumos possíveis e dar o passo seguinte com menos risco, quer você planeje trabalhar como freelancer por muito tempo, quer planeje iniciar uma empresa daqui a alguns meses.
Manual do freela não é uma obra de autoajuda, pois não pretende melhorar sua autoestima diretamente. Com ela, espera-se melhorar o conteúdo dos seus bolsos e trazer mais segurança a suas relações profissionais. Também não se deve chamá-lo de livro de contabilidade nem de estratégia, nem de gestão, embora circule por todos esses territórios.
Lançado pela primeira vez em 2010, o livro deu origem a dezenas de outros cursos e palestras. Com esta 2ª edição, revista e ampliada, contribui-se um pouco mais com aqueles que entram no mercado em voo solo, resultando em boas práticas profissionais e em um ambiente mais promissor e consistente para a prática do design.
Boas ideias não surgem em um único momento de iluminação. Gatilhos criativos são um resultado complexo de estudo, tentativas e erros, curiosidade, persistência, diálogos... e intervalos. Nesta obra, Leopoldo Leal explica o processo criativo em design gráfico, trazendo reflexões a partir da história da arte e do design, da vivência de profissionais e de pesquisas na área. Em paralelo, a partir de regras simples, realiza experimentos gráficos com diferentes materiais, expondo seus desafios e demonstrando como se dá, na prática, a busca por soluções inovadoras. Com sua pesquisa, agora publicada em livro, o autor ficou em primeiro lugar no 33º Prêmio Design MCB (Museu da Casa Brasileira, 2019), e seu trabalho recebeu o certificado de excelência tipográfica do Type Directors Club de Nova York (2020). O projeto gráfico foi também selecionado para a 13ª Bienal Brasileira de Design Gráfico (ADG Brasil, 2019). O Senac São Paulo, com este lançamento, visa estimular o conhecimento em sua multiplicidade de formas, entendendo que teoria e prática, improvisações, escolhas conscientes e intuitivas fazem parte do processo criativo e impulsionam o dia a dia do profissional de design.
O bom design, como o bom storytelling, dá vida às ideias. Mas será que os designers conhecem bem os mecanismos narrativos que dão vida às nossas criações? É possível que já estejamos usando alguns desses mecanismos mesmo sem saber? Que outras técnicas as ferramentas de storytelling podem nos dar para que o resultado do nosso trabalho fale diretamente ao coração de seus usuários? Este livro é um manual que trata justamente desses recursos e estratégias, para ensinar você a aplicar técnicas narrativas à criação de gráficos, produtos, serviços e experiências. Na hora de planejar o design de um aplicativo digital ou de uma publicação cheia de dados, os designers convidam o usuário a entrar e explorar uma cena. Para criar um design de publicações, marcas ou pontos de venda que atraia e fascine, é preciso empregar estratégias de comunicação que guiem o usuário ao longo de uma jornada transformadora. Com este livro, Ellen Lupton revela como funcionam essas dinâmicas e a percepção visual de um ponto de vista narrativo. A partir de dezenas de ferramentas e conceitos explicados de forma vívida e visual, este livro ajudará qualquer profissional de design a compreender, manipular e ampliar o poder narrativo de seu trabalho. Ato 1. Ação > Descubra os padrões narrativos que dão suporte às histórias, como o arco narrativo ou a jornada do herói, e aprenda a aplicar esses padrões na relação que os usuários estabelecem com produtos e serviços. Ato 2. Emoção > Entenda a conexão entre o design e nossos sentimentos e humores. A jornada emocional de um usuário pode ir da irritação ao êxtase, e você pode acompanhar essa jornada. Ato 3. Sensacão > Conheça a importância da percepção e da cognição, processos ativos e transformadores que atuam como chaves. Explore os estímulos inspirados nos princípios da psicologia Gestalt ou o conceito de affordance. Rescaldo > Seu projeto ilustra bem uma ação? Inclui um chamado à ação? Você desenvolveu empatia com usuários em potencial? Você incentiva o usuário a se engajar de forma ativa e criativa? Vamos dar-lhe ferramentas para fazer isso!
Design do Objeto tem como fundamento a rica experiência prática e didático-pedagógica de muitos anos do Prof. Dr. João Gomes Filho na área de Design, atuando em empresas de grande porte, pesquisando e lecionando em cursos de graduação e pós-graduação. Como professor, ele constatou a necessidade de oferecer uma sólida base de apoio teórico-conceitual e prático aos estudantes de Design e, por extensão, também aos profissionais que já atuam na área, como um reforço metodológico. Foi daí que surgiu este livro, o qual aborda as diversas especialidades e áreas de atuação do Design, como em Design do Produto, Design Gráfico, Design de Moda, Design de Ambientes, Design Conceitual, entre outros. Substancialmente enriquecido por centenas de imagens que ilustram todos os assuntos abordados, a obra estabelece critérios, parâmetros, atributos e qualidades otimizantes, com o objetivo final de traduzir, tanto na concepção quanto na produção, objetos com padrão de excelência em termos funcionais, operacionais, ergonômicos, tecnológicos, estéticos, simbólicos, dentre outras perspectivas.
Projetar e apresentar soluções diferenciadas são os principais desafios desse livro. Imprescindível para profissionais e alunos da área de design de interiores, apresenta de forma objetiva os conceitos e princípios básicos dessa área, e alia a exposição de informações técnicas e teóricas a aberturas criativas, que imprimem organicidade e consistência artística ao planejamento.
Móvel moderno no Brasil, de Maria Cecilia Loschiavo dos Santos, é um trabalho sério de pesquisa sobre a formação do móvel moderno brasileiro, mas também um esforço de compreensão desse fenômeno tão pouco estudado entre nós. Nesse particular, o livro, de certo modo, resgata o caráter cultural, estético do móvel, em meio a problemas técnicos e comerciais. O livro traça uma perspectiva que vem desde as origens do móvel moderno brasileiro, nos anos 1920, as realizações mais independentes dos anos 1960 a 1980, até a produção contemporânea. Ele nos proporciona uma visão sintética e esclarecedora da história do nosso moderno mobiliário e considero-o leitura essencial para estudantes e todos aqueles interessados em conhecer a história dos objetos industriais ou artesanais que fazem parte de nossa vida cotidiana.
Mudam-se as circunstâncias, os interesses, o público-alvo, e os cafés continuam a exercer seu fascínio. As coffee houses já foram lugares privilegiados, onde se reuniam intelectuais e se discutiam as políticas de um país. Sem dúvida, a arquitetura desses ambientes e o design de seus interiores, mesclados ao hábito do consumo de café, foram e continuam a ser os ingredientes básicos dessa magia.
Os cafés são o lugar em que as pessoas interagem, conversam, trocam informações, discutem e processam ideias. São espaços de socialização e de cultura e, por que não, um ambiente de trabalho. Com as novas tecnologias, as cafeterias oferecem pontos de rede e, assim, transformam-se em verdadeiros escritórios.
Reunir esses diferentes aspectos da vida contemporânea significa proporcionar ao consumidor uma verdadeira viagem estética, repleta de sabor. Lançamento do Senac São Paulo, Café com design: a arte de beber café busca atrair para seu universo não só os apaixonados por essa bebida, já que o livro traz algumas receitas e dicas de harmonizações clássicas e exóticas que podem ser experimentadas com o café, mas também todos os amantes da arte, da arquitetura, do design e das novas tecnologias.