QUANDO EU ESCREVI ESTE LIVRO, TIVE IMENSA DIFICULDADE EM ACHAR BIBLIOGRAFIA E FONTES CONFIAVEIS QUE FALASSEM SOBRE O COMERCIO ELETRONICO. A MAIORIA DOS AUTORES QUE EU ENCONTREI, FALAVAM SOBRE O COMERCIO ELETRONICO COMO UM FENOMENO PEQUENO E RECEM DESCOBERTO.SABE-SE QUE NAO E MAIS ASSIM NOS DIAS ATUAIS. O COMERCIO ELETRONICO JA MOVIMENTA BOA PARTE DA ECONOMIA NO MUNDO, FAZENDO COM QUE SEJA POSSIVEL COMPRAR OS MAIS VARIADOS ITENS, SEJA NO SEU PROPRIO PAIS OU DE OUTROS PAISES.PORTANTO, A MINHA INTENCAO, AO PUBLICAR ESTE LIVRO, E QUE ELE AUXILIE AS PESSOAS A ENTENDER MAIS SOBRE O QUE E ESSE TIPO DE COMERCIO. NAO SO PARA ADVOGADOS E ESTUDANTES DE DIREITO, MAS TAMBEM PARA QUE TODOS OS CONSUMIDORES SAIBAM QUAIS SAO SEUS DIREITOS QUANDO REALIZAM UMA COMPRA PELA INTERNET.APESAR DE TODAS AS FACILIDADES, AINDA EXISTEM MUITAS PESSOAS QUE TEM MEDO DE USAR O COMERCIO ELETRONICO, AFINAL SEMPRE HA AQUELE CONHECIDO QUE TEVE UM PROBLEMA COMO: A COMPRA NAO CHEGOU, SEUS DADOS FORAM USADOS PARA OUTROS MEIOS, O CARTAO DE CREDITO FOI CLONADO, ENTRE TANTOS OUTROS.APOS LER ESSE LIVRO, VOCE VAI VER COMO, AO PRESTAR ATENCAO EM POUCAS COISAS, SERA POSSIVEL REALIZAR UMA COMPRA NA INTERNET COM SEGURANCA. AINDA, CHAMO ATENCAO PARA RESPONSABILIDADE DAS EMPRESAS PARA APRIMORAR CADA DIA MAIS SEUS SISTEMAS PARA PODEREM OFERECER SEGURANCA PARA SEUS CLIENTES.
- Centenas de questões de concursos (ao final de cada capítulo e também ao final do livro)
- Resumo ao final de cada capítulo
- Conteúdo dos Informativos dos tribunais superiores inseridos ao longo da doutrina
- Mais de 1.800 acórdãos dos tribunais superiores
POR QUE ESCOLHER O MANUAL DE DIREITO DO CONSUMIDOR À LUS DA JURISPRUDÊNCIA DO STF?
Convém dizer que todas as questões relevantes e recentes de concursos públicos foram incluídas nesta edição. É sobretudo gratificante perceber como elas tratam de temas e de debates que estão ? sempre estiveram ? presentes no livro. A intenção permanece a mesma: oferecer um instrumento ? seguro e ágil ? de atualização e de compreensão do direito do consumidor no Brasil.
A décima edição do Código de Defesa do Consumidor, em formato de bolso, pretende atender não só estudantes e profissionais do Direito, mas também a estabelecimentos Comerciais e de prestações de serviços, que, com a Lei n. 12.291/2010, são obrigados a manter um exemplar do Código em local visível e de fácil acesso ao público. A legislação desta edição está atualizada até o dia 30.12.2019, e o leitor poderá manter-se informado sobre as mudanças na legislação no site manoleeducacao.com.br/codigosmanole até 31.10.2020.
A 8ª edição deste Curso de Direito do Consumidor continua orientando-se por ser a obra mais completa sobre o tema, repositório seguro dos principais aspectos do direito do consumidor no Brasil. Para tanto, renova-se a análise doutrinária e jurisprudencial mais recente, assim como amplia-se, substancialmente, a obra, para integrar o exame das principais transformações recentes do mercado de consumo, e o que se define como novo paradigma tecnológico, representado pela internet, e as tecnologias da internet das coisas, da inteligência artificial e do tratamento de dados, por exemplo. Daí a abordagem das interações entre o Código de Defesa do Consumidor e a nova Lei Geral de Proteção de Dados, assim como as recentes alterações nos bancos de dados de crédito. É o caso Lei Complementar 166/2019, que alterou a disciplina do denominado cadastro positivo, ou a Lei Geral de Proteção de Dados (Lei n. 13.709/2018), e sua articulação com a legislação já afirmada, como é o caso do próprio Marco Civil da Internet (Lei n. 12.965/2014). Da mesma forma, no âmbito da participação do Estado-Administração na defesa do consumidor, tem relevo a edição da Lei 13.848/2019, que disciplinou a atividade das agências reguladoras, influenciando sensivelmente na sua articulação com os órgãos de defesa do consumidor.
A Profª. Fabiana Rodrigues Barletta é autora bastante conhecida dos leitores, tendo sido acolhida com enorme sucesso a primeira edição desta obra, que tive a honra de prefaciar. De lá para cá, o tema se mantém com formidável intensidade. De fato, desde a metade do século passado, o primado da força obrigatória dos contratos encontra crescentes limites e nuances associados aos interesses e características das partes em conflito. Em consequência, impulsionada pela ordem jurídica solidarista, a revisão contratual projeta-se no cotidiano das relações contratuais, constituindo-se em objeto de numerosas controvérsias em cenário doutrinário e jurisprudencial. Sua positivação, tanto no Código de Defesa do Consumidor, quanto no Código Civil, reflete itinerário legislativo que atraiu a atenção da jurisprudência e da doutrina, quer para estabelecer a distinção do regime nas relações paritárias e nas relações consumeristas, quer para fixar o papel da vulnerabilidade e da boa-fé objetiva na deflagração das teses revisionistas. A autora acompanha o percurso histórico, metodológico e funcional das diversas formulações relativas às teorias da imprevisão e da excessiva onerosidade, propondo reflexão que desagua na reconstrução da Teoria Contratual.
Por tais circunstâncias, há de ser celebrada essa segunda edição da obra Revisão Contratual no Código Civil e no Código de Defesa do Consumidor, pelos tipos da Editora Foco Jurídico. Com efeito, instiga-se o leitor a repensar a centralidade da vontade individual como elemento capaz de justificar a força obrigatória dos contratos, entrando em crise a perspectiva de disciplina única, associada a cada tipo contratual, abstratamente considerado, e dando lugar à interpretação das relações contratuais em toda a sua complexidade. A heterogeneidade de interesses existentes em cada negócio jurídico informa a necessidade de transformação qualitativa do conceito de autonomia privada, sujeita à concretude da vida contratual, às vicissitudes de seus agentes e de suas circunstâncias, que permitem avaliar o merecimento de tutela das cláusulas contratuais e dos direitos conferidos aos contratantes?.
QUANDO EU ESCREVI ESTE LIVRO, TIVE IMENSA DIFICULDADE EM ACHAR BIBLIOGRAFIA E FONTES CONFIAVEIS QUE FALASSEM SOBRE O COMERCIO ELETRONICO. A MAIORIA DOS AUTORES QUE EU ENCONTREI, FALAVAM SOBRE O COMERCIO ELETRONICO COMO UM FENOMENO PEQUENO E RECEM DESCOBERTO.SABE-SE QUE NAO E MAIS ASSIM NOS DIAS ATUAIS. O COMERCIO ELETRONICO JA MOVIMENTA BOA PARTE DA ECONOMIA NO MUNDO, FAZENDO COM QUE SEJA POSSIVEL COMPRAR OS MAIS VARIADOS ITENS, SEJA NO SEU PROPRIO PAIS OU DE OUTROS PAISES.PORTANTO, A MINHA INTENCAO, AO PUBLICAR ESTE LIVRO, E QUE ELE AUXILIE AS PESSOAS A ENTENDER MAIS SOBRE O QUE E ESSE TIPO DE COMERCIO. NAO SO PARA ADVOGADOS E ESTUDANTES DE DIREITO, MAS TAMBEM PARA QUE TODOS OS CONSUMIDORES SAIBAM QUAIS SAO SEUS DIREITOS QUANDO REALIZAM UMA COMPRA PELA INTERNET.APESAR DE TODAS AS FACILIDADES, AINDA EXISTEM MUITAS PESSOAS QUE TEM MEDO DE USAR O COMERCIO ELETRONICO, AFINAL SEMPRE HA AQUELE CONHECIDO QUE TEVE UM PROBLEMA COMO: A COMPRA NAO CHEGOU, SEUS DADOS FORAM USADOS PARA OUTROS MEIOS, O CARTAO DE CREDITO FOI CLONADO, ENTRE TANTOS OUTROS.APOS LER ESSE LIVRO, VOCE VAI VER COMO, AO PRESTAR ATENCAO EM POUCAS COISAS, SERA POSSIVEL REALIZAR UMA COMPRA NA INTERNET COM SEGURANCA. AINDA, CHAMO ATENCAO PARA RESPONSABILIDADE DAS EMPRESAS PARA APRIMORAR CADA DIA MAIS SEUS SISTEMAS PARA PODEREM OFERECER SEGURANCA PARA SEUS CLIENTES.
"Assim fazendo, Roberta Densa apresenta o tom de sua obra: profunda, sem ser maçante; atual e inovadora. Nossas crianças, expostas a um fantástico mundo tecnológico, perderam a inocência das gerações passadas para um mundo rude, com heróis e vilões geralmente monstruosos, que se apresentam com muita frequência nos filmes e animações. Essa realidade está a exigir uma nova compreensão do universo consumidor, especialmente das crianças e adolescentes, facilmente sugestionáveis com tantas fontes de informação. Nos capítulos da obra, a autora sai-se airosamente, em um trabalho doutrinário de utilidade ímpar, normalmente não encontrada em obras acadêmicas". Trecho da apresentação de Sílvio de Salvo Venosa. "Alfim, ainda é preciso destacar u m aspecto vital: o tema que é tratado e sua importância e atualidade. Qualquer sociedade responsável preocupa-se com a formação das novas gerações. Aliás, é comportamento que compõe a informação genética que orienta o instinto de incontáveis espécies de animais, incluindo insetos: trabalhar pela perpetuidade. No caso humano, um esforço ainda maior, na medida em que não se limita ao aspecto biológico, ou seja, manter vivo, mas alcança a formação moral: o ser humano como ser consciente, ser que pensa e age não apenas num mundo físico, mas num mundo de valores e significados. Somos seres marcados - senão aprisionados - em semiologia e axiologia. E isso define não apenas nossas leituras da vida, mas nossos atos.
Tópicos Abordados: práticas comerciais agressiva, aquisição de produtos de férias de longa duração; a tutela jurídica do consumo enquanto ramo do direito; o direito europeu dos contratos; aspectos econômicos do direito ao desenvolvimento dos consumidores; la mediación em las juntas arbitrales de consumo; principais alterações ao regime dos contratos de utilização periódica de bens; da obrigação de avaliação da solvabilidade do credor: do acesso a bases de dados; le controlê des clauses abusives par le juge; distorção substancial do comportamento económico dos consumidores; configuração da relação de consumo e suas repercussões jurídicas.