Rita Marley se casou com Bob Marley quando eles tinham vinte e poucos anos e esteve ao lado do astro da música jamaicana durante sua meteórica ascensão à fama. No Woman No Cry é um relato sem meias palavras sobre a vida de uma mulher incrível, casada com um dos músicos mais conhecidos e amados de todos os tempos. Ao humanizar [Bob Marley] e seus surpreendentes dons musicais, Rita presta um grande serviço ao seu legado.? ROLLING STONE ?Ácida, autoconfiante e duradoura.? KIRKUS REVIEWS ?Este livro presta uma enorme contribuição para o nosso entendimento sobre Bob Marley e a música jamaicana em geral.? PUBLISHERS WEEKLY ?Rita é uma mulher forte, cuja visão sobre Bob Marley é nova e impositiva.? BOOKLIST ?Acima de tudo, os fãs encontrarão uma história simples de uma mulher que se casou com um homem simples, testemunhou a sua ascensão à fama e corajosamente suportou muitas adversidades ao lado dele.?
"A antilhana Françoise Ega trabalhava em casas de família em Marselha, na França. Um de seus pequenos prazeres era ler a revista Paris Match, na qual deparou com um texto sobre Carolina Maria de Jesus e seu Quarto de despejo. Identificou-se prontamente. E passou a escrever ""cartas"" ? jamais entregues ? à autora brasileira. Nelas, relatava seu cotidiano de trabalho e exploração na França, as dificuldades, a injustiça nas relações sociais, a posição subalterna (e muitas vezes humilhante) a que eram relegadas tantas mulheres como ela, de pele negra e originárias de uma colônia francesa no Caribe. Aos poucos, foi se conscientizando e passou a lutar por seus direitos. Quando morreu, em 1976, era um nome importante na sociedade civil francesa. Cartas a uma negra, publicado postumamente, é um dos documentos literários mais significativos e tocantes sobre a exploração feminina e o racismo no século XX. Concebido como um conjunto de cartas, datadas entre 1962 e 1964, o texto vai ganhando profundidade e variedade estilística à medida que a autora mergulha no processo de escrita ? a ponto de o livro poder ser lido como um romance. Entre seus personagens, além das babás, empregadas domésticas e faxineiras, estão também as autoritárias (e tacanhas) patroas e seus filhos mimados. A tensão principal se dá na relação entre patroas e empregadas: a atitude imperial de umas e a completa falta de direitos das outras. São histórias por vezes chocantes de trabalhadoras sem acesso a saúde, férias ou mesmo a uma moradia minimamente confortável. Tudo isso é relatado de forma pungente e expressiva, tendo como ""leitora ideal"" a escritora brasileira, que, ao longo de sua trajetória, teve experiências semelhantes. Pois ambas, Ega e Carolina, lutaram pelo mais básico: a dignidade na vida e na literatura."
"O relato de como um jovem nascido na periferia de São Paulo superou o racismo e a homofobia para lutar pelos próprios direitos ? e de muitos outros como ele ?, acompanhado de diversas entrevistas com personalidades LGBTQIA+. Samuel Gomes teve uma infância parecida com a de vários outros meninos nascidos na periferia das grandes cidades brasileiras: dividia o quintal de sua casa com muitos parentes, estudava em uma escola do bairro e via seus pais batalharem para dar um futuro melhor a ele e à sua irmã. Porém, logo começou a perceber que era diferente daqueles que o cercavam: ele sentia atração por outros meninos. Assim, o medo de ser quem é foi um fio condutor do seu amadurecimento, ainda mais por ser negro e fazer parte de uma família extremamente evangélica. Além das várias situações de racismo e discriminação que teve que enfrentar, tinha a Igreja, que não era apenas um lugar que frequentava aos domingos com sua família, mas sim uma instância onipresente em sua vida, que ditava seu modo de vestir, de se comportar, de pensar e de viver. Foram longos anos até que pudesse entender que a vida não precisava se resumir à realidade em que nasceu, e que o que sentia não era errado nem ?anormal?. Sua luta por estudo, autodescoberta e autoaceitação é narrada neste livro, junto a reflexões que ele tece sobre ser um homem negro e homossexual no Brasil. Além da história de Samuca, o livro conta com entrevistas que ele fez com personalidades LGBTQIA+ brasileiras, que abriram seus armários e compartilharam suas trajetórias para fora deles. ""Samuel Gomes contém em si multidões. Neste livro, o escritor desnuda todos as camadas do que significa ser um homem negro, gay, de família evangélica no Brasil de hoje. Samuel nos permite, por meio de sua história contada em primeira pessoa, conhecer o humano por trás de tudo que ele guardou em seu armário. Engana-se quem espera deste livro uma história ou de uma vítima, ou de um herói: Samuel humaniza a si e a tantos outros e outras que entrevista neste livro ao contar a história mais comum de todas: a luta para ser feliz. Amor, família, autoaceitação, ativismo, risos e choros: estão todos aqui. Samuel nos lembra, por meio deste livro, que não estamos sós. Nunca estivemos."" ? Thiago Amparo"
O retrato de um intelectual húngaro que marcou para sempre a cultura brasileira. Europa, 1940. Milhões de judeus estão condenados. Não há saída: o resto do mundo não os quer. Nada de asilo, vistos. Para a maioria, a morte é certa. Brasil 1941. Um jovem intelectual judeu, Paulo Rónai, que deixou a Hungria no fim do ano anterior, chega à segurança do Brasil. Não vem clandestinamente, com documentos adulterados e nome falso. Vem com o impossível visto legalmente obtido. Como o conseguiu? A resposta é tão inusitada quanto toda sua vida e carreira, rastreadas passo a passo e narradas com grande elegância por Ana Cecilia Impellizieri Martins nesta biografia pioneira e necessária. Inacreditavelmente, o que valeu a Rónai o salvo-conduto foi aprender português sozinho em Budapeste e publicar, às vésperas da Segunda Guerra, uma antologia de poesia brasileira que reunia Bandeira, Cecília Meirelles, Mário de Andrade e Drummond. Alguns deles se tornariam seus amigos pessoais e ele, paladino e intérprete de suas obras. Chegando ao Brasil, dedicou-se a duas tarefas: resgatar sua noiva e sua mãe, que ficaram na terra natal; e prosseguir seu trabalho literário, que, de início, consistia em continuar erguendo a ponte entre duas culturas distantes. Enquanto isso, provavelmente sem sequer percebê-lo, o judeu húngaro se metamorfoseou: tornou-se brasileiro, um dos grandes intelectuais brasileiros do século xx. Segundo um ditado húngaro, ?Quantas línguas, tantas vidas?, e, ao se meter a aprender a ?última flor do Lácio?, Rónai não sabia que esta é que lhe daria uma nova vida ? perpassada pelo luto e pela melancolia da primeira, mas nem por isso menos vital.
Neste livro, a jornalista italiana e escritora premiada, Ritanna Armeni, reconstrói a história de um grupo de mulheres soviéticas fiéis à sua pátria: as aviadoras do 588º Regimento de Bombardeio Aéreo Noturno Soviético. Com um importante papel de liderança durante as batalhas contra o Terceiro Reich, elas prejudicavam e muito a vida dos alemães durante a Segunda Guerra Mundial, aparecendo nos céus carregadas de bombas. Os nazistas as chamavam de ?bruxas da noite?. A autora revela informações sobre a criação, a luta e as vitórias dessas mulheres que foram apagadas da história após o declínio de suas carreiras como aviadoras devido ao conservadorismo e preconceito do Estado Soviético.
em-o-ano-do-macaco-acompanhamos-uma-patti-smith-prestes-a-completar-setenta-anos-e-precisando-lidar-com-a-perda-de-dois-amigos-queridos-?-seu-mentor-o-musico-sandy-pearlman-e-seu-referencial-artistico-da-vida-toda-o-escritor-e-dramaturgo-sam-shepard-o-ano-e-2016-donald-trump-foi-eleito-presidente-dos-estados-unidos-e-patti-na-estrada-atravessa-o-pais-fazendo-shows-deixando-se-levar-por-sonhos-e-delirios-adentrando-a-bruma-de-uma-especie-de-mundo-das-maravilhas-muito-particular-onde-a-logica-do-tempo-nao-existe-e-os-mortos-podem-falar-nessas-memorias-a-autora-do-aclamado-so-garotos-nos-leva-por-uma-delicada-e-surreal-jornada-ao-coracao-de-um-dos-periodos-mais-turbulentos-de-sua-trajetoria
"" >"O ano é 2016 e Patti Smith atravessa a América numa turnê com sua banda Neste emocionante relato autobiográfico a lendária compositora de Horses propõe uma vigorosa meditação sobre morte política arte e um mundo em convulsão
Em O ano do Macaco acompanhamos uma Patti Smith prestes a completar setenta anos e precisando lidar com a perda de dois amigos queridos ? seu mentor o músico Sandy Pearlman e seu referencial artístico da vida toda o escritor e dramaturgo Sam Shepard O ano é 2016 Donald Trump foi eleito presidente dos Estados Unidos e Patti na estrada atravessa o país fazendo shows deixando-se levar por sonhos e delírios adentrando a bruma de uma espécie de mundo das maravilhas muito particular onde a lógica do tempo não existe e os mortos podem falar Nessas memórias a autora do aclamado Só garotos nos leva por uma delicada e surreal jornada ao coração de um dos períodos mais turbulentos de sua trajetória
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Alexandre Ramos Samuel, o Tande, se define como um ?profissional da reinvenção?. Com apenas 22 anos, foi campeão olímpico no vôlei de quadra. Aos 26, enfrentou a mudança para o vôlei de praia e, depois de tomar muita bolada, tornou-se campeão mundial da modalidade. Em seguida, trocou a praia pelos estúdios e engatou uma carreira como comentarista e apresentador entre os grandes nomes do esporte da TV Globo. Em A vida é um jogo, o ex-atleta, que também é empreendedor e requisitado palestrante, relembra os episódios mais marcantes de sua vitoriosa trajetória e retira deles as muitas lições que o esporte pode oferecer, especialmente para a nossa vida profissional.
A vida da mais célebre primeira-dama do Brasil com relatos inéditos de acontecimentos da vida íntima dos Goulart que se misturam à vida política do país.Uma mulher vestida de silêncio revela a trajetória extraordinária de Maria Thereza Goulart. Filha de imigrantes italianos, nascida em uma pequena cidade fronteiriça do Rio Grande do Sul, tornou-se a mais jovem primeira-dama do Brasil, capa das maiores revistas nacionais e internacionais. Mas quem, de fato, era aquela moça tão linda, tão fora de padrão, que encantou o país comandado pelo marido? A biografia dessa personalidade forte e ao mesmo tempo frágil, alvo de enorme interesse e admiração, inveja, competição e preconceitos, conta também a história de um dos mais importantes períodos da multifacetada vida política e social do Brasil.
- Ted Bundy: Um estranho ao meu lado, esse é um dos livros mais pedidos pelos leitores da Darkside, temos a série da Netflix e em maio teremos o filme estrelado pelo Zac Effron. Mais um título para trazer mais força para linha Crime Scene que começou o ano muito forte com o lançamento do Lady Killers.
?O Raul que me contaram - A história do Maluco Beleza revisitada por um programa de TV? pode ser encarado como uma biografia ou como uma série de entrevistas, mas acima de tudo é um relato pessoal sobre encontros com personagens que resgatam a jornada do cantor Raul Seixas pela vida.
O livro traz na íntegra as conversas com Cláudio Roberto, Jerry Adriani, Marcelo Nova, Roberto Menescal, Marco Mazzola, Sylvio Passos, Jay Vaquer, Tânia Menna Barreto, Kika Seixas, Vivian Seixas, entre outros. Há também figuras pouco exploradas no universo raulseixista. O Dr. Luciano Stancka conta sobre o comportamento do seu paciente famoso e quando o encontrou morto na cama. A prima Heloisa Seixas relembra as ?traquinagens? de Raul quando criança.
A biografia da Rainha da televisão por um dos mais conhecidos jornalistas brasileiros. Hebe Camargo é um dos grandes nomes da história da televisão brasileira. A estrela, que começou sua carreira cantando no rádio, foi convidada para a primeira transmissão ao vivo da televisão brasileira e nela ficou até sua última gravação, em 2012, sendo conhecida por sua irreverência e autenticidade. Nesta biografia, o jornalista Artur Xexéo se dedica a contar toda a trajetória da cantora e apresentadora que marcou a história do rádio e da televisão no Brasil. Com depoimentos de artistas que acompanharam de perto a carreira de Hebe e relatos dos familiares da apresentadora, este livro vai encantar tanto aos fãs dessa mulher que deixou sua marca na TV brasileira e os aficionados pela história da televisão e do rádio.