Livro fundamental para quem quer entender a história da humanidade a partir da perspectiva dos Sete Pecados Capitais. Um texto inteligente, leve e divertido, e ao mesmo aprofundado, feito a partir de uma grande pesquisa. A Série que vai mudar a forma com você enxerga o mundo.
""Quem nunca pecou que atire a primeira pedra, já disse Jesus lá na Bíblia. Mas, dependendo da intenção de quem jogasse, também seria considerado um pecador. Se lançasse a pedra com raiva, com certeza teria agido com Ira. Se sentisse prazer com o ato, cairia na Luxúria. Se a pedrada fosse por causa de uma dívida, seria um gesto de Cobiça. Se a razão fosse ficar com os bens da vítima, seria Inveja. Se o motivo fosse aparecer perante os outros, olha aí a Vaidade. Se precisasse beber para tomar coragem, cometeria a Gula. E até quem não conseguisse atirar, por ter se atrasado ao apedrejamento, mesmo assim pecaria por ter cedido à Preguiça.
Neste volume da série Sete Pecados, vamos mergulhar na Inveja. E entender como ela ajudou a moldar a história da humanidade. Porque a Injeva está por trás do Holocausto e da morte de Sócrates, da criação da Capela Sistina, das teorias de Freud e da obra dos Beatles. Saiba como a Inveja transformou a humanidade. Evitar os sete pecados capitais não é uma tarefa das mais fáceis. Ainda mais a Inveja. Esse pecado foi responsável por uma série de tragédias: do assassinato de Sócrates na Grécia Antiga à ascensão dos nazistas na Alemanha. Neste livro, você vai ver que não existe só podridão no reino da Inveja. Sim, porque ela serviu de combustível para realizações ímpares, como o melhor da pintura renascentista às fenomenais músicas de John Lennon e Paul McCartney. E, de quebra, ajudou a formar o caráter brasileiro. Pois é. Se o pecado mora ao lado, às vezes pode ser bom que seja o da Inveja.
Em Levante-se e mate primeiro, Ronen Bergman traça os arrebatadores eventos e as espinhosas questões éticas subjacentes à campanha de assassinatos seletivos de Israel, que modelou a nação israelense, o Oriente Médio e boa parte do mundo. O Talmude diz: ?Se alguém vier matá-lo, levante-se e mate-o primeiro.? Esse instinto de tomar decisões, mesmo as mais agressivas, para defender o povo judeu está contido no DNA de Israel. Desde a fundação do Estado, em 1948, proteger a nação tem sido responsabilidade de sua comunidade de inteligência e de suas Forças Armadas. Em seu vasto arsenal, há uma arma na qual se apoiaram para evitar as ameaças mais sérias: assassinatos seletivos foram usados incontáveis vezes, contra inimigos grandes e pequenos, às vezes em resposta a ataques contra o povo israelense e às vezes preventivamente. Em Levante-se e mate primeiro, o jornalista e analista militar Ronen Bergman oferece um instigante relato sobre os programas de assassinato seletivo ? seus sucessos, suas falhas e o preço moral e político cobrado dos homens e mulheres que aprovaram e cumpriram as missões. Bergman obteve a excepcionalmente rara cooperação de muitos membros antigos e atuais do governo israelense, incluindo os primeiros-ministros Shimon Peres, Ehud Barak, Ariel Sharon e Benjamin Netanyahu. Também colaboraram figuras de alto nível dos serviços militar e de inteligência do país: as FDI (Forças de Defesa de Israel), o Mossad (a agência de inteligência mais temida do mundo), a Cesareia (um ?Mossad dentro do Mossad? que realiza ataques contra os alvos mais valiosos) e o Shin Bet (um serviço de segurança interna que implementou a maior campanha de assassinatos seletivos da história, a fim de combater o que já pareceu incontrolável: o terrorismo suicida). Em Levante-se e mate primeiro, um livro empolgante e revelador, o autor traça, do início do Estado até o presente, os arrebatadores eventos e as questões éticas subjacentes à campanha de assassinatos seletivos, que modelou a nação israelense, o Oriente Médio e boa parte do mundo. Incluindo relatos inéditos dos bastidores de operações-chave e baseado em centenas de entrevistas e milhares de arquivos aos quais Bergman obteve acesso exclusivo durante suas décadas de jornalismo, Levante-se e mate primeiro nos leva ao centro das mais secretas atividades israelenses.
O dia 20 de abril de 1999 deixou uma marca indelével na história norte-americana. O Massacre de Columbine pode não ter sido o primeiro tiroteio em massa, mas foi o primeiro da era digital ? e o primeiro de larga magnitude. Na esteira dos acontecimentos de Newtown, Aurora, Virginia Tech, Christchurch, Suzano e Ohio, torna-se cada vez mais urgente compreender e confrontar acontecimentos como o de Columbine. Nossa arma é reaprender a ouvir a dor que cresce em silêncio no outro e no cerne dos valores da nossa sociedade.
Columbine é lembrado até os dias de hoje sempre que um episódio horrível e similar ocorre, mas boa parte do que sabemos sobre o massacre está errado. Erros factuais e testemunhos duvidosos propagados à época permanecem verdade absoluta para muitos; é fácil dizer que dois meninos rejeitados pelos atletas e pelas garotas, vítimas de bullying, que vestiam sobretudos e descontavam sua raiva em videogames violentos fizeram o que fizeram por essas razões, mas até que ponto isso é real?
Dave Cullen foi um dos primeiros repórteres a chegar à cena e passou dez anos escrevendo Columbine, livro que hoje é considerado a obra definitiva sobre o tema. Passar tanto tempo debruçado neste projeto o fez analisar a postura da imprensa na época com olhos críticos; hoje, Cullen acha que a mídia tentou encontrar um motivo rápido demais, e um episódio que deveria promover uma discussão sobre desarmamento e saúde mental acabou se transformando em um espetáculo midiático irresponsável.
Em Columbine, os episódios recontados são uma mistura das reportagens que Cullen publicou na época com anos de pesquisa ? incluindo centenas de entrevistas com a maioria dos diretores envolvidos, a análise de mais de 25 mil páginas de evidências policiais, incontáveis horas de vídeo e áudio, e o trabalho extenso de outros jornalistas de confiança.
Com um faro investigativo apurado e uma narrativa terna e respeitosa, Cullen apresenta o retrato de um assunto ainda infelizmente tão atual, ao mesmo tempo em que critica a cobertura massiva que se sucedeu. E questiona: por que armas de fogo ainda permanecem ao fácil alcance nos Estados Unidos? A possibilidade de se tornar uma celebridade pela mídia também mata pessoas? Será que a imprensa não deveria focar nas vítimas em vez dos assassinos?
O livro definitivo sobre a história da Amazônia do período pré-colombiano aos dias atuais, por um dos autores que melhor interpretou a região. A Amazônia, que desde sempre atraiu viajantes e exploradores como um local desconhecido e misterioso, ocupa um lugar privilegiado na obra de Márcio Souza. Unindo suas perspectivas de sociólogo, historiador e crítico literário, ele se dedicou à tarefa de registrar esta História da Amazônia, abrangendo a totalidade de um território geográfico e histórico que se revela coerente em sua diversidade. Cobrindo desde o período pré-colombiano até os dias atuais, Márcio Souza trata de aspectos geográficos e antropológicos, valoriza a pluralidade étnica e vai além de favorecer a compreensão de um povo em sua dimensão geopolítica e cultural. Com esta obra, o autor não apenas preenche uma lacuna bibliográfica, mas reafirma a importância do resgate da memória da Amazônia, buscando aguçar o pensamento crítico dos leitores.
Passados quase noventa anos daquele distante 9 de julho, a Revolução de 1932 ainda suscita diferentes análises dos historiadores. Ricardo Della Rosa, colecionador e especialista no tema, revela uma faceta pouco explorada sobre o conflito.
Em um breve período de poucas semanas, foram desenvolvidos materiais bélicos, técnicas de artilharia, suprimentos aos combatentes, sistemas de comunicação, materiais de propaganda, informes e jornais, um feito com poucos precedentes na história das guerras.
Nesta obra ilustrada com mais de 450 imagens inéditas, como peças de artilharia, uniformes, distintivos, cenas de batalha, pôsteres, documentos e fotos, o autor narra como ocorreu a mobilização da indústria das armas e dos militares, assim como a participação da população civil, com destaque para as mulheres e
os imigrantes, mostrando o legado dessa guerra civil nos dias de hoje.
"1968 é um ano-chave para a história mundial e brasileira, repleto de episódios emblemáticos, como o Maio Francês e a Primavera de Praga, na Europa, e a Passeata dos Cem Mil e a imposição do temido AI-5, num Brasil subjugado pelo regime militar. A abordagem do jornalista Roberto Sander neste livro, contudo, não se limita aos acontecimentos políticos que tão profundamente marcaram o período.
O painel de 1968 construído aqui é completamente novo. A narrativa avança mês a mês, tratando dos mais variados assuntos. O leitor é levado ora para a Guerra do Vietnã, ora para a primeira visita ao Brasil de um arredio Mick Jagger; para a África do Sul, em pleno Apartheid, onde acontecia o primeiro transplante de coração bem-sucedido do mundo; para Havana, onde Fidel Castro fazia um expurgo no Partido Comunista cubano; e para as viagens espaciais que preparavam a chegada do homem à Lua.
Em 1968 ? Quando a Terra tremeu, Roberto Sander explora histórias saborosas e surpreendentes sobre ciência, moda, comportamento, esporte e cultura em geral, daquele que foi um ano ainda mais complexo, assombroso e sedutor do que se sabe."