Um dos maiores fenômenos editoriais dos últimos tempos
O que possibilitou ao Homo sapiens subjugar as demais espécies? O que nos torna capazes das mais belas obras de arte, dos avanços científicos mais impensáveis e das mais horripilantes guerras?
Nossa capacidade imaginativa. Somos a única espécie que acredita em coisas que não existem na natureza, como Estados, dinheiro e direitos humanos.
Partindo dessa ideia, Yuval Noah Harari, doutor em história pela Universidade de Oxford, aborda em Sapiens a história da humanidade sob uma perspectiva inovadora. Explica que o capitalismo é a mais bem-sucedida religião; que o imperialismo é o sistema político mais lucrativo; que nós, humanos modernos, embora sejamos muito mais poderosos que nossos ancestrais, provavelmente não somos mais felizes.
Um relato eletrizante sobre a aventura de nossa extraordinária espécie ? de primatas insignificantes a senhores do mundo.
Chega de tentar buscar um sucesso que só existe na sua cabeça. Chega de se torturar para pensar positivo enquanto sua vida vai ladeira abaixo. Chega de se sentir inferior por não ver o lado bom de estar no fundo do poço.Coaching, autoajuda, desenvolvimento pessoal, mentalização positiva ? sem querer desprezar o valor de nada disso, a grande verdade é que às vezes nos sentimos quase sufocados diante da pressão infinita por parecermos otimistas o tempo todo. É um pecado social se deixar abater quando as coisas não vão bem. Ninguém pode fracassar simplesmente, sem aprender nada com isso. Não dá mais. É insuportável. E é aí que entra a revolucionária e sutil arte de ligar o foda-se.Mark Manson usa toda a sua sagacidade de escritor e seu olhar crítico para propor um novo caminho rumo a uma vida melhor, mais coerente com a realidade e consciente dos nossos limites. E ele faz isso da melhor maneira. Como um verdadeiro amigo, Mark se senta ao seu lado e diz, olhando nos seus olhos: você não é tão especial. Ele conta umas piadas aqui, dá uns exemplos inusitados ali, joga umas verdades na sua cara e pronto, você já se sente muito mais alerta e capaz de enfrentar esse mundo cão.Para os céticos e os descrentes, mas também para os amantes do gênero, enfim uma abordagem franca e inteligente que vai ajudar você a descobrir o que é realmente importante na sua vida, e f*da-se o resto. Livre-se agora da felicidade maquiada e superficial e abrace esta arte verdadeiramente transformadora.
Um dos maiores fenômenos editoriais dos últimos tempos
O que possibilitou ao Homo sapiens subjugar as demais espécies? O que nos torna capazes das mais belas obras de arte, dos avanços científicos mais impensáveis e das mais horripilantes guerras?
Nossa capacidade imaginativa. Somos a única espécie que acredita em coisas que não existem na natureza, como Estados, dinheiro e direitos humanos.
Partindo dessa ideia, Yuval Noah Harari, doutor em história pela Universidade de Oxford, aborda em Sapiens a história da humanidade sob uma perspectiva inovadora. Explica que o capitalismo é a mais bem-sucedida religião; que o imperialismo é o sistema político mais lucrativo; que nós, humanos modernos, embora sejamos muito mais poderosos que nossos ancestrais, provavelmente não somos mais felizes.
Um relato eletrizante sobre a aventura de nossa extraordinária espécie ? de primatas insignificantes a senhores do mundo.
"Escrito por um dos maiores divulgadores de ciEncia do sEculo XX, Cosmos retraCa 14 bilhOes de anos de evoluCAo cOsmica, explorando tOpicos como a origem da vida, o cErebro humano, hierOglifos egIpcios, missOes espaciais, a morte do sol, a evoluCAo das galAxias e as forCas e indivIduos que ajudaram a moldar a ciEncia moderna. Numa prosa transparente, Carl Sagan revela os segredos do planeta azul habitado por uma forma de vida que apenas comeCa a descobrir sua prOpria identidade e a se aventurar no vasto oceano do espaCo sideral.
Aqui, o tratamento dos temas cientIficos estA sempre imbricado com outros campos de estudo tradicionais, como histOria, antropologia, arte e filosofia. Publicado pela primeira vez em 1980, Cosmos reUne alguns dos conhecimentos mais avanCados da Epoca sobre a natureza, a vida e o Universo ? e se mantEm atE hoje como uma das mais importantes obras de divulgaCAo cientIfica da histOria. Embora diversas descobertas fascinantes tenham ocorrido nos Ultimos quarenta anos, o tema central deste livro nunca estarA desatualizado: nosso fascInio pelo conhecimento e a prAtica da ciEncia como atividade cultural. "
Num tempo de guerras e ataques terroristas com motivações religiosas, o movimento pró-ateísmo ganha força no mundo todo. E seu líder é o respeitado biólogo Richard Dawkins, eleito recentemente um dos três intelectuais mais importantes do mundo (junto com Umberto Eco e Noam Chomsky) pela revista inglesa Prospect. Autor de vários clássicos nas áreas de ciência e filosofia, ele sempre atestou a irracionalidade de acreditar em Deus, e os terríveis danos que a crença já causou à sociedade. Em 'Deus, um delírio', seu intelecto afiado se concentra exclusivamente no assunto e mostra como a religião alimenta a guerra, fomenta o fanatismo e doutrina as crianças. O objetivo deste texto mordaz é provocar; provocar os religiosos convictos, mas principalmente provocar os que são religiosos 'por inércia', levando-os a pensar racionalmente e trocar sua 'crença' pelo 'orgulho ateu' e pela ciência. Dawkins despreza a idéia de que a religião mereça respeito especial, mesmo se moderada, e compara a educação religiosa de crianças ao abuso infantil. Para ele, falar de 'criança católica' ou 'criança muçulmana' é como falar de 'criança neoliberal' - não faz sentido. O biólogo usa seu conceito de memes (idéias que agem como os genes) e o darwinismo para propor explicações à tendência da humanidade de acreditar num ser superior. E desmonta um a um, com base na teoria das probabilidades, os argumentos que defendem a existência de Deus (ou Alá, ou qualquer tipo de ente sobrenatural), dedicando especial atenção ao 'design inteligente', tentativa criacionista de harmonizar ciência e religião. Mas, se é agressivo para expressar sua indignação com o que considera um dos males mais preocupantes da atualidade, Dawkins refuta o negativismo. Ser ateu não é incompatível com bons princípios morais e com a apreciação da beleza do mundo. A própria palavra 'Deus' ganha o seu aval na ressalva do 'Deus einsteiniano', e o maravilhamento com o universo e com a vida, já manifestado em seus outros livros, encerra a argumentação numa nota de otimismo e esperança.