Em seu novo livro, Carol Costa aborda como fazer aquela floresta dos sonhos acontecer, não importa o local. Para os amantes das plantas, uma nunca é o suficiente! Mas como fazer para cuidar de vários vasos espalhados por cantos da casa? E como planejar para conquistar aquela linda urban jungle sem ser expert em paisagismo nem ter quintal? Separado por cômodos, este livro traz as dicas ninjas, além de projetos para deixar a casa cheia de plantas. Com os passo a passos que marcaram o best-seller Minhas plantas: jardinagem para todos, este novo volume é recheado de fotos inspiradoras e ilustrações detalhadas para que sua casa fique repleta de vida e verde. Aprenda quais são plantas certas para ter no quarto, como criar uma horta em estágios na cozinha e uma decoração viva para o banheiro.
O que falta para você começar uma horta? Apresentadora do quadro de jardinagem do programa Mais cor, por favor, do canal GNT, do Jardinaria, da BandNews FM, e da websérie #MinhaHorta, além de consultora de empresas e palestrante, a jornalista e jardineira Carol Costa apresenta 365 dias para plantar, um livro interativo com dicas e curiosidades sobre plantas e jardinagem que mostra que é possível viver uma vida mais saudável, relaxada e feliz trazendo o verde das plantas para a casa, a mesa e o dia a dia. Ilustrado por Brunna Mancuso e com espaço para comentários e anotações, o livro funciona como um diário que pode ser usado por cinco anos. Para cada dia do ano, uma pergunta ou observação que incentiva o leitor a registras suas preferências e experiências em relação às plantas e dicas sobre o cultivo das mais variadas espécies. No dia 1º de janeiro, aproveitando o ritmo de planos para o Ano-Novo, a autora propõe ?No jardim dos meus sonhos tem??, para que o leitor registre sua flor, árvore, folhagem, hortaliça ou suculenta preferida, e destaca que é importante conhecer o habitat natural da planta desejada para tentar simular em casa condições semelhantes de luz, solo e clima, para que ela prospere. Ao longo dos 365 dias do ano, Carol oferece informações que vão de ?Como criar seu próprio adubo rico em cálcio em casa? (usando casca de ovo, que deixa as plantas firmes e resistentes a lagartas) ou o quanto de água colocar no jardim, até macetes como reconhecer pintas e manchas estranhas nas folhas ? se elas fazem grupos ou saem quando raspadas, talvez sejam cochonilhas, que podem ser removidas apenas com uma escova com água e sabão de coco, sem necessidade de usar fungicida. Outra dica importante: nada de diluir açúcar, medicamentos ou produtos de limpeza na água dos arranjos florais, como prega o senso comum. Para deixá-los bonitos por até 10 dias, basta cortar a pontinha das hastes e trocar a água diariamente. Já a sobra de água de cães e gatos é saudável para as plantas, pois eles deixam resíduos nutritivos de ração na tigela. Para jardineiros amadores, experientes ou simplesmente para qualquer pessoa interessada em conhecer o maravilhoso mundo das plantas, 365 dias para plantar é um diário estimulante e repleto de dicas e curiosidades que farão qualquer um perder o medo de começar sua própria horta ou jardim.
Em seu novo livro, Carol Costa aborda como fazer aquela floresta dos sonhos acontecer, não importa o local. Para os amantes das plantas, uma nunca é o suficiente! Mas como fazer para cuidar de vários vasos espalhados por cantos da casa? E como planejar para conquistar aquela linda urban jungle sem ser expert em paisagismo nem ter quintal? Separado por cômodos, este livro traz as dicas ninjas, além de projetos para deixar a casa cheia de plantas. Com os passo a passos que marcaram o best-seller Minhas plantas: jardinagem para todos, este novo volume é recheado de fotos inspiradoras e ilustrações detalhadas para que sua casa fique repleta de vida e verde. Aprenda quais são plantas certas para ter no quarto, como criar uma horta em estágios na cozinha e uma decoração viva para o banheiro.
Este especial foi feito para quem está começando o cultivo de plantas dentro de casa. Todas são bem resistentes e aprovadas para o cultivo doméstico. Traz flores, folhagens, dicas de cultivo, regas e adubação. As espécies são: Antúrios, Avencas, Begônia -rex, Calanchoe, Ciclame, Epíscia, Falenópsis, Flor-de-maio, Prímula e Violeta.
Dividida em 21 volumes, reúne, em ordem alfabética e por gênero, 536 plantas entre espécies, subespécies, variedades e cultivares. Mais da metade dessas plantas são nativas ou endêmicas do Brasil e, as chamadas exóticas (oriundas de outros países), na grande maioria cultiváveis nos orquidários brasileiros. O livro 2 traz de Bulbophylum arfakianum até Cattleya bicolor.
Resultado do projeto temático da pesquisa de mesmo nome desenvolvido no Laboratório Quadro do Paisagismo no Brasil (Lab Quapá), este livro contou com pesquisadores da FAUUSP e da PUC-Campinas e o apoio da Fapesp e do CNPq. Ele adota uma abordagem sistêmica do estudo dos espaços livres urbanos e desvenda a paisagem brasileira nas duas primeiras décadas do século XXI, tendo como objeto 25 cidades das diversas regiões do país, analisando suas diferentes características e especificidades. Inicialmente, são apresentados conceitos e métodos de análise dos sistemas de espaços livres, sejam públicos ou privados, e ao final é apresentada uma análise comparativa dos espaços livres brasileiros, trazendo um panorama crítico com textos sobre cada uma das cidades estudadas, escritos em conjunto com os parceiros locais da rede nacional Quapá-SEL (Sistemas de Espaços Livres).
Este livro aborda a Obra Pública empreendida por Duarte Pacheco e tem como principal objetivo contribuir para a clarificação do processo de conceção e concretização de todo um programa coordenado pelo político de 1925 a 1943. Referenciando o universo de estudo ao Urbanismo, Arquitetura e Memória Patrimonial no contexto português ao longo do período considerado, e com base na sua aplicação a seis estudos de caso, analisa-se no legado do político a relação entre o decreto, o projeto e o concreto. Considerando o modo de atuação de Duarte Pacheco e identificando o seu método de trabalho em áreas tão distintas quanto a direção do Instituto Superior Técnico, a Câmara Municipal de Lisboa, o Ministério da Instrução Pública e o Ministério das Obras Públicas e Comunicações, a obra de Duarte Pacheco surge numa nova perspetiva, possível através da recolha de uma parcela importante de informação, que clarifica o tempo, o modo, os serviços e os agentes que, no espaço de dezoito anos, modificaram a paisagem do país.
Nome destacado da historiografia contemporânea de paisagismo, o arquiteto italiano Franco Panzini vem estreitando laços com o público e a cultura brasileira. E agora, tornou-se possível a edição de um de seus mais interessantes e alentados estudos - o volume "Projetar a Natureza: arquitetura da paisagem e dos jardins desde as origens até a época contemporânea". Primeira história geral dos jardins e paisagens editada no Brasil, o livro expõe um panorama multifacetado da atividade em todas as épocas e nos principais continentes, buscando reconhecer as manifestações centrais em várias culturas e não somente discorrer sobre a tradicional produção europeia. Escrita com erudição e objetividade ímpares, a publicação desenvolve um retrato poliédrico que sintetiza a determinação humana de criar jardins e paisagens como expressão artística e instrumento civilizatório. Ao longo de suas páginas, sucedem-se vertentes estéticas, profissionais e obras-chave, sem deixar de lado as preferências botânicas e os manuais teóricos e práticos sobre jardins e plantas que balizaram o trabalho paisagístico em cada período, disponibilizando, assim, informações raramente documentadas em estudos precedentes. Tudo isso e muito mais faz desta publicação uma leitura indispensável para aqueles que se dedicam aos jardins e às paisagens por profissão, curiosidade ou paixão.
Este livro analisa muitas das ideias seminais de Gehl, examina algumas das cidades do mundo que se desenvolveram com êxito nas últimas décadas e estabelece os desafios para o futuro. Muitas gerações terão uma vida melhor, e as cidades serão mais competitivas, se seus líderes ouvirem sua advertência.