Seu filho tem dificuldade de se concentrar em uma tarefa? Perde o interesse pelas atividades rapidamente e fica estressado quando não consegue o que quer? Talvez você pense que ele faz isso de propósito, mas e se houver outras razões? Isabelle Filliozat, mostra neste novo livro que as crianças de 6 a 11 anos, embora pareçam "crescidas", ainda não têm capacidade de assimilar muitas das nossas críticas e repreensões e, por isso, repetem os comportamentos que nos tiram do sério.Com uma visão científica do que se passa no cérebro das crianças, Meu filho me enlouquece! oferece propostas práticas para lidar com as situações mais comuns e desafiadoras do dia a dia. A abordagem amorosa da autora, baseada na convicção de que a educação não violenta é mais eficaz do que brigas, castigos e punições, inspira os pais a buscarem o que está por trás das atitudes agressivas e das reações exageradas dos filhos.
Questões referentes à cultura de paz e à educação para a paz têm sido objeto de estudos desde o início do século XX. Mas pensá-las como perspectiva da humanidade e como possibilidade pedagógica na educação torna-se cada vez mais fundamental hoje. As diversas formas de violência diretas e estruturais, que vão desde a intolerância e as agressões físicas até a pobreza e a desigualdade social, compõem um cenário complexo e difícil de ser abordado adequadamente em nosso tempo. Para isso, este livro busca na complexidade e na transdisciplinaridade as bases para interpretar tantos fenômenos presentes na reflexão sobre a paz e a violência. Desse caminho se abrem outros importantes temas para discussão no campo educacional, como valores e direitos humanos, conflitologia e ecoformação de maneira integrada. No Brasil, desde 2018, a cultura de paz e a prevenção das violências estão inseridas na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB), de modo que fundamentar esse campo de saber é urgente e necessário para a qualificação das convivências escolares, isto é, para que haja mais diálogo, mais democracia e mais cidadania, aspectos centrais para o desenvolvimento da civilização.
"A PEDAGOGIA DA REBELDIA E NORTEADA POR RELACOES ESTABELECIDAS NAS SALAS DE AULA, GUIADAS PELO OBJETIVO MAIOR DESSE ESPACO, QUAL SEJA, A FORMACAO CIDADA, PRIVILEGIANDO A PRODUCAO DE LEITURA COMO VETOR DO ALCANCE DE TAL OBJETIVO.
NAO VOU ENTRAR NA ETIMOLOGIA DA PALAVRA, NEM BUSCAR O QUE O DICIONARIO, A INSTITUICAO DO DIZER, DETERMINA COMO INTERPRETACAO PARA REBELDIA. QUEM ESTA NA ESCOLA, QUEM JA ESTEVE, QUEM LIDA COM CRIANCAS, ADOLESCENTES E JOVENS E ADULTOS EM BUSCA DE UMA APRENDIZAGEM QUE, POR VARIOS MOTIVOS, NAO ACONTECEU NA INFANCIA OU ADOLESCENCIA, QUEM JA FOI CRIANCA E ADOLESCENTE, SABE BEM O SIGNIFICADO DESSA PALAVRA. O QUE PECO E QUE LANCEM A ESSA TERMINOLOGIA UM OLHAR CRITICO. E, OLHAR CRITICAMENTE, DIFERENTE DO QUE FICOU BANALIZADO NA SABEDORIA POPULAR, E BUSCAR OUTROS ANGULOS DE VISAO SOBRE O MESMO OBJETO.
VENHO DEFENDER A REBELDIA INERENTE A CONDICAO HUMANA, VINDA DE NOSSA FULCRAL INSATISFACAO SOBRE TUDO, UMA VEZ QUE SEMPRE ENCONTRAMOS TUDO SEMPRE PRONTO QUANDO NOS ENGAJAMOS A UMA DADA COMUNIDADE HUMANA E, NA VERDADE, QUEREMOS VER IMPRESSAS NESSE CENARIO AS NOSSAS PROPRIAS IDEIAS, DESEJOS, GOSTOS. SENDO ASSIM, BUSCAMOS DEIXAR AS NOSSAS CONTRIBUICOES, TRATANDO O QUE JA ENCONTRAMOS COM REBELDIA, OU SEJA, BUSCANDO AS NOSSAS SINGULARIDADES DA FORMA MAIS AUTORAL POSSIVEL, MESMO QUE LUTEMOS PARA NOS MANTER PERTENCENTES A UM GRUPO. SENDO ASSIM, TAL REBELDIA NAO PODE SER PENSADA EM TERMOS DE COMPORTAMENTOS NAO DESEJADOS OU ESPERADOS. PRECISA SER PENSADA EM TERMOS FILOSOFICOS E PSICOSSOCIAIS, NO SENTIDO DE CONSTRUIR CONDUTAS DE ESTAR NO MUNDO, DE SER COM O MUNDO, COM O OUTRO, COM O ECOLOGICO. SER REBELDE E EXPLORAR PROFUNDAMENTE A EXPERIENCIA HUMANA DE SER FANTASTICAMENTE DIFERENTE, UNICO, UNICA E MARAVILHOSAMENTE IGUAL A TODOS OS OUTROS MEMBROS DA ESPECIE HOMO SAPIENS.
NAS REFLEXOES AQUI TRAZIDAS, SAO APRESENTADAS ACOES DE PRODUCAO DE LEITURA QUE VISAM AO ENLEITURAMENTO DOS SUJEITOS LEITORES, CONSIDERANDO ESSE VIES DA REBELDIA. ASSIM, A REBELDIA E TOMADA COMO UM MODO DE LIDAR COM O PROCESSO DIALOGICO DO SUJEITO AUTOR COM O SUJEITO LEITOR, NO SENTIDO DE AMPLIACAO DE CONHECIMENTO DE MUNDO DOS SUJEITOS DA APRENDIZAGEM: DOCENTES E DISCENTES."
Fruto de sete anos de pesquisas e reflexões aliadas aos 26 anos de experiência na área educacional, a autora reúne na presente obra artigos e sugestões de atividades práticas, visando auxiliar na promoção de uma educação voltada para o desenvolvimento das competências socioemocionais.Inquietante e repleto de questionamentos, o livro propicia ao leitor uma viagem para dentro de si mesmo. Instiga que cada um se observe, sem máscaras e sem dublagens, permitindo aflorar sentimentos, assim como desabafa e expõe suas próprias observações e emoções.Por meio do autoconhecimento e do pensamento crítico, da poesia e afetividade, do olhar atento ao ser humano com respeito às diferenças, é possível vislumbrar um mundo menos egoísta, mais autêntico e solidário.Ao afirmar que educar é um exercício constante de reflexão e desenvolvimento da criatividade, a autora propõe um trabalho dinâmico, baseado em atividades interativas. Para tal, apresenta práticas da Educação Infantil ao Ensino Médio, aulas e projetos que já foram desenvolvidos com sucesso para inspirar os docentes em seus planejamentos.
O livro traz inspirações lúdicas para educadores e pais aplicarem com crianças de 0 a 5 anos, essencialmente. Na forma
de manual, a obra mistura teoria e prática na dose certa, para que as atividades propostas sejam desenvolvidas com eficiência
e responsabilidade em escolas e em espaços de educação não formal, bem como na recreação em família. Além disso,as atividades sugeridas são frutos de experiências bem-sucedidas dos autores e ? o que é muito importante ? devidamente aprovadas por elas, as crianças Relançado agora pela Phorte Editora, esta segunda edição do Manual de Atividades para Crianças Pequenas permite ao leitor visualizar a realização de diversas atividades por meio de vídeos ilustrativos.
Respaldado por pesquisas e estudos científicos, Já tentei de tudo! é o manual definitivo para os pais que desejam atravessar a primeira infância de seus filhos sem traumas.?Na maior parte das vezes, os comportamentos impertinentes e repetitivos das crianças de até 5 anos são fruto de nossa dificuldade de entender o que se passa com elas. Que a leitura deste livro colabore para que as atitudes educativas com os filhos na primeira infância sejam tomadas sem estresse. Isso é bom para os pais e, mais ainda, para os filhos.? - Rosely Sayão, psicóloga. Toda criança faz manha. Se você tem filhos com idade entre 1 e 5 anos, sabe que se jogar no chão do shopping, não querer tomar banho, fazer birra na hora de dormir, recusar-se a comer e ter crises de choro nas lojas de brinquedo são situações bastante comuns.Se você acha que já tentou de tudo para melhorar o comportamento das crianças e não obteve sucesso, talvez esteja na hora de olhar para elas de uma maneira diferente. Em vez de repreendê-las, que tal tentar entendê-las?Neste livro, a psicoterapeuta Isabelle Filliozat mostra que a pirraça ? em geral vista como manifestação de má vontade, desobediência, insolência ou mesmo falta de educação ? é a única maneira que as crianças conhecem de expressar suas emoções e suas necessidades.
O livro A Descoberta da criança é uma síntese dos escritos em que Maria Montessori delineou o seu método pedagógico. Ela descreve o desenvolvimento psíquico e intelectual das crianças a partir dos resultados da experiência prática realizada na suas escolas. Com princípios inovadores, o Método Montessori revolucionou os parâmetros educativos, dando ênfase na autonomia, na liberdade e no respeito pelo ritmo de aprendizagem dos alunos.