nullEste livro trata daquela "Grande Utopia" que ainda hoje causa mais veneração que ira. Em seu nome, escravizaram-se os trabalhadores em nome da classe operária; elevaram-se traição e denúncia a virtudes revolucionárias; em nome da "verdade objetiva", da mentira, fez-se ciência, e a realidade substituiu-se pela ficção; eliminou-se a memória das pessoas e reinventou-se sua história, enquanto se lhes assegurava estarem justamente a "fazer história"; em nome do internacionalismo, isolou-se o país do mundo; em nome da liberdade, roubaram-se a milhões de pessoas sua dignidade pessoal e o avanço moral; finalmente, assassinaram-se, com consciência limpa, centenas, milhares, centenas de milhares de pessoas, atiraram-nas em covas rasas, toda manhã se as queimavam em crematórios das capitais ou se as enterravam, isoladas, na paisagem em nome da humanidade e de seu progresso
A história épica e completa da evolução dos Estados Unidos: de uma pequena colcha de retalhos de colônias maltrapilhas até se tornar a mais poderosa máquina de riqueza e inovação que o mundo já viu.Em Capitalismo na América: Uma história, Alan Greenspan (ex-presidente do Conselho do Federal Reserve) e Adrian Wooldridge (célebre historiador e jornalista da Economist) analisam o desenvolvimento do capitalismo norte-americano. Com um texto acessível, a história contada por eles envolve as vastas paisagens do país, figuras titânicas, descobertas triunfantes, sucessos impensáveis e terríveis falhas morais de grandes líderes. O que há de mais crucial no debate sobre a evolução dos Estados Unidos está neste Capitalismo na América: do papel da escravidão na economia sul-americana pré-guerra, passando pelo impacto real do New Deal de Roosevelt até as maiores mudanças ocorridas no país ao se abrir para o comércio global. No momento atual, em que o crescimento da produtividade parou novamente, provocando as fúrias populistas, resta saber se os Estados Unidos preservarão sua preeminência ou se verão sua liderança passar para outros poderes, inevitavelmente menos democráticos. Parece ser, portanto, o melhor momento para aplicar as lições da história a fim de compreender os desafios a serem enfrentados.
Como foi a história do gênero Homo até chegar ao sapiens?
Por que somos a única espécie que fala?
Somos todos mestiços?
Por que o parto humano é tão perigoso?
Por que os homens são mais altos que as mulheres?
Como será a espécie Homo sapiens no futuro?
Esta é uma leitura imperdível para todos os que se fascinam com perguntas como essas e buscam entender por que nós, Homo sapiens, somos como somos. Aqui, alguns dos mais renomados especialistas respondem, de forma acessível, aos principais questionamentos sobre a nossa espécie e também às questões colocadas pelas últimas pesquisas em paleontologia, antropologia e áreas afins. Em textos escritos por um time que reúne de biólogos a geneticistas, passando por neurologistas e paleontólogos, é contada a incrível história evolutiva deste grande mistério que é o ser humano.
"Os historiadores ingleses Sam Willis e James Daybell encontraram uma maneira original para falar sobre fatos importantes da história do mundo: por meio de assuntos inusitados
Se olharmos para as mãos como um ""objeto"" histórico por exemplo veremos que elas estão completamente conectadas com a préhistória Foi através delas com as pinturas rupestres que nossos antepassados nos deixaram indícios da vida naquele tempo As mãos também estiveram ligadas ao poder dos reis até mesmo de curar já que durante a Idade Média acontecia o chamado ""toque real"" para acabar com doenças
Já o relógio tem uma ligação mais óbvia com o passado afinal muitos eram deixados como herança ao longo de inúmeras gerações Mas essa peça também está conectada ao naufrágio do Titanic à bomba de Hiroshima e ao ataque ao World Trade Center em Nova York Como? Relógios que sobreviveram às três tragédias mostram o momento exato em que elas aconteceram
Quando falamos em gatos logo nos vem à mente o Egito Antigo onde esses animais eram venerados Mas aqui você vai descobrir como e por que eram alvos de crueldade na França do século XVI
Esses são apenas alguns dos trinta temas tratados neste curioso livro escrito pelos criadores do podcast Histories of the unexpected Preparese para se surpreender com o fato de tudo estar conectado
MÃO * LUVAS * PERFUME * BOLHA * SOMBRAS * BARBAS * NUVENS PÓ * RELÓGIOS * ARTE COM TECIDOS * COCEIRA * BURACOS * CAMA * SONHOS * CABELO * CLIPE DE PAPEL * CARTAS * CAIXAS * CORAGEM * MONTANHAS * CHAMINÉS * LÁGRIMAS * LEÕES * LIXO * NEVE * GATOS * SORRISO * CICATRIZ * DESAPRUMO * ASSINATURA"
Para entender o mundo de ontem e de hoje Impérios não segue a narrativa convencional que afirma que o império resulta inevitavelmente no Estado-Nação. O foco deste trabalho inovador está no modo como os diferentes impérios surgiram, competiram entre si e construíram estratégias de governo, ideias políticas e afiliações humanas durante um longo período de tempo: desde a Roma e a China antigas até os nossos tempos. Como cada império desenvolveu seus repertórios de poder, lidou com povos e territórios anexados, acolheu ou rechaçou culturas estrangeiras são algumas das questões analisadas em cerca de dois mil anos de história e cobrem impérios da Europa e da Ásia e seus domínios na América e na África. A busca pelo lucro por meio da anexação de vastas regiões produziu formas de governo que tocam nos tempos modernos e nos dizem respeito ainda hoje.
Neste livro, o autor analisa a importância da política desarmamentista executada pelo regime nazista dentro do seu projeto de tomada de poder, mostrando como Hitler e sua polícia política desarmaram a população judaica da Alemanha, bem como toda e qualquer pessoa que fosse considerada um ?inimigo do Reich? ? desde muito antes de ascenderem ao governo.
A política nazista de proibição da posse de armas de fogo ajudou a consolidar o poder de Hitler na Alemanha e a intensificar a perseguição aos judeus, facilitando as prisões e deportações e prenunciando algumas das medidas mais cruéis adotadas durante a guerra.
Em meados de 2013, o jornal britânico The Guardian publicou uma série de matérias que desvendavam a vigilância ilimitada praticada pela NSA, a Agência de Segurança Nacional norte-americana. As reportagens, assinadas pelo ex-advogado e jornalista Glenn Greenwald, revelaram ao mundo que a inteligência do país estava espionando em larga escala não só as comunicações domésticas, mas também as de outros países, inclusive os aliados.
As denúncias suscitaram um longo debate global, ainda em curso, sobre o direito à privacidade e o alcance da vigilância governamental. Neste livro, Greenwald conta, desde o início, como foi escolhido por Edward Snowden para ser o receptor dos dados confidenciais que formaram o escopo de seu trabalho jornalístico.
Além de falar sobre o período que passou com Snowden, ex-prestador de serviços da NSA que se tornou um dos delatores mais célebres da história moderna, o autor reflete sobre o papel que a mídia desempenha no jornalismo atual, alinhando-se aos interesses dos governos em detrimento dos cidadãos. Trata também das consequências, para a democracia, de um programa de supervisão ininterrupta e irrestrita de pessoas, empresas e governos.
Greenwald ainda revela novas informações sobre o abuso de poder da NSA e propõe medidas para conter o alcance aparentemente inflexível dos aparatos de vigilância norte-americanos.