Machado de Assis é considerado um dos grandes nomes da literatura da língua
portuguesa, capaz de retratar como poucos, o seu tempo, a sociedade e a sua
terra e as suas obras têm sido redescobertas ultrapassando as fronteiras
brasileiras, sendo reconhecido como um dos grandes nomes da literatura
universal.Publicado pela primeira vez entre março e dezembro de 1881 na «revista
brasileira», no formato de folhetim, «MEMÓRIAS PÓSTUMAS DE BRÁS CUBAS = THE POSTHUMOUS MEMOIRS OF BRAS CUBAS»revolucionou a literatura brasileira através da subversão dos padrões literários
de então, com a adoção de um número grande de capítulos, muitos deles curtos,
alguns com apenas algumas linhas, e uma linguagem própria que o aproxima das
primeiras manifestações modernistas do século seguinte. O livro tem como
marcas um tom cáustico e é o primeiro de um novo estilo dentro da obra de
Machado de Assis, apresentando audácia e inovação temática dentro do cenário
literário nacional.Além de apresentar uma crítica sutil, divertida e colorida sobre a sociedade
burguesa do Rio de Janeiro do século XIX e revelar a grande inteligência de
Machado de Assis, Brás Cubas reconta e reconstrói a sua vida, os seus amores e
os seus fracassos, ao mesmo tempo em que revela os labirintos da alma humana.
A obra-prima de um dos nossos mais geniais escritores: moderno, divertido, de
grande inteligência, de grande originalidade e sem sentimentalismo.
"Clarice Lispector tinha o hábito de dormir cedo, acordar de madrugada e ficar sentada na sua sala pensando, fumando e ouvindo a Rádio Relógio, acompanhada apenas de seu cachorro, Ulisses. Nesses momentos de solidão, nasceram muitas de suas obras, que, depois, ela escreveria com a máquina de escrever apoiada sobre as pernas. ""Escrevo-te sentada junto de uma janela aberta no alto do meu ateliê"", diz ela em determinado trecho do romance Água viva, em que a autora se confunde com a personagem, uma solitária pintora que se lança em infinitas reflexões sobre o tempo, a vida e a morte, os sonhos e visões, as flores, os estados da alma, a coragem e o medo e, principalmente, a arte da criação, do saber usar as palavras num jogo de sons e silêncios que se combinam, a especialidade da própria Clarice. Água viva, longo texto ficcional em forma de monólogo, foi lançado pela primeira vez em 1973, poucos anos antes da morte de Clarice que, nessa época, já se consagrara como um dos valores mais sólidos da nossa literatura, por seu estilo único, em que a grande preocupação era a busca permanente pela linguagem. Água viva é um desafio emocionante para quem lê ou relê Clarice Lispector. Traz uma linguagem que não se perde no tempo, ao contrário, é ricamente metafórica, em que coisas, ações e emoções do dia-a-dia se transformam em grandiosas digressões indagadoras sobre o sentido da existência e da vida. Seguindo a linha de características introspectivas de seus livros, Clarice cria uma obra singular, verdadeiro relato íntimo que projeta em flashes, como num caleidoscópio, verdadeiros resumos de estados de espírito em tom de confidência, onde a subjetividade sobrepuja o factual e a narradora é responsável pela cadência do texto. Nova edição do de um dos livros mais conhecidos de Clarice Lispector, agora com projeto gráfico de Victor Burton e capa criada a partir de pinturas da própria Clarice. Esta edição traz posfácio do poeta Eucanaã Ferraz."
PROFUNDAMENTE COMOVENTE, O SAL DAS LÁGRIMAS SE BASEIA EM UM ACONTECIMENTO REAL.
O livro teve os direitos cinematográficos adquiridos pela Universal Pictures, venceu o Goodreads Choice Awards e recebeu a Carnegie Medal em Literatura.
Inverno de 1954, Segunda Guerra Mundial.
Quatro refugiados, quatro histórias.
Joana, Emilia, Florian, Alfred. Cada um de um país diferente. Cada um caçado e assombrado pela tragédia, pelas mentiras e pela guerra. Enquanto milhares fogem do avanço do exército soviético na costa da Prússia, os caminhos desses quatro jovens se cruzam pouco antes de embarcarem em um navio que promete segurança e liberdade. Mas nem sempre as promessas podem ser cumpridas...
Profundamente comovente, O sal das lágrimas se baseia em um acontecimento real. O navio alemão Wilhelm Gustloff foi afundado pelos russos no início de 1945, tirando a vida de mais de 9 mil refugiados civis, entre eles milhares de crianças. É o pior desastre marítimo da história, com seis vezes mais mortos que o Titanic.
Ruta Sepetys, a premiada autora de A vida em tons de cinza, reconta brilhantemente essa passagem por meio de personagens complexos e inesquecíveis.
Um dos romances mais surpreendentes da literatura brasileira. É um livro sobre o amor e o ciúme, a fidelidade e a rebeldia, mas é também uma celebração da literatura e de seus leitores. Ganhador do prêmio Machado de Assis em 1999. Edição com textos críticos de Adriana Lisboa e Beatriz Resende. Bia conhece Virgílio numa reunião inusitada. Ambos foram convidados para conversar com Muniz, um autor de telenovelas que prepara seu próximo projeto: uma minissérie ambientada no século XIX. Ela é jornalista especializada em turismo; ele, um arquiteto e dono de restaurante. Muniz acredita que suas habilidades podem ajudá-lo a criar o cenário perfeito para a minissérie histórica Ousadia, mas eles não sabem ao certo como poderiam colaborar. O encontro, porém, rende desdobramentos inesperados. Bia e Virgílio se envolvem, parecem se entender muito bem, mas aos poucos a relação deles começa a ser contaminada pelo ciúme. Enquanto acompanhamos suas crises e dúvidas, Ana Maria Machado traça outras narrativas: o desenvolvimento de Ousadia e a descoberta de um diário de uma jovem do século XIX, que promete revelar verdades inesperadas sobre um caso de ciúmes e separação pelo qual ela passou. Ao conduzir essas e outras histórias que se ramificam e se entrelaçam, Ana Maria Machado compõe um livro instigante, que discute o próprio ofício do escritor. ?O romance de Ana Maria Machado certamente contribui para que percebamos como o passado e o presente podem cruzar-se, na mesma cidade, em contextos sociais diferentes, para atualizar os temas universais do amor, da traição e da morte.? ? Sergio Paulo Rouanet ?Em A audácia dessa mulher, Ana volta a pedir a cumplicidade de grandes nomes da literatura universal, como Virginia Woolf, Henry James, Stendhal ou Sterne, que perambulam por suas páginas em citações ou lembranças. Mas a grande surpresa é o convite explícito que Ana faz a Machado de Assis, fazendo-o subir ao palco literário concebido por ela.? ? Mànya Millen, O Globo, 1999.
ESPERANÇA É O LIVRO DE ESTREIA DE LESLEY PEARSE, ACLAMADA AUTORA DE ROMANCES HISTÓRICOS, NA ARQUEIRO! Autora com mais de 10 milho~es de livros vendidos no mundo. ?Um e´pico emocionante que voce^ na~o vai esquecer ta~o cedo.? ? Woman?s Weekly ?Lesley Pearse e´ uma das autoras mais amadas em todo o mundo.? ? My Weekly ?Lesley cria personagens cativantes e se destaca como uma verdadeira contadora de histo´rias.? ? Daily Mail Inglaterra, 1836. O nascimento de Hope pode ser o prelu´dio de um esca^ndalo. Prova do adulte´rio da aristocrata lady Harvey, a menina e´ entregue a uma das empregadas e cresce sem saber de sua verdadeira origem. Pore´m, quando completa 14 anos e vai trabalhar na mansa~o dos Harveys, ela ve^ algo que na~o deveria e e´ forc¸ada a fugir para os cortic¸os de Bristol, em meio a` mise´ria e a` doenc¸a. Durante uma epidemia de co´lera, a coragem e a gentileza de Hope provocam uma reviravolta em sua vida e ela se ve^ envolvida em uma guerra, cuidando dos doentes. Mas o destino parece ter outros planos para Hope, e logo a jovem precisara´ enfrentar os segredos por tra´s de seu nascimento. Esperanc¸a e´ um romance impactante sobre uma mulher que, apesar de todos os empecilhos, mante´m em seu corac¸a~o o desejo de um dia encontrar a felicidade que tanto merece.
Inovadoras, à frente de seus tempos, elas marcaram a literatura e deixaram um vasto legado. Jane Austen, Emily Brontë e Virginia Woolf, três das maiores escritoras da literatura inglesa, têm suas obras-primas reunidas neste box, numa edição de luxo que é um verdadeiro presente para o leitor. Os costumes, o amor, a condição da mulher, os valores e o casamento são abordados em Orgulho e preconceito com a perspicácia que Jane Austen sabia, como poucos, imprimir a seus romances. A obra traz personagens memoráveis, que conquistam leitores geração após geração, como a determinada Elizabeth Bennet e o rico e orgulhoso Mr. Darcy. O morro dos ventos uivantes narra a forte paixão entre Heathcliff e Catherine, que foram criados juntos numa zona rural da Inglaterra. Inseparáveis, os dois têm a relação ameaçada pela crueldade do irmão da moça, mas o golpe fatal vem quando Catherine, em busca de um matrimônio melhor, decide se casar com o nobre Edgar. Inconformado, Heathcliff abandona a propriedade e volta anos depois, rico e com sede de vingança. Em Orlando, o belo protagonista, membro da aristocracia elisabetana, parece pertencer a todos os lugares e a lugar nenhum. Um dia, ele acorda transformado ? transportado para o século XVIII, no corpo de uma mulher. Com o dom de permanecer sempre jovem, a personagem empreende uma viagem pelos séculos, assumindo diversos papéis na sociedade inglesa.
August Shroeder é um professor de ciências desacreditado e um alcoólatra em recuperação. Todos os anos, seu destino nas férias de verão é o mesmo: a estrada. Em seu trailer, ele percorre quilômetros e mais quilômetros nas rodovias para visitar os belíssimos parques e reservas naturais. Seu plano era visitar o Parque Nacional Yellowstone com seu filho, Phillip, mas agora não há ninguém no banco do passageiro ? apenas um punhado de cinzas guardado no porta-luvas, em uma garrafa de chá carregada de significado. Quando o trailer quebra, August busca conserto na oficina mais próxima. Mas, além do motor home pronto para seguir viagem, ele sai de lá com dois garotos a tiracolo ? seus novos companheiros nessa road trip ? e a chance de repaginar uma viagem que tinha tudo para ser melancólica e permeada por lembranças doloridas. É com a sensibilidade e o encanto que se tornou marca registrada dos livros da linha DarkLove que Catherine Ryan Hyde fala sobre honestidade, luto, perdas, conquistas e transformações, desatando nós nos corações dos leitores e curando feridas que ninguém imaginava ter. Com sua voz poderosa, que já emocionou milhares de leitores pelo mundo, traz à tona uma discussão sobre a imprevisibilidade da vida e como família nem sempre significa dividir o mesmo sangue.
A trilogia Irmãos McCabe, de Maya Banks ? autora best-seller do The New York Times ?, se encerra com uma história de laços fortes e de amor verdadeiro. O irmão mais novo da família McCabe usa a espada e a sedução para salvar o clã? e selar seu coração. Por conta do coração jovem e negligente de Caelen McCabe, seu clã quase foi destruído. Agora, priorizando a lealdade à família, ele se compromete a se casar com a noiva rejeitada pelo irmão, Alaric, e, assim, salvar a aliança instável entre os dois clãs. Embora a linda Rionna McDonald seja a esposa perfeita para qualquer homem, Caelen não confia em nenhuma mulher, principalmente naquela doce tentação que o atormenta com um desejo ardente.
Dominic e Beth não estão mais juntos! Pode a confiança quebrada de um amor ser restabelecida? É tudo um mal-entendido, mas não foi assim que Dominic entendeu. Ainda mais quando Andrei Dubrovski e Anna Poliakov estão intimamente envolvidos. Quando Beth tem todas as respostas para esclarecer a confusão, viaja desesperadamente até Paris, atrás de Dominic, na esperança de se reconciliarem e provarem que o amor pode superar qualquer situação. Sacie sua expectativa e devore o último livro da trilogia.
Promessas na Escuridão vai te emocionar do início ao fim! SADIE MATTHEWS é autora de seis romances femininos publicados
sob pseudônimo. Promessas na Escuridão é o terceiro romance da trilogia que explora um lado mais íntimo, intenso e sensual nos relacionamentos.
Depois de lutar ao lado do rei Alfredo na batalha que assegurou Wessex como único reino independente da Inglaterra, Uhtred decide retornar à Nortúmbria, em busca da irmã de criação. No entanto, o jovem encontra um cenário desolador, uma aterra assolada pelo caos e barbárie. Ele se alia então a Guthred, ex-escravo determinado a se tornar rei da Nortúmbria. Juntos, seguirão até Dunholm, em busca da cabeça do senhor viking Kjartan.