Que Os Donos Do Poder Nao Querem Que Voce Saiba, O - Civilizacao Brasileira - O - Civilizacao Brasileira Que Os Donos Do Poder Nao Querem Que Voce Saiba
As duras verdades do sistema capitalista. Com linguagem acessível, Eduardo Moreira, que vem sendo citado por ícones das esquerdas brasileiras ? como Luiza Erundina, Fernando Haddad, Guilherme Boulos e Ciro Gomes ?, oferece, em O que os donos do poder não querem que você saiba, meios para que os leitores descubram por si mesmos por que ser bem informado é algo valioso ? um valor real, palpável e até financeiro. O autor oferece ferramentas para que todos possam entender como funcionam o capitalismo ? ?um modelo que depende intrinsicamente da desinformação em massa? ? e o lucrativo mundo das finanças. Discute como o sistema manipula sentimentos ancestrais, comuns a todas as pessoas, para vender mais produtos e serviços. E também analisa o que o sistema capitalista e o socialista têm de melhor. Sem cair em dogmatismos e fórmulas prontas, Eduardo Moreira apresenta as duras verdades que os ricos e poderosos buscam esconder com gastos astronômicos em propaganda e com a compra de influência a favor de seus próprios interesses. Desejando contribuir com a formação de um pensamento crítico, genuíno e emancipado, o autor compartilha com leitores e leitoras suas descobertas ao longo de sua vida profissional e pessoal sobre o sistema político, econômico e financeiro em que estamos inseridos.
"Neste livro, pessoas de diferentes idades e profissões, não especialistas no mercado financeiro, entenderão que investir corretamente seu dinheiro é um objetivo bastante viável. Não é preciso ser um especialista expert.
Com dedicação, estudo e prática, é possível aprender a investir de maneira segura e eficaz, alcançando excelentes resultados no longo prazo.
Ninguém ficará rico da noite para o dia. Dinheiro é feito com trabalho. Os investimentos têm o propósito único de potencializar as suas reservas financeiras no futuro. A seleção de bons investimentos e os fantásticos juros compostos serão seus grandes aliados. Outro fator primordial: seja paciente. O resultado no longo prazo tende a ser excelente, mas é preciso dar tempo ao tempo. Para a maioria de nós, as economias mensais são costumeiramente pequenas, porém, quando acumuladas constantemente e aplicadas em bons investimentos, durante duas ou três décadas, a probabilidade de retorno é bem elevada. Deixe os juros compostos trabalharem por você!
Com um texto simples e muito prático, você entenderá os principais produtos financeiros disponíveis no mercado e verá o quanto de seu dinheiro deve destinar a cada um. Aprender a investir bem em diferentes produtos é o melhor caminho para multiplicar as suas economias ao longo do tempo e alcançar a independência financeira.
Este livro explica, detalhadamente, o que você precisa saber sobre cinco modalidades de investimentos para garantir seu futuro: produtos de renda fixa (Fundos DI, CDBs, LCAs, LCIs, Debêntures e COEs); títulos públicos (Tesouro Direto); fundos imobiliários; previdência privada; e mercado de ações.
Você aprenderá como aplicar seu dinheiro com segurança e eficácia em cada uma delas, e qual parcela deverá destinar a cada produto financeiro. Distribuir adequadamente seu dinheiro nessas modalidades é o que fará você conseguir ótimos resultados para aumentar seu patrimônio e tornar-se financeiramente independente.
Além disso, o autor aborda os principais erros cometidos pelos investidores e a importância do controle das emoções nas decisões financeiras. Finalmente, você compreenderá o universo dos investimentos de forma simples, prática e interessante!"
"O livro destaque do ano, segundo o The New York Times considerado o melhor livro do ano por The Economist, The Nem York Magazine, Amazon.com e Barnessandnoble.com, vencedor do premio Quill 2005 para o melhor livro do ano sobre negócios. Finalista do Prêmio financial Times/Goldman Sashs para o melhor livro do ano sobre negócios.
O que é mais perigoso, uma arma ou uma piscina?
O que os professores e os lutadores de sumô têm em comum?
Por que os traficantes de drogas moram com as mães? Qual a importância real dos pais?
Que tipo de impacto teve o caso Roe x Wade, que levou à legalização do aborto nos Estados Unidos, sobre a criminalidade?
Talvez essas não pareçam perguntas de um economista, mas Steven D. Levitt não é um economista como os outros. Um acadêmico super aclamado, ele estuda a rotina e os enigmas da vida real - da trapaça à criminalidade, dos esportes à criação dos filhos - e suas conclusões costumam virar de cabeça para baixo o senso comum, geralmente a partir de uma montanha de dados e de uma pergunta simples nunca feita. Algumas dessas perguntas tratam de questões de vida ou morte, outras têm uma natureza assumidamente esdrúxula. Daí surge o novo campo de estudo apresentado neste livro: freakonomics.
Steven Levitt e Stephen Dubner demonstram que a Economia é, em essência, o estudo dos incentivos ? como as pessoas conseguem o que desejam ou lhes é necessário, principalmente quando outros desejam a mesma coisa ou dela necessitam. Em ambos se dispõem a explorar o lado oculto de... ora, de tudo. A estrutura de uma gangue de crack; a verdade sobre os corretores de imóveis; os mitos do financiamento de campanhas eleitorais; as pistas que apontam um professor trapaceiro; os segredos da Ku Klux Klan.
O que liga essas histórias é a crença de que o mundo moderno, a despeito de aparentemente confuso, complicado e enganoso, não é impenetrável nem indecifrável. Na verdade, quando se fazem as perguntas certas, o mundo é ainda mais interessante do que supomos. É preciso, apenas, uma visão nova. Steven Levitt, por meio de um raciocínio incrivelmente inteligente e objetivo, mostra como é possível ver as coisas de maneira clara nessa barafunda.
Freakonomics levanta esta premissa heterodoxa: se a moralidade representa o modo como gostaríamos que o mundo funcionasse, a Economia representa o modo como ele realmente funciona. É verdade que os leitores vão tirar deste livro enigmas e histórias para entreter interlocutores em muitas e muitas festas, mas Freakonomics traz mais que isso. Ele redefine a maneira como encaramos o mundo."
"""SE APENAS UMA PESSOA FOSSE DE
OPINIÃO CONTRÁRIA, A HUMANIDADE NÃO
PODERIA SILENCIAR A SUA VOZ.""
BASE PARA O PENSAMENTO POLÍTICO LIBERAL MODERNO, ESTE TRATADO DE UM DOS MAIORES
PENSADORES DA HISTÓRIA, DEBATE O CONCEITO DE LIBERDADE E EXALTA A INDIVIDUALIDADE, A
DIVERSIDADE E A INCONFORMIDADE, COMO COMPORTAMENTO SAUDÁVEL DAS CIVILIZAÇÕES.
EXPLORANDO QUAIS SÃO OS LIMITES DO GOVERNO NA VIDA DO INDIVÍDUO, O AUTOR FOI UM DOS PIONEIROS A REFLETIR O PAPEL DA AUTORIDADE SOCIAL E A SOBERANIA INDIVIDUAL. TRATA-SE DE UM RELATO PODEROSO, QUE CONCEITUA PRINCÍPIOS EXTREMAMENTE ATUAIS. AS PALAVRAS DE MILL SOBRE A NECESSIDADE DE PROTEGER A LIBERDADE INDIVIDUAL DA ?TIRANIA DA MAIORIA? CONTINUAM ALTAMENTE INFLUENTES. ELAS INTEGRAM SUA DEFESA DA LIBERDADE DE EXPRESSÃO COMO UM PROCESSO DE DETERMINAÇÃO DA VERDADE, BEM COMO O DIREITO DE SER ?PROTEGIDO? DA FALSIDADE É O MESMO QUE SER ?PROTEGIDO OU IMPEDIDO? DA POSSIBILIDADE DE CONHECER A VERDADE.
NESTE LIVRO, VOCÊ ENCONTRARÁ O PENSAMENTO SOBRE AS LIBERDADES BÁSICAS, SUAS MÁXIMAS E SUAS OBJEÇÕES À INTERVENÇÃO DOS GOVERNOS E INSTITUIÇÕES.
UMA OBRA ATEMPORAL QUE CONSTITUI UM DOCUMENTO HISTÓRICO EM QUE SE BASEIAM TODAS AS
DISCUSSÕES NAS SOCIEDADES DEMOCRÁTICAS."
"Os autores apresentam uma proposta revolucionária que toca no principal ponto vulnerável do sistema bancário
Este livro é uma espécie de manifesto a favor da eliminação da prática de banking ou seja da atividade bancária que consiste na criação de uma grande quantidade de dinheiro através da expansão do crédito O sistema bancário é explicado logo na primeira parte que traz ainda um relato de como os bancos se desenvolveram e se transformaram na era da revolução digital
A segunda parte é uma análise da crise de 2008 que os autores consideram uma consequência inevitável do mundo digitalizado E eles concluem o livro defendendo o fim da prática de banking como existe hoje com o argumento de que essa é uma solução universal que não afetaria outros negócios nem a forma como os empréstimos e hipotecas funcionam para as pessoas Os bancos portanto ainda existiriam mas as atividades bancárias seriam eliminadas "
Microeconomia, de Hal Varian, apresenta aos estudantes e pesquisadores o mais atual e abrangente estudo sobre a microeconomia de forma didática, possibilitando um aprendizado analítico e ao mesmo tempo profundo e com ampla variedade de tópicos. Segundo o autor, seu principal objetivo é apresentar um tratamento diferenciado do estudo da Microeconomia de forma a permitir que seu leitor possa aplicar as ferramentas teóricas em suas atividades profisisonais. Para isso, disponibiliza diversos "cases", capítulos curtos e precisos e explicações de como transformar em prática o que foi visto na teoria. Nessa nova edição, tem-se: um novo capítulo sobre os problemas envolvidos na estimativa de relações econômicas; novos exemplos extraídos das firmas do Silicon Valley, como Apple, eBay, Google, Yahoo e outras. São discutidos tópicos como a complementariedade entre iPod and iTunes, o feedback positivo da associação de companhias como Facebook, e modelos de anuncio usados pelo Google, Microsoft, e Yahoo.
O capitalismo é o sistema de organização econômica mais vilipendiado, difamado, criticado e caluniado que existe. Todos adoram detestar o livre mercado de operários a intelectuais, de artistas a sacerdotes, de políticos a empresários. Mas o mais intrigante nessa história toda é que o capitalismo... funciona. Teorias socialistas e intervencionistas de toda sorte pretendem criar uma narrativa coerente para os males que acometem a civilização, e lidam com símbolos bastante convincentes- Existem muitos pobres porque alguns são ricos . Existem patrões porque tantos outros não passam de empregados . Existem criadores porque muitos fazem o serviço braçal e mecânico . Nada mais verdadeiro e, paradoxalmente, nada mais falso. A economia não é conta de soma zero. O sistema de livre mercado de trocas e cooperação voluntárias é, tão-somente, o exercício da liberdade de escolha, de empreendimento, de inventividade e diligência a serviço da sociedade humana. O capitalismo produziu muito mais riqueza e prosperidade do que todos os outros regimes que o ante- cederam, e essa riqueza teve como efeito uma margem ainda maior de liberdade e meios de ação para os mais pobres que, sabemos, inexiste nos países que adotaram as doutrinas marxistas. E o que mais impressiona neste ensaio fundamental de Ludwig von Mises, A Mentalidade Anticapitalista, talvez seja sua data de publicação- 1956. Se eu lesse este livro e desconhecesse o autor, e se me contassem que houvera sido publicado anteontem, eu nem desconfiaria. Os assuntos de que trata são atualíssimos. Bem como atualíssima é a clarividência com que o faz.
As sucessivas crises e triunfos econômicos mostraram que, no mundo moderno, o capitalismo é o único sistema que tem condições de subsistir. Alguns, porém, não conseguem resignar-se a tal situação e a cada novo abalo decretam a sua morte. Este livro esclarece, por meio de uma análise histórica, as controvérsias que envolvem seu funcionamento e sua relação com a democracia e o socialismo. O capitalismo como o conhecemos hoje remonta à Idade Média, mas foi só a partir do século XX que o termo adquiriu respeitabilidade acadêmica, graças a nomes como Max Weber e J. A. Schumpeter. Resta saber que rumos ele tomará.
Baseado em histórico seminário realizado na Casa das Garças, Estado da Economia Mundial: Desafios e Respostas - Seminário em Homenagem a Pedro S. Malansurgiu com o intuito de celebrar os 70 anos do renomado economista brasileiro. Nomes vultosos da economia mundial compõem o quadro de autores deste compêndio ímpar. Dividido em quatro sessões, ele se abre com um debate sobre a atual crise econômica da Europa a partir de apresentações de economistas de renome da Alemanha, Inglaterra e Itália. Os desafios do desenvolvimento na América Latina e na Ásia, com particular ênfase nos dilemas da China, são o objeto da segunda sessão. Na terceira sessão, Fernando Henrique Cardoso discute os desafios e oportunidades do Brasil atual. O ex-Ministro da Fazenda dos EUA, Larry Summers, o atual vice-presidente do Banco Central dos EUA, Stanley Fischer, e o presidente do JP Morgan Chase International, Jacob Frenkel, debatem na quarta sessão os principais temas da governança financeira mundial após a Grande Recessão e a emergência dos BRICS no cenário internacional. Por meio de apresentações claras e debates esclarecedores, a obra oferece ao leitor brasileiro um quadro abrangente dos principais temas da economia mundial contemporânea, seus dilemas e possíveis soluções.