Nos últimos dez anos, a plataforma de vídeos YouTube transformou as mídias e o entretenimento tão profundamente quanto a invenção do filme, do rádio e da televisão, mais de seis décadas atrás. Streampunks é um relato que examina a evolução dessa empresa e aonde ela nos levará.
Compartilhando histórias de bastidores de grandes estrelas influentes do YouTube e da negociação sobre o futuro do entretenimento, Robert Kyncl, com sua experiência em três das mais inovadoras empresas de mídia, HBO, Netflix e YouTube, conta a história dos vídeos em streaming e dessa cultura pop moderna. Em colaboração com o redator de discursos do Google Maany Peyvan, o autor explica como as novas regras do entretenimento estão sendo escritas e como e por que o cenário da mídia está mudando radicalmente, enquanto dá aos aspirantes a streampunks conselhos necessários para lançar suas carreiras em mídias.
Streampunks é um caminho revelador e surpreendente sobre a rebelião das novas mídias que estão moldando o nosso mundo.
Em um ensolarado domingo de setembro de 2014, Nelson Irineu Golla,
74 anos, atendendo à súplica da esposa, Neusa, 72, abraça-se a ela com
uma bomba de fabricação caseira junto ao peito e acende o pavio.
Embora pareça um romance, O último abraço é uma grande reportagem,
cujo leitmotiv é o desejo dos protagonistas de morrer. Ela, depois de dois
AVCs, definha numa clínica para idosos; ele, inválido de um braço, não
suporta mais vê-la implorando com os olhos para que a matem. O caso,
que ficara conhecido na Justiça como "um Romeu e Julieta da terceira
idade", é aqui reconstituído por Vitor Hugo Brandalise nos mínimos
detalhes.
Não se trata aqui de uma simples coletânea de textos pinçados da crônica de costumes do noticiário. Ô, Raça!, de Tutty Vasques, resulta de um árduo trabalho de pesquisa e edição do humor que o autor pratica diariamente desde o ano 2000 em diversos portais de informação e redes sociais da internet, sempre sob a retranca "Má notícia é a maior diversão". Fatos irrelevantes que marcaram os primeiros 15 anos deste século foram organizados pelo jornalista Fábio Rodrigues ressaltando temas recorrentes na releitura bem-humorada que Tutty faz da chamada grande imprensa há quase três décadas: "evasão de privacidade", "notícia enguiçada", "fim do mundo news" e "o país dos indignados" são alguns dos assuntos dominantes deste gênero de humor que não poupa ninguém! Quase tudo parece besteira - quase sempre é mesmo -, mas quase toda palhaçada que você ler aqui foi assunto sério durante dias, semanas, meses ou anos nas rodas de gente bem informada. Nem tudo nesta publicação é verdade, mas experimenta só "dar um Google" quando se deparar com algum registro de notícia fora da curva de tolerância do absurdo. Capaz de você se surpreender! Das três partes que compõem o livro, as duas primeiras ("Fatos irrelevantes" e "Diário de Bordo") têm o noticiário como matéria-prima exclusiva da brincadeira. "Retratos Falados" fecha a tampa com uma série de perfis pessoalíssimos que Tutty Vasques fez sobre gente muito especial que encontrou pelo caminho. São os seus malucos de estimação.
Os estudos de Comunicação renderam e continuam a render bons resultados; porém, como campo interdisciplinar, nos obriga a observar os interstícios, os intervalos, a complexidade do campo e dos objetos. O que demanda um olhar relacional e dialético.
Para tanto, processo e construção são termos bastante apropriados para pensar a comunicação midiática, dada a complexidade e a riqueza de possibilidades de estudá-la. Vários são os objetos construídos à medida que se toma a comunicação como um campo interdisciplinar.
Para além da fluidez sugerida, este campo é um continuum, construído e reconstruído a cada novo enfoque, a cada novo olhar, a cada nova investida científica. Cada parte desta construção emerge do exercício da criação, do questionamento sistemático e, sobretudo, da tensão natural da atividade científica. Essa tensão nos põe na zona de questionamento, de vigilância; afinal, no estudo da comunicação oscila-se, pelo menos, entre o objetivo e o fluido, entre o material e o simbólico, na investida de apreensão e análise de espaço, tempo, contexto.
Costumo dizer que para o exercício da profissão de repórter é necessário, antes de tudo, exercitar a indignação. Mas só a indignação não basta. É preciso ter sensibilidade. Ao escrever Reportagem: a arte da investigação, Ciça Guirado mostra a todos nós que a vida acadêmica não tirou dela a sensibilidade de repórter de rua, de prática, que sempre foi. Na sua obra ela transita com desenvoltura dos sábios entre o mundo acadêmico, as teorias e teóricos, e o mundo lá fora, permeado por uma realidade que nem sempre chega à Academia. A sensibilidade em mesclar clássicos como Aristóteles, Borges ou Umberto Eco a mortais maravilhosos como Ricardo Kotscho, repórter de coisas e pessoas, para fundamentar suas ponderações mostra isso: Ciça Guirado continua afiada como repórter e afinada com a realidade. O humanista Josué de Castro dizia que a universidade que se fechava no conhecimento, que não buscava interação com a sociedade e com a realidade, não cumpria sua função. Originalmente trabalho de mestrado, Reportagem: a arte da investigação, prova que é possível fazer academia comprometida com a realidade. Nos últimos anos, temos acompanhado discussões do tipo a reportagem está em crise , ou o jornalismo acabou . Discordo desses posicionamentos. O jornalismo brasileiro está vivo e cada vez mais repórteres buscam espaços para a arte da investigação. O livro de Ciça Guirado vem provar essa vivacidade do trabalho jornalístico no Brasil. E é obrigatório para estudantes e profissionais que anseiam por um jornalismo pautado na ética, na responsabilidade social e no comprometimento com a nossa realidade
Conforme aumenta a incidência do câncer de mama, maiores são os trabalhos de pesquisa, prevenção, tratamento e gastos públicos com a doença. As ações de comunicação, por consequência, multiplicam-se igualmente em formato de peças publicitárias, matérias em jornais, revistas, sites e anúncios que aparecem em destaque na mídia em geral. Mas vale a pena refletir se estas mensagens destinadas às mulheres estão de fato sendo identificadas e compreendidas. Será que a comunicação de massa é capaz de esclarecer o público feminino sobre o que é e como prevenir o câncer de mama?
Estas e outras questões pertinentes são debatidas ao longo do livro, que objetiva descrever os efeitos e impactos causados na sociedade diante das campanhas de comunicação, indicando a constante necessidade de ações estruturantes e qualificadas sobre o câncer de mama. O texto aborda, de maneira geral, os assuntos significativos das conquistas femininas, seus tabus e preconceitos enraizados na história da civilização, cujas premissas foram originárias do papel da mulher na sociedade.
O livro traz referências sobre a saúde feminina, a imagem da mulher na mídia e a estratégia de consumo direcionada a esse público-alvo. A intenção é abordar de maneira exploratória o contexto do câncer de mama no Brasil, além das questões relacionadas à feminilidade.
O diferencial da obra é a análise crítica da área de comunicação relacionada às campanhas informativas sobre o câncer de mama, uma das doenças contemporâneas mais preocupantes para o público feminino.
Obra de relevante interesse para profissionais e pesquisadores da área de comunicação e do campo da saúde, bem como para o público interessado em comunicação e câncer de mama de maneira geral, como jornalistas, publicitários, relações públicas, especialistas de órgãos institucionais, hospitais, ONGs, consultorias especializadas, entre outros interessados no assunto. Leitura complementar para disciplinas dos cursos de graduação e de pós-graduação em Comunicação, Mídia e Saúde Pública e temas relacionados ao universo feminino.
Escrever é um trabalho árduo. Reler com olhos críticos e reescrever não é menos difícil. Definitivamente, escrever não é tarefa para acomodados ou preguiçosos. A arte da escrita pode ser aprendida; a habilidade técnica, plenamente aperfeiçoada. Mas, para quem se inicia nessa aventura de traduzir ideias em palavras, a primeira pergunta inevitável é - por onde começar? São muitos os caminhos e este livro pode ser um deles. 'Em Busca da Prosa Perdida' apresenta os fundamentos teóricos da arte da composição - dimensões da linguagem (sintaxe, semântica, harmonia), processos de composição (narração, dissertação, descrição, diálogo), estrutura, estilo, etc. - combinados com uma série de exercícios para orientar sua prática em diversos gêneros e formatos. Com ele, você vai desenvolver seu potencial criativo e aprender a elaborar textos com exatidão, clareza e elegância.
Livro ensina os leitores a fazerem apresentações fora de série e destaca a importância dessa forma de comunicação. Elaborado pelos sócios-fundadores da Soap, a maior empresa de apresentações do Brasil.