O detetive Salvo Montalbano está tendo um dia difícil. Primeiro ele é atacado na cozinha de casa por um polvo. Depois, no carro, é atacado por um playboy com uma chave inglesa depois de uma confusão no trânsito. Então, é encarregado de investigar um roubo a um supermercado. E ainda por cima é seu aniversário!
A investigação do roubo é um trabalho corriqueiro, mas o gerente do supermercado está aterrorizado com a possível reação dos donos do estabelecimento ? no caso, a máfia. Porém, tudo muda quando Guido Borsellino, o gerente, é encontrado enforcado em seu escritório. Foi um suicídio? Montalbano acha que não e, conforme se aprofunda na investigação, descobre que o poderoso diretor de uma empresa local pode estar por trás disso.
Nesse meio-tempo, uma jovem é encontrada brutalmente assassinada no apartamento de Giovanni Strangio, o garoto da confusão no trânsito. Mas ele não só tem um forte álibi como também é filho de Michele Strangio, governador da província.
O detetive Salvo Montalbano sabe que nenhum dos dois casos são fáceis, afinal, suas investigações o levam a um ponto em que o poder político e a máfia se misturam. E nada bom pode sair disso.
Através de sua ilustre carreira na Literatura, Maya Angelou presenteou, curou e inspirou o mundo com suas palavras. Agora, a beleza e espírito dessas palavras vivem nesta nova e completa coleção de poesia que reflete e honra a vida notável da escritora. Todas as suas frases poéticas, todos os seus versos comoventes podem ser encontrados nas páginas deste volume - de suas reflexões sobre a vida afro-americana à celebração revolucionária da condição da mulher negra. Atemporal, essa compilação definitiva aquecerá os corações dos mais ardentes admiradores da Maya Angelou assim como introduzirá novos leitores à poeta legendária, ativista e professora - uma mulher extraordinária para a atualidade.
O livro do mar é a história real de dois amigos, Morten Strøksnes e um excêntrico artista-pescador, que com um pequeno bote e quatrocentos metros de linha de pesca partem para caçar este temido habitante dos fiordes. Dois homens num barquinho. Um monstro nas profundezas logo abaixo. É este o ponto de partida de O livro do mar. Da pequena ilha de Skrova, nas Ilhas Lofoten, o mar é examinado ao longo da história, nas narrativas, ciência, poesia e mitologia. Hav er opphav, «o mar é origem» e abriga as formas de vida mais fascinantes. Para o autor, o mar torna-se uma fonte constante de arrebatamento, novos insights e aventuras que deixam no leitor um gostinho de sal. Mas O livro do mar é também uma reflexão sobre a história natural do homem, que conseguiu mapear o mundo inteiro e navegar entre as estrelas, mas parece manter uma obsessão com o mito do monstro, devido talvez a um atávico instinto predatório ou ao medo do desconhecido que o mar ainda hoje nos desperta. «Brilhante combinação de livro informativo com histórias de pescador... Uma obra permeada por informação, narrativas maravilhosas e poesia em estado natural.» FREDRIK WANDRUP, Dagbladet «A narrativa se assemelha a uma fábula sobre tudo o que o mar contém de mistério, beleza, drama, morte e, acima de tudo, vida.» JONAS GAHR STØRE, Dagens Næringsliv
O detetive Salvo Montalbano está tendo um dia difícil. Primeiro ele é atacado na cozinha de casa por um polvo. Depois, no carro, é atacado por um playboy com uma chave inglesa depois de uma confusão no trânsito. Então, é encarregado de investigar um roubo a um supermercado. E ainda por cima é seu aniversário!
A investigação do roubo é um trabalho corriqueiro, mas o gerente do supermercado está aterrorizado com a possível reação dos donos do estabelecimento ? no caso, a máfia. Porém, tudo muda quando Guido Borsellino, o gerente, é encontrado enforcado em seu escritório. Foi um suicídio? Montalbano acha que não e, conforme se aprofunda na investigação, descobre que o poderoso diretor de uma empresa local pode estar por trás disso.
Nesse meio-tempo, uma jovem é encontrada brutalmente assassinada no apartamento de Giovanni Strangio, o garoto da confusão no trânsito. Mas ele não só tem um forte álibi como também é filho de Michele Strangio, governador da província.
O detetive Salvo Montalbano sabe que nenhum dos dois casos são fáceis, afinal, suas investigações o levam a um ponto em que o poder político e a máfia se misturam. E nada bom pode sair disso.
Ansiosos para passar algum tempo com Deena, a filha de dezesseis anos, o recém-promovido capitão do Departamento de Polícia da Cidade de Nova York e sua mulher decidem antecipar o retorno de uma viagem de fim de semana. Nem mesmo seus piores pesadelos poderiam prepará-los para a cena brutal que os aguardava em casa. O corpo de Deena, assassinada em seu próprio quarto, apresentava sinais de trauma que chocaram até os policiais mais durões da Divisão de Homicídios, incluindo a tenente Eve Dallas, que foi especificamente designada para investigar o caso.
Após uma longa investigação, Dallas e sua equipe acreditam que estão mais perto de prender o agressor. Mas a vasta experiência do assassino em assumir inúmeras identidades deixa claro que a tenente está diante de um caso muito mais complexo do que previra.
"Os grandes escritores caminham na corda bamba e arriscam o pescoço em cada palavra. Em Memória do fogo, Galeano foi um acrobata vitorioso. Em O livro dos abraços, se desprende da corda e levita." - Alan Ryan, The Washington PostTratar a memória como coisa viva, bicho inquieto: assim faz Eduardo Galeano quando escreve. Sua memória pessoal e a nossa memória coletiva, da América. Quando escreve, ele mostra que a história pode - e deve - ser contada a partir de pequenos momentos, aqueles que sacodem a alma da gente sem a grandiloquência dos heroísmos de gelo, mas com a grandeza da vida. Assim é este O livro dos abraços. Em suas andanças incessantes de caçador de histórias, Galeano vai ouvindo tudo. O que de melhor ouviu ele transforma em livros como este, onde lembra como são grandes os pequenos momentos e como eles vão se abraçando, traçando a vida. Abra este livro com cuidado: ele é delicado e afiado como a própria vida. Pode afagar, pode cortar. Mas seja como for, como a própria vida, vale a pena.
Nos livros da série, Patrick Bowers, um agente especial do FBI, impediu a ação dos mais cruéis assassinos seriais já imaginados. Agora Steven James leva o leitor de volta ao passado, para o assustador início da carreira Bowers.
Milwaukee, 1997. Em uma cidade ainda assombrada pelos crimes de Jeffrey Dahmer, uma série de terríveis sequestros e mutilações leva as autoridades para um caso nunca antes visto. A polícia acredita que um imitador de Dahmer está à solta.
Mas Patrick Bowers, então um investigador de homicídios da polícia, suspeita de que exista algo além do que apenas uma homenagem ao infame canibal. Quando descobre que os crimes assombrosos fazem referência a alguns dos assassinos mais macabros e notórios dos Estados Unidos, a investigação se desenrola em uma espiral de pesadelos, manipulações, brutalidade e terror.
Valendo-se de avançadas técnicas de investigação, Bowers precisa desmascarar um assassino que não irá parar até que sua mensagem seja ouvida pelo mundo. Arrepiante, audacioso e cheio de reviravoltas, Jogadas de Abertura é um livro imperdível para os fãs de Steven James e do agente Patrick Bowers.
Como a prosa, cada poema de Charles Bukowski corta como aço de navalha. Ele expõe as vísceras da realidade, revolve o cotidiano, e, de onde nem se pensa que sairá um poema, brotam versos de pura genialidade. Algo como um saxofone gemendo na noite fria. As ruas molhadas refletindo o brilho feérico do neon. Fantasmas da madrugada buscam um gole da bebida mais forte que encontrarem. Bares fechando; a luz amarelada, o odor acre de suor misturado com álcool e muito tabaco. Poucos souberam, como Charles Bukowski, arrancar versos de quartos sórdidos de hotel, becos imundos, mulheres de todas as formas, bocas vermelhas demais, madrugadas longas, solitárias. É o bepop dos marginalizados, dos perdedores, pensadores de sarjeta, filósofos encharcados de uísque vagabundo.