Mitologia Política Brasileira: A Reconstrução nos mostra a importância da punição para corrigir os comportamentos daqueles que trilharam o caminho da corrupção e para aqueles que idolatram os falsos políticos e os anjos caídos. Esta obra indicará os meios para se restaurar a paz e propiciar o desenvolvimento por meio das 12 Tarefas de Hércules para se reconstruir o país. Este livro também clama pela renúncia dos políticos corruptos e pelo impedimento daqueles que foram delatados pelos envolvidos nos escândalos que destruíram o Brasil. A herança maldita deixada por Lula e Dilma é superior ao PIB do país: incríveis R$ 8,5 TRILHÕES! Esta desGraça somente poderá ser superada se remédios amargos forem utilizados, se tivermos coragem de romper com os vícios do passado e se prendermos os responsáveis pela institucionalização do crime organizado na gestão do Governo Federal. Não podemos ter bandidos de estimação. Roubou? Cadeia. O PT precisa ser extinto e os partidos socialistas precisam ser banidos pelos eleitores em suas votações. Se nossos juízes Pilatos não soltarem os ladrões e se nosso povo aprender a importância da ética e da caridade, teremos a chance de sermos a nação do futuro. O ser humano deve fazer para os outros o que quer que seja feito para si mesmo. Os políticos e religiosos devem agir em prol da Justiça Social e não em defesa de seus próprios interesses. Pedimos que Nossa Senhora de Aparecida interceda por nós. Suplicamos ao mestre espiritual e amado Senhor Jesus Cristo que traga a paz e o amor ao nosso povo e que afaste de nós todo o mal que os corruptos e os incompetentes podem nos causar. Somos todos iguais, somos todos irmãos. Tenhamos compaixão até dos petistas. Mas não permitamos que assumam nenhum cargo público. A Pátria do Evangelho será iluminada por Maria e abençoada por Jesus. Deus ajuda quem merece. Portanto, paz e amor no coração e o Brasil terá a sua reconstrução. Pátria amada, idolatrada! Salve, salve! Brasil!
Neste estudo aprofundado, os autores discutem o que há por trás da ascensão do nacional-populismo no Ocidente, quem apoia esses movimentos (e por que) e como eles vão mudar a cara da política nos próximos anos.
Em todo o Ocidente, há uma maré crescente de pessoas que se sentem excluídas, alienadas da política dominante e que se mostram cada vez mais hostis às minorias, aos imigrantes e à economia neoliberal. Muitos desses eleitores estão se voltando para movimentos nacional-populistas, que representam a ameaça mais séria ao sistema democrático liberal ocidental e seus valores desde a Segunda Guerra Mundial. Dos Estados Unidos à França, da Áustria ao Reino Unido, o desafio nacional-populista à política dominante está à nossa volta.
Os nacional-populistas priorizam a cultura e os interesses da nação e prometem dar voz a essas pessoas que se sentem negligenciadas e desprezadas por elites distantes e corruptas. É uma ideologia enraizada em correntes duradouras e profundas e ganhando força há décadas, mudando o panorama da política.
Há quem diga que esse é um derradeiro bravo raivoso de um eleitorado em vias de extinção. Seus líderes são fascistas e suas políticas, antidemocráticas; sua existência é um espetáculo paralelo à democracia liberal. Mas essa versão dos eventos, como mostram Roger Eatwell e Matthew Goodwin, não poderia estar mais longe da verdade.
Escrito por dois dos principais especialistas sobre fascismo e ascensão da direita populista, contando com material exclusivo sobre o Brasil, este é um guia lúcido, resultado de uma profunda pesquisa acerca das transformações radicais do cenário político de hoje, que revela os motivos pelos quais as democracias liberais em todo o Ocidente estão sendo desafiadas. O que está por trás dessa onda excludente? Quem apoia esses movimentos e por quê? O que a ascensão deles nos diz sobre a saúde da política democrática liberal? O que pode ser feito para conter essa maré?
"Jim Acosta nunca quis ser a notícia. Como um repórter veterano, famoso por fazer perguntas difíceis e diretas, ele passou pela cobertura da corrida presidencial de Trump achando que já tinha visto de tudo. No entanto, enquanto Trump se preparava para assumir o cargo, o jornalista se encontrou em território inexplorado: estava relutante em tolerar os inúmeros ataques do novo presidente à imprensa e à emissora onde trabalha, a CNN. Em pouco tempo, ele estava no centro da guerra do presidente à mídia. O que começou durante a campanha e se estendeu até depois de Trump ser eleito tomou proporções drásticas durante os dois primeiros anos do governo, conforme as consequências de confrontar Trump e os perigos pessoais para os jornalistas que o desafiavam se tornavam cada dia mais extremos.
Em O inimigo do povo, Acosta revela pela primeira vez a história completa de sua experiência cobrindo a campanha de Trump e seus primeiros anos de governo, oferecendo um relato privilegiado da forma como o líder dos Estados Unidos utilizou a guerra à mídia para abalar a própria democracia norte-americana. Nos bastidores das grandes histórias e dos escândalos da administração de Trump, Acosta destrincha as mentiras ditas e vai além ao mostrar o verdadeiro custo da retórica que despertou as mais sinistras forças políticas do país. O repórter também retrata como é ser o correspondente mais odiado pelo presidente e por que diante de tantos ataques adotou uma estratégia controversa que o colocou em um enorme risco profissional e pessoal, se tornando um alvo para a vingança da Casa Branca.
Comentando entrevistas, transcrições, conflitos e discussões com algumas das figuras mais emblemáticas do governo americano ? como Sean Spicer, Jared Kushner, Sarah Huckabee Sanders, Reince Priebus, Steve Bannon e Stephen Miller, apenas para nomear alguns ?, o resultado é uma perturbadora e oportuna crônica sobre as dificuldades diárias de cobrar a Casa Branca a cumprir sua palavra e se responsabilizar por suas ações. Em um momento em que a hostilidade em relação à mídia atingiu níveis alarmantes e ameaças físicas a jornalistas estão se tornando cada vez mais comuns, este livro é um lembrete necessário de que os fatos importam, e que, mesmo sendo um momento perigoso para dizer a verdade, ela, hoje, é mais importante do que nunca."
A Mentalidade Anticapitalista é uma influente análise cultural, sociológica e psicológica de Ludwig von Mises acerca da rejeição ao livre mercado por uma parte significativa dos intelectuais. Em linguagem agradável, o autor discute com clareza e lucidez os principais elementos que caracterizam o capitalismo, o modo como este sistema é visto pelo homem comum, a literatura sob este modelo econômico e as principais objeções às sociedades capitalistas, além de abordar a questão do anticomunismo.
No dia 15 de novembro de 1889, no Campo de Santana, no centro do Rio de Janeiro, o marechal Deodoro proclamava o início da nossa República. Éramos à época um país que havia abolido a escravidão recentemente, com a população de apenas 14 milhões de habitantes, dos quais 82% eram analfabetos e 90% viviam em áreas rurais. Agora, em 2019, com 208 milhões de habitantes, somos uma sociedade majoritariamente urbana, com 7% da população analfabeta, mas ainda repleta de contrastes sociais, com índices de desenvolvimento muitas vezes inferiores aos alcançados por países com trajetórias semelhantes à nossa.
Para analisar essa história, 39 pensadores brasileiros identificam os desafios, avanços e retrocessos da nossa República em textos curtos que levantam as principais questões dos nossos últimos 130 anos. Cada capítulo do livro cobre uma década e é composto por três textos: um sobre sociedade e política, outro sobre Estado e direito, e outro sobre governo e economia.
Seguindo os pontos de vista particulares dos autores, diferentes e complementares entre si, cabe ao leitor juntar as peças do mosaico apresentado para entender o processo que culminou com a República como a conhecemos em 2019 e os desafios que se anunciam para o futuro.
A política de produzir empresas gigantes nacionais, patrocinada pelo PT, em vez de trazer benefícios para o país, mostrou-se na verdade uma fábrica de propinas e desvios do dinheiro do contribuinte brasileiro. Entre esses gigantes está a JBS. Este livro traz fatos omitidos pelos delatores ao Ministério Público Federal. A maioria dos crimes contou com a ajuda do BNDES, da Caixa Econômica Federal, de fundos de pensão de estatais, de bancos privados e empresas de contabilidade e de auditoria fiscal. Nome aos bois foi escrito com base nos inquéritos da Polícia Federal, nos laudos produzidos pela perícia técnica e na audição de dezenas de horas de conversas captadas pela PF em ações controladas, além da análise de dados obtidos pela quebra de sigilo dos envolvidos e de depoimentos dos acusados. Traz diálogos inéditos de Joesley, envolvendo autoridades dos três poderes e os políticos de vários partidos comprados com dinheiro sujo. Nome por nome.
Você está cansado de ouvir sempre as mesmas falácias sendo ditas por boa parte dos simpatizantes das ideias esquerdista? Não sabe como responder a elas? Faltam-lhe dados e argumentos consistentes para que você possa desmascarar as alegações deles? Se você respondeu positivamente a essas indagações, este livro foi escrito para você. No livro 'Não, Sr. Comuna!' você verá 23 falácias ditas pelos simpatizantes das ideias da esquerda serem desmascaras, com argumentos consistentes, baseados em fatos, dados e autores gabaritados. Ao final da leitura do livro, os leitores possuirão uma sólida base teórica para não acreditar nos engodos esquerdistas abordados nos 23 capítulos. E terão subsídios para transmitir com propriedade os conhecimentos adquiridos nesta obra sempre que quiserem fazê-lo.