"Best-seller do New York Times Lançado simultaneamente em vinte países Um relato sobre a corrupção e a hipocrisia no coração do Vaticano ?Por trás da rigidez há sempre qualquer coisa escondida: em numerosos casos uma vida dupla? Ao pronunciar estas palavras o papa Francisco tornou público um segredo que esta investigação vertiginosa explora pela primeira vez com grande detalhe
No armário do Vaticano expõe a decadência no coração do Vaticano e na Igreja Católica atual Um trabalho brilhante baseado em quatro anos de pesquisas rigorosas que inclui entrevistas com dezenas de cardeais e encontros com centenas de bispos e padres
O celibato dos padres a condenação do uso de contraceptivos os inúmeros casos de abuso sexual a renúncia do papa Bento XVI a misoginia entre os clérigos a trama contra o papa Francisco ? todos esses temas estão envoltos em mistério Este livro revela a face escondida da Igreja uma instituição fundada em uma cultura clerical de sigilo e baseada na vida dupla de padres e numa extrema homofobia A esquizofrenia resultante na Igreja é difícil de entender: quanto mais um prelado é homofóbico mais é provável que ele seja gay É um livro revelador e inquietante
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Na nova edição do livro que conquistou milhões de leitores ao redor do mundo, Yuval Noah Harari questiona tudo o que sabemos sobre a trajetória humana no planeta ao explorar quem somos, como chegamos até aqui e por quais caminhos ainda poderemos seguir. O planeta Terra tem cerca de 4,5 bilhões de anos. Numa fração ínfima desse tempo, uma espécie entre incontáveis outras o dominou: nós, humanos. Somos os animais mais evoluídos e mais destrutivos que jamais viveram. Sapiens é a obra-prima de Yuval Noah Harari e o consagrou como um dos pensadores mais brilhantes da atualidade. Num feito surpreendente, que já fez deste livro um clássico contemporâneo, o historiador israelense aplica uma fascinante narrativa histórica a todas as instâncias do percurso humano sobre a Terra. Da Idade da Pedra ao Vale do Silício, temos aqui uma visão ampla e crítica da jornada em que deixamos de ser meros símios para nos tornarmos os governantes do mundo. Harari se vale de uma abordagem multidisciplinar que preenche as lacunas entre história, biologia, filosofia e economia, e, com uma perspectiva macro e micro, analisa não apenas os grandes acontecimentos, mas também as mudanças mais sutis notadas pelos indivíduos. ?Interessante e provocador. Nos traz a sensação de quão breve é o tempo em que estamos nesta Terra.? ? Barack Obama ?Recomendo Sapiens a qualquer pessoa que esteja interessada na história e no futuro de nossa espécie.? ? Bill Gates ?Uma incrível investigação para compreender o passado, situar o presente e pensar para onde iremos. Num momento de crise civilizatória, a obra de Harari é um convite à reflexão.? ? Djamila Ribeiro ?Sapiens não só trata das questões mais importantes da história de nossa espécie como é escrito numa linguagem vívida e inesquecível.? ? Jared Diamond ?O livro de Yuval Noah Harari é muito bom. Fui surpreendido por pontos de vista que nunca tinha imaginado.? ? Leandro Karnal ?O modo como Harari narra a história de nós, humanos, e enxerga nosso futuro é arrebatador.? ? Natalie Portman ?Sapiens é uma exploração fascinante sobre como aquilo que nos torna humanos é muito mais do que uma biologia notável: é o mundo mental que construímos em conjunto.? ? Suzana Herculano-Houzel
Da autora do best-seller As irmãs Romanov, o relato magistral da eclosão da Revolução Russa sob o olhar de estrangeiros que presenciaram esse momento marcante da história. Helen Rappaport reconstrói neste livro a revolução que abalou o mundo, mas sob uma perspectiva inteiramente nova: a dos estrangeiros que se encontravam em Petrogrado ? a atual São Petersburgo ? nos dias em que se fazia história nas ruas. Entre os visitantes internacionais que enchiam hotéis, bares e embaixadas, havia jornalistas, diplomatas, homens de negócios, banqueiros, governantas, enfermeiras voluntárias e socialistas expatriados. Cada um deles acompanhou, à sua maneira, os momentos turbulentos da primeira revolução, em fevereiro de 1917, até o golpe bolchevique de Lênin, em outubro do mesmo ano. Muitos mantiveram diários e escreveram cartas para casa: da enfermeira inglesa que sobrevivera ao naufrágio do Titanic ao criado do embaixador norte-americano e à líder do movimento sufragista Emmeline Pankhurst. Com base nos testemunhos daqueles que assistiram ao desenrolar do drama, Helen Rappaport nos conduz ao cerne da ação, num vislumbre de como foram os dias da revolução.
?Enquanto você lê este livro, a cada duas horas uma mulher é assassinada.? É assim que a historiadora Mary del Priore começa Sobreviventes e guerreiras. Uma obra essencial para se entender o porquê de, até hoje, ser fundamental discutir e, principalmente, lutar pela igualdade de direitos para o gênero feminino. Apesar de o Brasil já até ter tido uma presidenta e de 45% dos lares serem comandados por mulheres (segundo pesquisa do IPEA de 2018), a brasileira continua sendo agredida, desqualificada, perseguida, insultada. Vivemos uma época de transição onde o patriarcado e o machismo, raízes desses séculos de desigualdade, são combatidos pelo feminismo e pela cultura contemporânea. Mas, para que uma nova ordem social se torne realidade, é preciso procurar no passado as raízes deste poder dos homens sobre as mulheres e, sobretudo, aprender com elas como se fizeram ouvidas. A história mostra que a brasileira sempre procurou se reinventar, achar um espaço, resistir. Este livro traz um ineditismo ao focar nessas vozes, apresentando a história da mulher brasileira 1500 a 2000. Das indígenas que os portugueses encontraram por aqui às afrodescendentes, daquelas que pegaram na enxada e viveram nos campos e cafezais às que trabalhavam na casa-grande como escravas, empregadas e amas de leite, das operárias e trabalhadoras às artistas de rádio, cinema e televisão, de Cláudia Lessin Rodrigues e Aída Curi à Daniella Perez e Marielle Franco, das feministas às homossexuais e integrantes do movimento LGBTQI+. Todas resistiram ? e Mary del Priore apresenta suas vozes e como aprender com o exemplo delas.
Os líderes já nascem prontos ou tornam-se líderes? De onde vem a ambição? Como a adversidade afeta o crescimento da liderança? O líder faz os tempos ou os tempos fazem o líder? Liderança em tempos de crise é o resultado de cinco décadas de estudo sobre a história presidencial norte-americana. A vencedora do Pulitzer Doris Kearns Goodwin escolheu quatro presidentes que analisou de forma mais atenta ? Abraham Lincoln, Theodore Roosevelt, Franklin D. Roosevelt e Lyndon B. Johnson ? para mostrar como eles reconheceram suas próprias qualidades de liderança e foram identificados como líderes pelos outros. Apesar das diferenças de contexto, habilidades e temperamentos, estes homens compartilhavam uma ambição e resiliência determinantes, que lhes permitiram superar as dificuldades mais incomuns. Esta obra de referência oferece um mapa acessível para líderes em qualquer área, seja em treinamento ou já estabelecidos no mercado.
[...] este livro aborda as maneiras como o Japão abraçou a modernidade, mas também se vale da experiência japonesa para nos ajudar a reconsiderar o significado e as dimensões daquilo que chamamos de modernidade.?
Lutadores de sumô, gueixas e ícones budistas de um lado; trens-bala, neon e ciborgues do outro. Aos olhos ocidentais, o Japão de hoje parece misturar elementos tradicionais e de modernidade. Porém, ?modernidade? é um conceito frequentemente associado às conquistas do Ocidente. Para abordar a vida, a cultura, a política e a economia no Japão contemporâneo ? o primeiro país moderno ?não Ocidental? do planeta, com seus invejáveis níveis de industrialização, urbanização e qualidade de vida ?, Christopher Goto-Jones revisita a história japonesa e desfaz vários mitos sobre este fascinante país, explicando os atuais desafios da terra do sol nascente.
Nesse livro, a jornalista inglesa Kate Hodges apresenta perfis de 84
mulheres que fizeram a diferença em suas áreas de atuação e destaca
as conexões entre elas, seja como inspiração em épocas distintas, seja
como companheiras ao desbravar estradas trilhadas prioritariamente por
homens, como a política, as ciências e a aviação. As belas ilustrações de
Sarah Papworth complementam e dialogam com os textos.
Entre as notáveis, estão Manuela Saénz e Anita Garibaldi, revolucionárias
que lutaram por liberdade na América Latina; Emmeline Pankhurst e sua filha Sylvia, militantes pelo direito ao voto
feminino; Sojourner Truth, considerada por muitos a ?mãe? do feminismo interseccional, e Angela Davis, ambas
referências do feminismo negro; Simone de Beauvoir, filósofa existencialista expoente da segunda onda feminista;
a médica Mae Jemison, a primeira afro-americana a viajar pelo espaço; a atriz Emma Watson e a cantora Beyoncé,
ícones pop que dão voz às novas gerações; a inspiradora Oprah Winfrey e a jovem ativista Malala Yousafzai.
Ao contar essas histórias de coragem, talento e enfrentamento dos papéis destinados ao feminino, a autora exalta
a atuação de cada uma dessas mulheres, de diversas etnias, classes e origens culturais, na construção de uma
sociedade livre e igualitária e convida a todos para, a sua maneira, se engajarem nessa jornada.
"Baseado em transcrições e documentos confidenciais, O papa contra Hitler, do escritor e pesquisador Mark Riebling, revela uma batalha épica durante a Segunda Guerra Mundial. Embora publicamente adotasse um discurso neutro, o papa Pio XII comandou um dos maiores esquemas de espionagem para derrotar o nazismo. O autor revirou arquivos secretos para nos apresentar essa história real que abre as portas do Vaticano e revela um dos eventos mais surpreendentes do passado da Igreja, digno dos melhores thrillers de Graham Greene, Ian Fleming e John le Carré. Poderoso, provocativo e emocionante, O papa contra Hitler muda a forma como enxergamos a Segunda Guerra Mundial.
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O século XIX trouxe avanços tecnológicos e industriais em diversas áreas. Uma, porém, ficou para trás - a Medicina. Ao redor do planeta, a mortalidade infantil alcançava taxas altíssimas e a expectativa de vida era baixa. Doenças diversas castigavam a população. Mas o cenário mudou ao longo do século XX. Este livro narra como médicos e cientistas lançavam mão de criatividade, coragem e raciocínio lógico para tornar os progressos possíveis. Experimentos desumanos, antiéticos, acaso e sorte também contribuíram para descobertas inesperadas e revolucionárias. Essa novela, em que a mente humana foi uma das únicas ferramentas disponíveis, é contada pelos médicos Stefan Cunha Ujvari e Tarso Adoni em paralelo aos principais acontecimentos do século XX. Duas histórias inseparáveis, já que fatos históricos precipitaram descobertas médicas, e estas também influenciaram os rumos do século.