Manuel Bandeira, recifense de 1886, foi poeta, crítico literário, professor e tradutor. Um dos grandes nomes da literatura brasileira, o autor sempre foi simples e coloquial, por vezes ousado, poetando em versos ora modernos, ora tradicionais. Nessa nova edição do Melhores Poemas Manuel Bandeira, em versão pocket, nos deparamos com mais de noventa poemas do modernista, que aborda temas do cotidiano com sua leveza e irreverência de sempre. Como em toda a obra posterior, nesses escritos o poeta se mostra descomplicado, sarcástico e despojado, mas sempre com um acento autobiográfico e confessional. Com seleção e prefácio de Francisco de Assis Barbosa, esse presente em forma de livro traz toda poesia e lírica típicas de Manuel Bandeira, poeta em permanente estado de poesia.
O duro cotidiano dos favelados ganha uma dimensa~o universal no dia´rio de uma catadora de lixo, semianalfabeta e negra. Com linguagem simples, ela conta o que viveu, sem artifi´cios nem fantasias.
Manuel Bandeira, recifense de 1886, foi poeta, crítico literário, professor e tradutor. Um dos grandes nomes da literatura brasileira, o autor sempre foi simples e coloquial, por vezes ousado, poetando em versos ora modernos, ora tradicionais. Nessa nova edição do Melhores Poemas Manuel Bandeira, em versão pocket, nos deparamos com mais de noventa poemas do modernista, que aborda temas do cotidiano com sua leveza e irreverência de sempre. Como em toda a obra posterior, nesses escritos o poeta se mostra descomplicado, sarcástico e despojado, mas sempre com um acento autobiográfico e confessional. Com seleção e prefácio de Francisco de Assis Barbosa, esse presente em forma de livro traz toda poesia e lírica típicas de Manuel Bandeira, poeta em permanente estado de poesia.
Na mata virgem o casebre me acolhe. Noite e dia se fundem, eu me confundo. É o breu, escuridão perene. Exagero? Sei não! Sei sim: exagero. Uma difusa luminosidade se infiltra por janelas e frinchas. Dura pouco. Aperto um botão, a luz elétrica agride o ambiente. A selva selvagem me fascina. A selva selvagem me intimida. Pingos de sol custam a aparecer. Estrela e lua inexistem.
Em 'Olhos dágua' Conceição Evaristo ajusta o foco de seu interesse na população afro-brasileira abordando, sem meias palavras, a pobreza e a violência urbana que a acometem.
Um dos nomes mais importantes da literatura brasileira, a romancista notável Lygia Fagundes Telles encontra no conto o seu mais autêntico meio de expressão e de renovação. Suas histórias, em que a mulher ocupa quase sempre o primeiro plano, desvendam com mão de mestre o íntimo do ser humano, suas dúvidas e perplexidades.
Na turística Balneário Camboriú, Renê, um recepcionista noturno de hotel, tenta reconstruir sua vida e encontra na amizade de Copi, um travesti obcecado por fotografias, uma alternativa para sua vida destruída. Renê lerá o que Copi escreve e será o único que terá acesso a suas fotos de surpreendente beleza. É quando um livro se abre dentro do livro, e tudo se torna um grande ensaio da alma humana.
As fantasias eletivas une prosa, poesia e fotografia para refletir sobre a solidão e a criação literária, e mostra como a literatura, a de verdade, é sobretudo feita de sangue.
CAPITAES DA AREIA, A HISTORIA CRUA E COMOVENTE DE MENINOS POBRES QUE MORAM NUM TRAPICHE EM SALVADOR E CLÁSSICO ABSOLUTO DOS LIVROS SOBRE A INFÂNCIA ABANDONADA,
ASSOMBROU E ENCANTOU VÁRIAS GERAÇÕES DE LEITORES E PERMANECE HOJE TÃO ATUAL QUANTO NA ÉPOCA
EM QUE FOI ESCRITO.