Uma história de amor perfeita é suficiente para manter vivo o casamento entre duas pessoas imperfeitas? Quando a dança começa, a sincronia é perfeita, os passos seguem o ritmo, as mãos não se soltam, os olhos jamais se deixam. Mas a música pode acabar a qualquer momento... É possível valsar no silêncio? Quinn e Graham se conhecem no pior dia de suas vidas; ela chega mais cedo de uma viagem para surpreender o noivo, ele testemunha a traição da namorada. E é assim que ambos acabam no corredor de um prédio, trocando confidências, biscoitos da sorte e palavras de conforto. Fim da dança... se o destino não tivesse outros planos para os dois. Meses mais tarde, os acordes tocam para o casal mais uma vez e eles se reencontram. Graham está convencido de que são almas gêmeas. Quinn jamais se sentiu dessa forma antes. A intensidade do sentimento os assusta, mas, ainda assim, eles mergulham de cabeça. O casamento é tudo o que sonhavam, a parceria perfeita. Mesmo nos momentos difíceis, sabem que podem contar com o outro. Nenhum deles desiste do amor que sentem. Até que a primeira nota dissonante abala a sinfonia do casal. Quinn parece estar disposta a trocar tudo o que é pela única coisa que não consegue ser: mãe. A luta do casal por um filho arrisca os alicerces da relação. Quinn não pode engravidar. Graham não é um candidato para adoção por conta de um erro do passado. O impasse os deixa parados no salão, no silêncio. A orquestra está em suspenso. Os dois parecem surdos para a música do amor de ambos. Será que é possível voltar a ouvir? A dançar? Ou será que vão descobrir a mais triste verdade de todas... que, às vezes, apenas amar não é o bastante?
Romance, livro de contos, de ensaios, crítica literária, peça de humor: publicado originalmente no ano 2000, o premiado Bartleby e companhia marcou época ao colocar o fazer literário no espelho e mesclar diversos gêneros de maneira radical. Neste livro premiado e inclassificável, o catalão Enrique Vila-Matas recupera a figura de Bartleby (personagem criado por Herman Melville), um jovem escrivão que se esquiva de obrigações e misteriosamente vai se ausentando de toda e qualquer atividade graças a uma resposta enigmática que dá a todos que pedem para que realize algo: ?eu preferia não o fazer?. A frase deixa seus interlocutores perplexos, e pouco a pouco Bartleby se isola até quase sumir. Vila-Matas faz com que essa ?pulsão negativa? escape do conto de Melville e, como um vírus, atinja diversos escritores por toda parte. O protagonista de Bartleby e companhia, então, se dedica a rastrear e catalogar autores, fictícios e reais, que escolheram o silêncio, como o americano J. D. Salinger, que, após se tornar uma celebridade com O apanhador no campo de centeio, afastou-se da sociedade e deixou de publicar, ou o suíço Robert Walser, cujo maior sonho era ser esquecido. Ao escrever sobre o ato de não escrever, Vila-Matas captou com perspicácia a crise do pós-modernismo, em que se supõe que todas as ideias já foram inventadas e não resta mais originalidade, para construir, a partir de detritos e restos, uma obra cômica e explosivamente criativa que se tornou objeto de culto ao redor do mundo. ?Uma dimensão paralela onde não escrever é um modo de vida, onde o silêncio pode ser não uma renúncia mas uma conquista ou uma afirmação.? ? Antonio Tabucchi
""" Neste romance finalista do prêmio Pulitzer, acompanhamos o amadurecimento de uma jovem universitária nos anos 1990 que se descobre como escritora enquanto vive as agruras e as delícias do primeiro amor. Selin, filha de imigrantes turcos, começará seu primeiro semestre em Harvard. O ano é 1995 e a internet, uma novidade. Ela se inscreve em matérias de que nunca ouviu falar, faz amizade com a carismática e cosmopolita colega sérvia, Svetlana, e começa a se corresponder por e-mail com Ivan, um estudante de matemática húngaro, mais velho. Selin falou pouco com Ivan, mas a cada e-mail que trocam, o ato de escrever parece assumir significados novos e cada vez mais misteriosos. No final do ano letivo, Selin vai passar um tempo na Europa, mas o verão lá não lembra em nada o que ela já ouviu falar sobre as experiências típicas de estudantes universitários americanos. Trata-se de uma jornada mais profunda para dentro de si mesma: enfrentar a inefável e estimulante confusão do primeiro amor, acompanhada da crescente consciência de que está predestinada a se tornar uma escritora. Com impressionante sensibilidade emocional e intelectual, humor mordaz e um estilo sem reparos, Elif Batuman dramatiza as incertezas da vida prestes a entrar na idade adulta. ?Batuman certamente tem um dos melhores sensos de humor das letras americanas.? ? Sheila Heti, autora de Maternidade ?A idiota é uma imersão comicamente mundana em um universo que nunca antes havia recebido o tratamento de um romance do século XIX. Um épico viciante e contagiante.? ? Miranda July, autora de O escolhido foi você ?Sem dúvida o livro mais engaçado que li esse ano.? ? GQ """
Obra máxima de George Orwell, 1984 é um dos livros mais influentes do século 20. Eternizada pela crítica ao totalitarismo e à usurpação dos direitos individuais, esta distopia assustadora marcou toda uma geração de leitores. Em uma sociedade extremamente regulada e aterrorizada por um regime totalitário, Winston Smith se sente encurralado. Funcionário público no Ministério da Verdade, onde trabalha alterando documentos para atender aos interesses do Partido, ele se vê desiludido com o sistema e com a própria existência. O desejo de se rebelar, porém, esbarra na constante vigilância das teletelas e no aparato repressivo do governo, que transformou a liberdade e a individualidade em crimes e persegue quem ousa desafiar as suas regras. Ao se aventurar em um romance secreto com Julia, com quem partilha o desprezo pelo Partido, Winston percebe que sua ânsia pela verdade pode se tornar uma possibilidade real de mudança. Mas combater o regime não será nada fácil, e o Grande Irmão cobrará seu preço.
Às vezes, a melhor maneira de encontrar o amor é parando de procurá-lo.Molly (ou Aggie, nas redes sociais) é a colunista de relacionamentos mais famosa de Nova York, e seu livro sobre como encontrar a pessoa certa vendeu milhões de exemplares. Pena que ela não consegue seguir os próprios ensinamentos. Depois de um término traumático que a levou de Londres para Nova York, Molly decide que relacionamentos não são para ela, e que o único amor de sua vida vai ser seu dálmata, Valentine.Daniel (ou Rottweiler, para os inimigos) é o advogado especialista em divórcios mais famoso de Nova York, e sabe que sentimentos são a pior coisa que alguém pode trazer para um relacionamento. Um pouco de diversão, porém, não machuca ninguém, e é por isso que ele não vê nada de mais em pegar um cachorro emprestado para conhecer a linda mulher que cruza seu caminho toda manhã no Central Park.Molly e Daniel acham que sabem tudo sobre relacionamentos. No entanto, à medida que a química poderosa entre eles os aproxima, começam a descobrir que ainda há muito o que aprender sobre o amor...Após Amor em Manhattan, Pôr do sol no Central Park e Milagre na 5ª Avenida, Sarah Morgan está de volta com mais um romance para renovar sua fé no amor.
Em Orlando: Uma Biografia, que Virginia Woolf considerava ?simples brincadeira de criança?, ?as férias de uma autora?, ?uma escapadela depois desses livros sérios de experimentação poética, tão exigentes em matéria de forma?, ?uma narrativa ao gênero de Defoe? para diverti-la, ela brinca com toda a seriedade não apenas com o leitor, a literatura e a pessoa biografada (no mundo chamado real, sua amiga e amante, Vita-Sackville West). Do mesmo modo que uma criança brinca (também com toda a seriedade) a fim de apreender o mundo em que vive e aprender a lidar com ele, ela busca captar nuances do ser a partir de temas como a história, as convenções sociais, as leis que governam os homens, os costumes de seu país, a política, o amor, o poder, a morte, o casamento, a busca de liberdade, a fantasia e a realidade, a busca de uma unidade identitária, a pluralidade de ?eus?, as diferenças de sexo e gênero, a natureza e a civilização, o tempo, a geografia. E, mais que tudo, a própria literatura.
"Eles não jogam no mesmo time? ou jogam?
Das autoras best-sellers Sarina Bowen e Elle Kennedy Ele é um romance erótico gay apaixonante
James Canning nunca descobriu como perdeu seu melhor e mais próximo amigo Quatro anos atrás seu tatuado destemido e impulsivo companheiro desde a infância simplesmente cortou contato O que aconteceu na última noite daquele acampamento de verão quando tinham apenas 18 anos não muda uma verdade simples: Jamie sente saudade de Wes
O maior arrependimento de Ryan Wesley é ter convencido seu amigo extremamente hétero a participar de uma aposta que testou os limites da amizade deles Agora prestes a se enfrentarem nos times de hóquei da faculdade ele finalmente terá a oportunidade de se desculpar Mas só de olhar para o seu antigo crush Wes percebe que ainda não conseguiu superar sua paixão adolescente
Jamie esperou bastante tempo pelas respostas sobre o que aconteceu com seu relacionamento com Wes mas ao se reencontrarem surgem ainda mais dúvidas Uma noite de sexo pode estragar uma amizade? Essa e outras questões sobre si mesmos vão ter que ser respondidas quando Wesley e Jamie se veem como treinadores no mesmo acampamento de hóquei
?Li este livro em uma sentada só ? é tão bom! Se eu tivesse que selecionar duas autoras para colaborarem não vejo dupla melhor que Bowen e Kennedy ? ? Colleen Hoover autora best-seller do New York Times
?A maneira como Sarina Bowen e Elle Kennedy desenvolvem o romance destes dois homens é atemporal e maravilhosamente real ? ? Audrey Carlan autora best-seller do New York Times
CONTEÚDO ADULTO"
Quando Gabi e Lívia, duas apaixonadas por livros, se conheceram em uma comunidade sobre literatura em uma extinta rede social, não imaginavam que se tornariam melhores amigas e que criaram um blog de resenhas literárias, o Literalmente Amigas. Desde então, elas são inseparáveis, apesar das personalidades muito diferentes!
Gabi é um pouco avoada, desorganizada financeiramente, de riso fácil e vive uma história de conto de fadas com o namorado de longa data. Já Lívia é assertiva, firme e possui planos bem delineados para seu futuro, embora ainda não tenha encontrado o emprego dos sonhos nem um romance arrebatador como o de seus livros favoritos. Juntas, elas enfrentam as dificuldades da juventude, seja na profissão, seja no amor, até tudo começar a mudar quando ambas são selecionadas para a mesma vaga ? para a qual as duas se inscrevem, sem contar uma para outra ? na principal editora do país. Será que a paixão pelos livros, que antes unia as amigas, agora se tornará o motivo do término da amizade?
Com nova tradução e projeto gráfico, a editora Record relança o livro mais importante da obra de Gabriel García Márquez, vencedor do prêmio Nobel de literatura em 1982. O autor narra a incrível história da família Buendía, uma estirpe de solitários que habitam a mítica aldeia de Macondo. A narrativa desenvolve-se em torno de todos os membros dessa família, com a particularidade de que todas as gerações foram acompanhadas por Úrsula, uma personagem centenária e uma matriarca das mais conhecidas da história da literatura latino-americana.
'O seminarista' (1872) é um dos mais críticos romances de Bernardo Guimarães. Numa narrativa forte e emocionante, o autor faz severas críticas das imposições vocacionais na sociedade patriarcal brasileira do século XIX. 'O seminarista' é uma obra contra o celibato clerical.
Apaixonada pelo capitão Connor Drake, Payton sonha em ser capitã de seu próprio navio. Ela cresceu desejando essa profissão exclusivamente masculina, mas agora deve abdicar disso tudo para conseguir um bom marido. O problema é que Connor só percebe seus sentimentos por Payton na véspera de seu casamento com outra.
Quando o barco dos noivos parte rumo às Bahamas, ele é atacado e resta a Payton se infiltrar num navio pirata para salvar a vida do amado. A coragem da jovem une os dois, e o resgate pode gerar mais frutos do que ela imaginou.