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O Brasil se tornou uma verdadeira máquina de incompetência pública. Ostentamos desde leis horríveis, assistencialismos infindáveis e corrupções em ritmo de open bar, até uma máquina pública sabidamente impossível de ser mantida e opções econômicas de Estado que já nascem sob a certeza do fracasso vindouro. Quando tais elementos se encontram e forjam essa couraça de inaptidões, quem sofre são os pobres, os socialmente mais vulneráveis. É disso que se trata a análise de O Moedor de Pobres, obra de Alexandre Ostrowiecki, CEO da Multilaser e há muito frequentador assíduo dos dois distintos mundos econômicos: o da prosperidade construída por meio do livre mercado e o da burocracia e das taxações megalomaníacas do poder estatal. Com ótimo tato, sem enrolação e academicismos, Alexandre vai ao cerne do problema-Brasil, e a partir de uma visão liberal de mundo, coloca o dedo na ferida dos burocratas ao analisar os pontos de ruptura que nos afastam da competência pública, fazendo-nos gestar eternamente um mal social e econômico. Uma obra que traz a sensação de frescor ao debate público, uma proposta sincera de uma mente lúcida a partir do mundo empresarial. O que devemos fazer para transformar esse imbróglio de ineficiências em um respiro de altivez e autonomia econômica? É isso que o autor se propõe a responder.
