David Christian apresenta o relato épico e extraordinário da história do mundo: da explosão original ao futuro da humanidade. Como passamos do big bang à complexidade impressionante de hoje, em que 7 bilhões de seres humanos estão conectados por redes poderosas o suficiente para transformar o planeta? David Christian oferece essas respostas com uma saborosa narrativa cosmológica que amplia nossos horizontes, contada na maior escala possível. Criador do projeto Big History, que tem Bill Gates como um de seus grandes apoiadores, ele traça como, em oito momentos fundamentais, as condições certas permitiram que novas formas de complexidade surgissem ? das estrelas às galáxias, da Terra ao Homo sapiens, da agricultura aos combustíveis fósseis. Esta última grande inovação nos deu uma bonança energética que trouxe enormes benefícios para a humanidade, mas que também ameaça abalar tudo o que criamos. Com um escopo panorâmico e uma narrativa cativante, Origens revela o que podemos aprender sobre a existência humana quando a consideramos a partir de uma escala universal. ?Sou um antigo fã de David Christian. Neste livro ele costura elegantemente evidências e insights a partir de diversas disciplinas científicas e históricas, para construir uma só narrativa histórica acessível.? ? Bill Gates ?Em Origens, David Christian encontrou uma maneira espetacular de usar a história para ordenar todo um conjunto de conhecimentos sobre o mundo. Um feito maravilhoso.? ? Carlo Rovelli, autor de Sete breves lições de física
O autor repassa a história da humanidade, ou do homo sapiens, desde o surgimento da espécie durante a pré-história até o presente, mas em vez de apenas 'inventariar' os fatos históricos, ele os relaciona com questões do presente e os questiona de maneira surpreendente. Além disso, para cada fato ou crença que temos como certa hoje em dia, o autor apresenta as diversas interpretações existentes a partir de diferentes pontos de vista, inclusive as muito atuais, e vai além, sugerindo interpretações muitas vezes desconcertantes.
"""Com o colapso da União SoviEtica em 1991, as cinco repúblicas da Ásia Central atE então controladas por Moscou obtiveram a própria independência. Ao longo de setenta anos de domínio soviEtico, Turcomenistão, Cazaquistão, Quirguistão, Tadjiquistão e Uzbequistão, os países que, das cadeias de montanhas mais altas do mundo ao deserto, antes marcavam a rota da Rota da Seda, de alguma forma passaram diretamente da Idade MEdia ao sEculo XX. E após vinte e cinco anos de autonomia, todas as cinco nações ainda parecem estar em busca da própria identidade, estreitas entre o leste e o oeste e entre o velho e o novo, no centro da Ásia, cercadas por grandes potências como a Rússia e a China, ou por vizinhos inquietos como o Irã e o Afeganistão. Os contrastes as unem: dEcadas de domínio soviEtico coexistem com administrações locais, a exorbitante riqueza do gás e do petróleo com a mais extrema pobreza, o culto à personalidade com costumes arcaicos ainda vitais. Sovietistão E uma jornada inesquecível pela Ásia Central, uma das regiões mais misteriosas e carregadas de história do mundo, onde as paisagens mais impressionantes da antiga Rota da Seda se sobrepõem às ruínas da utopia comunista. ?Uma narrativa contundente sobre os confins do antigo território soviEtico? Per Egil Hegge, Aftenposten ?Um livro brilhante sobre uma região crucial e instigante do mundo"" Jens A. Risnæs ?Sou todo superlativos. Soviestistão E o que considero um exemplo de excelente livro? Torbjørn Færøvik ?Apaixonado e erudito? Jon Rognlien, Dagbladet"""
Os textos deste livro esquadrinham os porquês de a utopia não poder ser apreendida como sinônimo de ilusão, apartamento ou exclusão. Ao restituir à utopia a veste temporal, os autores reconhecem-na entranhada em nossas construções político-culturais, emprestando a essas sentido e orientação. Se dos projetos utópicos emerge o desvio, não sentenciam a utopia a uma pena injusta. Ao contrário disso, exercitam a compreensão, trazendo a contingência para o campo histórico. Dividido em 5 seções que abrigam 22 capítulos, Utopias latino-americanas: política, sociedade, cultura ousa ao propor examinar a historicidade da utopia, com vistas a iluminar a distopia do presente. Na elaboração de eventos que testam a operação historiográfica e os limites do sentido, este livro coloca em movimento a mudança. Na visita às utopias, anunciam os autores que o tempo distópico cederá, mas é preciso entretecer sua compreensão.
Neste Livro V ? Terpsícore, Heródoto continua a narrativa do livro anterior sobre a expansão do Império Persa na Trácia e na Macedônia, registra episódios que marcaram a estada dos persas na região e a manutenção do seu poder sobre a Iônia, após conter os revoltosos contra o rei Dario. Como nos demais livros, Heródoto não se circunscreve à descrição dos armamentos e das batalhas, também registra alguns costumes, hábitos e práticas religiosas dos trácios e macedônios, também elabora uma descrição geográfica dos seus territórios. No entanto, o principal acontecimento deste livro é a Revolta Iônia, a qual Heródoto relata em detalhes, desde os primeiros movimentos até o seu desfecho desastroso, que foi a derrota para o Império Persa. Heródoto destaca que a interferência do rei persa na política das cidades por conta da instituição de tiranos amigos do Império Persa e as manobras dos tiranos Aristágoras e de Histieu, ambos de Mileto, culminaram na malfadada insurreição dos iônios, que se tornou um preâmbulo para as Guerras Persas.
"É fácil perceber a importância dos gregos na civilização ocidental. Na literatura, a Ilíada e a Odisseia são até hoje uma fonte inesgotável de conhecimento. Não há como entender filosofia sem estudar Aristóteles e Platão. As cidades de Esparta e Atenas são modelos emblemáticos de organização e política. As narrativas da mitologia grega seduzem leitores do mundo inteiro, com os seus deuses, heróis e suas histórias de guerra e poder.
Devemos aos gregos a invenção do teatro. As comédias e tragédias eram representadas em auditórios que primavam pela sofisticação acústica. Também foram eles que criaram o alfabeto.
Grécia antiga passo a passo faz um passeio pela cultura grega em suas muitas facetas, desde as informações mais comuns até as descobertas científicas nos campos física, matemática e astrologia. E ainda traz curiosidades culturais como o repúdio à profissão de pescador, que ousavam viver como os deuses, e o status dos piratas, que eram bem vistos pela sociedade. Com leveza e humor, o leitor entenderá que o legado dessa antiga civilização está muito mais próximo de nosso cotidiano do que conseguimos imaginar."
Três jovens grávidas e sua luta pela vida no horror dos campos de concentração nazistasTrês mulheres grávidas. Três casais rezando por um futuro melhor. Três bebês nascidos com poucas semanas de diferença, em circunstâncias inimagináveis. No momento em que nascem, pesando menos de um quilo e meio, suas mães são esqueletos humanos, vivendo como podem no mesmo campo de concentração. De alguma forma, as três mulheres conseguem sobreviver. Contrariando todas as probabilidades, seus filhos também sobrevivem. Setenta anos depois, esses irmãos de coração se encontram pela primeira vez para contar a incrível história das mulheres que desafiaram a morte para trazê-los à vida. Três bebês de Auschwitz.
'A História do Mundo para Quem Tem Pressa' é na verdade um guia sintético, mas abrangente, para tudo o que precisamos saber sobre os acontecimentos mais importantes da história, desde as antigas civilizações até o final da Segunda Guerra Mundial e a criação da ONU. Quer esteja interessado no império de Alexandre, o Grande, ou no florescimento da república cartaginesa e sua destruição por Roma; na ascensão dos califados árabes ou na dinastia Tang, da China; na Guerra Civil Norte-Americana ou na emancipação das mulheres, você encontrará os fatos essenciais neste livro igualmente essencial.
Tratando do período que se estende do ano mil até a Renascença,
a obra traça em linguagem acessível um vívido painel de instituições
e costumes de fundamental importância para a compreensão
do surgimento do homem moderno. Recorrendo a documentos
diversos, como cartas, memórias, obras literárias, contratos e à
cultura material, os autores realizam um verdadeiro trabalho arqueológico
em torno do ainda obscuro domínio da vida privada
ao longo destes cinco séculos na Europa.