nullA iniciativa de reunir pesquisadores e profissionais da área de comunicação responde às carências da academia, imersa em investigações teóricas, distante da realidade operacional e de um mercado voltado para o imediatismo do seu fazer e sem espaço para uma reflexão mais pontual sobre essas práticas. O estreitamento do diálogo entre essas áreas representa um passo decisivo no conhecimento mútuo, na troca de experiências e, sobretudo, no enriquecimento dos próprios fazeres. 'Televisão - entre o mercado e a academia II' reedita o Curso de Extensão, realizado em outubro de 2006 e promovido pelo Grupo de Pesquisa Significação Televisual - gêneros e formatos (GPTV), centrando agora o interesse na perspectiva dos realizadores, com o propósito de escutar o que têm a dizer sobre o seu fazer, o que sabem sobre o gosto e a preferência dos telespectadores, reservando, não obstante, um espaço para a discussão dessas experiências com investigadores nacionais e internacionais.
"DO REPORTER COM BLOQUINHO DE ANOTACOES EM MAOS, COMO O REPORTER VIVIDO POR KIRK DOUGLAS EM A MONTANHA DOS SETE ABUTRES, DIRIGIDO POR BILLY WILDER, ATE A BLOGUEIRA DELLA FRYE, NO FILME INTRIGAS DE ESTADO, DE KEVIN MACDONALD, HOUVE UMA GRANDE EVOLUCAO NA FORMA COMO O JORNALISTA E RETRATADO NO CINEMA. ESTE LIVRO PROCURA RESPONDER A DUAS GRANDES QUESTOES: QUAIS AS DIFERENCAS NAS REPRESENTACOES DO JORNALISMO NO CINEMA AO LONGO DAS DECADAS? QUAIS AS SINTONIAS E DIVERGENCIAS EM RELACAO A ESSAS REPRESENTACOES E AS APROPRIACOES DE PRODUCOES CINEMATOGRAFICAS PELOS FUTUROS JORNALISTAS? ESTA OBRA BUSCA SITUAR FRENTE A FRENTE A PRODUCAO E A RECEPCAO CINEMATOGRAFICA QUE TRAZ COMO TEMA O JORNALISMO. APRESENTA AINDA RESUMOS DE 50 JOURNALISM MOVIES E UM ESTUDO EM PROFUNDIDADE DE TRES OBRAS CONSIDERADAS REPRESENTATIVAS DAS MUDANCAS OCORRIDAS NA IMAGEM DO JORNALISTA AO LONGO DAS DECADAS: A MONTANHA DOS SETE ABUTRES, TODOS OS HOMENS DO PRESIDENTE E INTRIGAS DE ESTADO.
DE OUTRO LADO, PROCURA-SE IDENTIFICAR COMO ESSE IMAGINARIO DO JORNALISTA NO CINEMA E APROPRIADO POR AQUELES QUE ESTAO DANDO OS PRIMEIROS PASSOS NA PROFISSAO E COMO ESSAS IMAGENS CONTRIBUEM NA FORMA COMO VEEM A PROFISSAO. A OBRA E VOLTADA PARA PROFESSORES, JORNALISTAS, ESTUDANTES E PELOS APAIXONADOS POR JORNALISMO E CINEMA."
Ninguém solta a mão de ninguém - manifesto afetivo de resistência e pelas liberdades' chega para discutir o momento que o país vive. Na obra, o leitor encontrará vinte e três textos inéditos e uma reprodução que perpassam entre os mais diversos gêneros literários como poesia, prosa, ensaio, canção, crônica, charge e carta, e se dão as mãos em uma narrativa cujo fio condutor é o afeto, a resistência e a bandeira colorida das liberdades individuais. Organizado de forma independente pela editora, a obra reúne vinte e três nomes entre jornalistas, escritores, artistas e representantes dos movimentos negro e lgbtq+ com a intenção de manter vivo o sentimento de coletivo da nação. 'é um projeto independente e apartidário, que reflete sobre as diversas pontes que precisaremos (re)construir para enfrentar o obscurantismo, a burrice, a deselegância, a violência, os preconceitos e esse cheiro de mofo de assola o país', explica a editora. (...) as 192 páginas do livro que carrega a cor amarela predominante como um grito de alerta ainda apresentam ilustrações inéditas da artista thereza nardelli, que cedeu os direitos da arte para a publicação, e uma charge do cartunista convidado junião. A cantora ceumar também marca presença no livro com a canção 'por quantas vezes?', criada em parceria com o escritor lauro henriques jr. Inspirada pela ilustração da tatuadora que viralizou nas redes sociais no dia 28 de outubro de 2018, a editora sentiu a necessidade de criar pontes entre pessoas que pudessem dar as mãos e fazer resistência com as palavras.
As cores influenciam o ser humano, e seus efeitos, tanto de caráter fisiológico como psicológico, intervêm em nossa vida, criando alegria ou tristeza, exaltação ou depressão, atividade ou passividade, calor ou frio, equilíbrio ou desequilíbrio, ordem ou desordem etc. As cores podem produzir impressões, sensações e reflexos sensoriais de grande importância, porque cada uma delas tem uma vibração determinada em nossos sentidos e pode atuar como estimulante ou perturbador na emoção, na consciência e em nossos impulsos e desejos.
Entender o que a cor representa e por que é muito mais complexo do que parece, em "Psicodinâmica das cores em comunicação" os autores explicam desde o processo da visão e os efeitos fisiológicos das cores, até a semiótica da cor, material fundamental para a criação de produtos, embalagens, logotipos, cartazes, comerciais, anúncios e até mesmo ambientes com atmosferas adequadas.