?Como escapar quando se vive presa num castelo de mentiras e seu algoz, o dragão da solidão, já se tornou o amante perfeito?? O verão, com seus dias longos e quentes, sempre foi a estação preferida de Olga. Nesta época, na década de 1980, ocasião em que ingressava no mundo de Jane Austen, conheceu, como sempre sonhara, o seu príncipe, o seu lord inglês. Ou melhor, conheceu o seu Marco, com sangue bem brasileiro, mas como canta Djavan, com ?um verde profundo no olhar de endoidecer?. Entre idas e vindas, Olga vai precisar vencer situações delicadas no namoro e complicadas no casamento, até se deparar com uma realidade covarde para quem acredita em contos de fada: a duras penas vai descobrir que príncipes não existem. Um pedido de socorro para tentar salvar esse amor quase perfeito resulta em um encontro inesperado. Agora, as cartas estão na mesa. Depende de Olga fazer a escolha certa.
A batalha final começou
Depois que a Catástrofe destruiu a civilização como conhecíamos, a magia se tornou comum. Fallon Swift passou sua juventude aprendendo a usar seu poder. Mas ela não pode viver em paz enquanto não libertar aqueles que são perseguidos pelo governo ou pelos fanáticos.
Os que são mágicos como ela continuam sendo caçados, trancados em laboratórios e torturados por anos a fio. Fallon está determinada a resgatar todos, até mesmo aqueles que foram cúmplices desse mal por medo ou fraqueza.
Além do poder da magia, ela conta com a força do amor de sua família e de Duncan, seu companheiro, com quem tem um vínculo ancestral.
Enquanto enfrenta um velho inimigo, Fallon elabora o plano definitivo para salvar o mundo: formar um exército para restaurar o escudo místico que já protegeu a todos.
Em A ascensão da magia, Nora Roberts conclui sua trilogia distópica, criando um fim que ficará marcado na mente dos leitores.
Há mais do que competição em uma caça ao tesouro.
Ruth Wright encontrou o amor e o escândalo em uma tarde. Temendo um casamento por obrigação, ela termina seu envolvimento com Huntley em uma desavença que mudará suas vidas.
Graham Courtin, Lorde Huntley, nunca se arrependeu daquele beijo, mas aceitou uma amizade, achando que a vida o libertaria de seus sentimentos por Ruth.
Porém, ambos se enganaram e, a cada reencontro, fica mais difícil se afastar.
Agora, a única opção de Ruth é se rebelar para se salvar de um destino infeliz. E Graham a guiará pelo caminho da rebeldia, que os levará a mais escândalos e decisões difíceis. Mas essa pode ser a última chance de corrigirem o passado e viverem o amor que guardam um pelo outro.
PRIMEIRO VOLUME DA TRILOGIA DISTÓPICA CRÔNICAS DA ESCOLHIDA. Nora Roberts, que já vendeu mais de 500 milhões de livros no mundo, se aventura em um novo gênero! ?Eu amo Nora Roberts.? ? Stephen King ?Personagens fascinantes e uma distopia bem-construída se combinam com uma trama envolvente que vai atrair todo um novo público.? ? Library Journal Quando este mundo acaba, um novo começa. Tudo começa na noite de Ano-Novo. A doença se alastra rapidamente. Em questão de semanas, a rede elétrica para de funcionar, as leis e o sistema de governo entram em colapso e mais da metade da população mundial é dizimada. Onde existia ordem, agora só há caos. E conforme o poder da ciência e da tecnologia diminuíam, a magia crescia e tomava o seu lugar. Uma parte dessa magia é boa, como a feitiçaria praticada por Lana Bingham no apartamento que divide com o amante, Max. Outra parte dela, no entanto, é inimaginavelmente maligna, e pode se esconder em qualquer canto, numa esquina, nos fétidos túneis sob o rio ou dentro daqueles que você mais ama e conhece?? Espalham-se rumores de que nem os imunes nem os dotados estão a salvo das autoridades que patrulham as ruas devastadas, então Lana e Max resolvem deixar Nova York. Outros viajantes também seguem esperançosos para o oeste: Chuck, um gênio da tecnologia que mantém o bom humor em um mundo off-line; Arlys, uma jornalista que insiste em buscar e registrar a verdade; Fredinha, uma jovem com um otimismo que parece fora do lugar nessa paisagem desoladora; Rachel e Jonah, médica e paramédico, determinados a proteger uma jovem mãe e seus três bebês recém-nascidos. Em um mundo em que cada estranho no caminho pode representar a morte ou a salvação, nenhum deles sabe o que encontrarão. Porém, um novo horizonte os aguarda, a concretização de uma profecia ancestral que transformará a vida de todos os sobreviventes. O fim chegou. O início é o que vem agora.
?Uma prosa enlouquecida, corrosiva e poética, que começa onde Um sonho americano, de Norman Mailer, termina e explora o que Tom Wolfe deixou de fora.? The New York Times
Imagine alugar um conversível vermelho e ter como destino Las Vegas. Imagine torrar o pagamento de uma matéria que ainda não foi feita e encher o carro de drogas de todos os tipos. Agora imagine ter ao seu lado o seu advogado, um samoano nada confiável. Pronto! Aqui está a história de Medo e delírio em Las Vegas, o livro que revolucionou as bases do texto jornalístico e transformou Hunter Thompson (1937-2005) em um dos grandes retratistas dos ideais libertários dos Estados Unidos nos anos 60. Publicado originalmente em artigos na revista Rolling Stone durante o ano de 1971, Medo e delírio se tornou um clássico da contracultura e foi levado às telas do cinema com Johnny Depp e Benicio Del Toro, em 1998.
"Do idealismo libertário ao completo desencanto: uma história sobre mecanismos de manipulação e
algumas doses de ayahuasca
Fui vítima de pelo menos duas ameaças de morte. Fico em dúvida do número exato, porque as ameaças eram disfarçadas
de ?lições e ensinamentos?. Numa dessas vezes, me disseram que o trabalho que estávamos fazendo era muito parecido
ao realizado lá atrás, na Grécia Antiga. Naquele tempo, quem participasse de algo assim e saísse, ou contasse a alguém
sobre o que era feito e discutido ali, era morto. Morto pelos deuses, pelas entidades enviadas por um deus... nesse caso, Dionísio. As pessoas acreditam em muitas ficções. Por que acreditam em umas e não em outras é uma coisa que me
intriga muito. Mas de uma coisa eu tenho certeza: é mais fácil embarcar numa história mirabolante se você estiver sob o
efeito de uma bebida alucinógena.
Eu era uma atriz promissora. Paula. Outra Paula, Paulinha. Meu livro é um relato ? ficcional ? de como me envolvi em um
novo culto religioso, o Portal da Divina Luz. Posso dizer que as pessoas entram numa seita por várias razões. Mas todas
saem pelos mesmos motivos."
CRAVO VERMELHO é um retrato da sociedade e dos acontecimentos dos anos 1960 no Brasil e no mundo. Transita pela inquietação da juventude em busca de novos caminhos, pelo embate ideológico entre direita e esquerda, pelo comodismo de grande parcela de nosso povo, ao mesmo tempo em que revela uma história de amor comovente entre jovens que buscavam seu lugar naqueles tempos conflituosos e de esperança.
A casa onde Elio passa os verões é um verdadeiro paraíso na costa italiana, parada certa de amigos, vizinhos, artistas e intelectuais de todos os lugares. Filho de um importante professor universitário, o jovem está bastante acostumado à rotina de, a cada verão, hospedar por seis semanas na villa da família um novo escritor que, em troca da boa acolhida, ajuda seu pai com correspondências e papeladas. Uma cobiçada residência literária que já atraiu muitos nomes, mas nenhum deles como Oliver.
Elio imediatamente, e sem perceber, se encanta pelo americano de vinte e quatro anos, espontâneo e atraente, que aproveita a temporada para trabalhar em seu manuscrito sobre Heráclito e, sobretudo, desfrutar do verão mediterrâneo. Da antipatia impaciente que parece atravessar o convívio inicial dos dois surge uma paixão que só aumenta à medida que o instável e desconhecido terreno que os separa vai sendo vencido. Uma experiência inesquecível, que os marcará para o resto da vida.
Com rara sensibilidade, André Aciman constrói uma viva e sincera elegia à paixão, em um romance no qual se reconhecem as mais delicadas e brutais emoções da juventude. Uma narrativa magnética, inquieta e profundamente tocante.
Sam e Dean Winchester sempre estão na estrada, lutando contra todo tipo de ameaça sobrenatural. Ao longo dos anos, depois de várias aventuras sangrentas, já encararam tudo desde o demônio de olhos amarelos que matou a mãe deles, até vampiros, fantasmas, metamorfos, anjos e deuses caídos. Com a ajuda de aliados - tanto humanos quanto sobrenaturais - descobriram que cada ameaça detida abre uma nova porta para o mal. Quando um assassinato grotesco ocorre em Braden Heights, Indiana, as autoridades da região suspeitam que o cadáver eviscerado e sem olhos foi vítima de um animal. Mas quando outro corpo é descoberto, com os olhos arrancados, Sam, Dean e Castiel começam a buscar pontos em comum entre as vítimas - e descobrem que os dois homens estavam prestes a se tornarem pais. Enquanto os rapazes caçam quem cometeu os assassinatos, descobrem o passado sombrio da cidade e segredos que alguns gostariam que ficassem enterrados para sempre.
Gêngis uniu as tribos rivais, tornando-as uma nação, e liderou seus exércitos contra seus mais antigos inimigos. Ao oeste das planícies da Mongólia, seus emissários são mortos e as tentativas de negociação, repelidas. Assim, ele envia suas forças em várias direções, nomeando os filhos e irmãos como generais. A descoberta de novos territórios, a cobrança de tributos dos povos conquistados e a devastação das cidades que ousam resistir fazem parte da política para minimizar as rivalidades entre os herdeiros e escolher entre eles aquele que será o sucessor. 'Os ossos das colinas' é o terceiro volume da série O Conquistador, que recria a saga do imperador mongol Gêngis Khan e de seus descendentes.
Hazel é uma paciente terminal. Ainda que, por um milagre da medicina, seu tumor tenha encolhido bastante - o que lhe dá a promessa de viver mais alguns anos -, o último capítulo de sua história foi escrito no momento do diagnóstico. Mas em todo bom enredo há uma reviravolta, e a de Hazel se chama Augustus Waters, um garoto bonito que certo dia aparece no Grupo de Apoio a Crianças com Câncer. Juntos, os dois vão preencher o pequeno infinito das páginas em branco de suas vidas.