"O texto mais influente de Walter Benjamin
O século XX, um século de catástrofes, legou algumas das mentes mais brilhantes como intérpretes do mundo em que vivemos. Um desses grandes expoentes é Walter Benjamin (1892-1940). No seu mais famoso ensaio, ele analisa como as mudanças operadas pela modernidade com o advento da fotografia e do cinema (e as transformações trazidas pelas respectivas técnicas) mexem com o status da obra de arte, retirando-lhe a ?aura?, característica que a torna única, experiência da contemplação ?aqui e agora?. Com Benjamin, a arte passa a ser pensada de modo diverso: a reprodução deixa de ser tratada como uma mera cópia e passa a ser pensada como a própria obra.
O texto, publicado pela primeira vez em 1936, em francês, na revista do Instituto de Pesquisas Sociais (ponto de convergência de pensadores que daria origem à Escola de Frankfurt), teria ainda outras três versões, todas póstumas. Somente nos anos 80 veio a público a segunda versão, considerada a original, que aqui apresentamos. Com notas e variantes, esta edição oferece, pela primeira vez em língua portuguesa, uma visão global das quatro versões existentes deste que é um dos textos fundamentais para se compreender as mudanças sociais e políticas do século XX, cujos ecos ressoam ainda hoje."
"O texto mais influente de Walter Benjamin
O século XX, um século de catástrofes, legou algumas das mentes mais brilhantes como intérpretes do mundo em que vivemos. Um desses grandes expoentes é Walter Benjamin (1892-1940). No seu mais famoso ensaio, ele analisa como as mudanças operadas pela modernidade com o advento da fotografia e do cinema (e as transformações trazidas pelas respectivas técnicas) mexem com o status da obra de arte, retirando-lhe a ?aura?, característica que a torna única, experiência da contemplação ?aqui e agora?. Com Benjamin, a arte passa a ser pensada de modo diverso: a reprodução deixa de ser tratada como uma mera cópia e passa a ser pensada como a própria obra.
O texto, publicado pela primeira vez em 1936, em francês, na revista do Instituto de Pesquisas Sociais (ponto de convergência de pensadores que daria origem à Escola de Frankfurt), teria ainda outras três versões, todas póstumas. Somente nos anos 80 veio a público a segunda versão, considerada a original, que aqui apresentamos. Com notas e variantes, esta edição oferece, pela primeira vez em língua portuguesa, uma visão global das quatro versões existentes deste que é um dos textos fundamentais para se compreender as mudanças sociais e políticas do século XX, cujos ecos ressoam ainda hoje."
Nesta terceira coletânea de poemas, o autor repete a distribuição dos poemas em grupos adotada nos Primeiros Cantos: "Poesias americanas", "Poesias diversas" e "Hinos". A primeira traz alguns poemas que, terminaram por ser dos mais conhecidos e louvados da literatura brasileira: "Leito de folhas verdes", "I-Juca-Pirama", "Marabá" e "Canção do Tamoio", entre outros.
Publicado em 1951, Claro enigma representa um momento especial na obra de Drummond. Com uma dicção mais clássica, o poeta revisita formas que haviam sido abandonadas pelo Modernismo (como o soneto, modalidade que fora motivo de chacota entre as novas gerações literárias), afirma seu amor pela poesia de Dante e Camões e busca uma forma mais difícil, mas sem jamais abandonar o lirismo e a agudeza de sua melhor poesia.
A partir da obra e da correspondência de Augusto dos Anjos, magistral recriação do poeta e de sua época pela premiada autora de Boca do inferno. Ficção histórica memorável.