**Edição Especial, em formato pequeno (10x15,5 cm), capa dura e pintura trilateral dourada.
O visconde que me amava foi finalista do prêmio RITA. Os livros de Julia Quinn já atingiram a marca de 10 milhões de exemplares vendidos, sendo mais de 3,5 milhões da série Os Bridgertons, que foi adaptada pela Netflix. Anthony Bridgerton herdou o título de visconde aos 18 anos, depois da morte repentina de seu pai. Na década seguinte, dividiu seu tempo entre as responsabilidades perante a família e a busca do prazer sensual ? atividade que lhe conferiu a fama de Libertino (com ?L? maiúsculo). Agora, ele é o solteiro mais cobiçado da temporada de 1814... e está pensando em se casar. O visconde que me amava é um dos livros mais queridos dos leitores de romance de época. Além de protagonistas apaixonantes, traz cenas memoráveis, envolvendo abelhas e um jogo de pall mall que mostra muito bem o lado competitivo da família Bridgerton. Esta edição especial, em formato pequeno e capa dura, vem para atender aos pedidos dos fãs da série, depois do sucesso da versão comemorativa do primeiro volume, O duque e eu.
"Publicado por Jonathan Swift em 1726, ""Viagens de Gulliver"" logo passou a fazer parte do cânone literário mundial, tornando-se ao mesmo tempo um marco da literatura satírica e uma referência entre os livros de viagens. Esta obra narra as aventuras do cirurgião Lemuel Gulliver, que encontra terras fantásticas de nomes exóticos ? como Lilipute, Brobdingnag, Laputa e o País dos Houyhnhnms ?, onde conhece homens pequeninos e gigantes, cavalos inteligentes, humanos bárbaros e mais uma variedade de personagens curiosos. Mas o que paira por trás da prosa envolvente de Swift é uma crítica mordaz ao homem, às instituições de poder, à ganância desmedida e até aos próprios livros de viagem. Prova disso é o que o escritor irlandês afirmou, a respeito desta que viria a ser sua grande obra-prima, que tinha como objetivo ?aborrecer o mundo, em vez de entretê-lo?."
John e Jenny eram jovens apaixonados com uma vida perfeita quando resolveram adotar um cãozinho. Após visitar uma fazenda, escolheram Marley, encantados com a doçura da mãe do filhote. Porém, depois de conhecerem o pai da ninhada, um cão rabugento, mal-encarado e bagunceiro, John e Jenny torceram para que Marley tivesse puxado à mãe, mas as preces deles definitivamente não foram atendidas. Daquele dia em diante, a vida da família Grogan nunca mais foi a mesma ? ainda bem! Marley se mostrou um cão único, que arrebentava portas quando ouvia trovões, atravessava paredes de compensado, babava nas visitas, roubava roupas do varal dos vizinhos e comia tudo que via pela frente, incluindo forros de sofás e joias. John e Jenny tentaram controlá-lo, é claro, mas as escolas de adestramento não deram em nada ? Marley chegou até a ser expulso de uma por ridicularizar a treinadora. Só que o coração do cachorro era puro, e seu amor e lealdade, infinitos. Dividindo as alegrias e os sofrimentos ao lado de John e Jenny, inclusive quando os bebês do casal enfim chegaram, ele apoiou e acompanhou sua família humana nas situações mais difíceis. Como todo bom cão, Marley conquistou corações com seu espírito brincalhão e levado e, acima de tudo, mudou para sempre a vida de todos aqueles que encontrou.
Em seu novo livro, Stella Maris Rezende promove um encontro de família no interior de Minas Gerais durante a Festa do Rosário de Nossa Senhora. Dois irmãos decidem produzir um documentário sobre a família, em que cada membro será entrevistado para esclarecer a grande tragédia ocorrida em 1961. Em um texto repleto de paisagens internas e externas, neologismos a serviço da exploração de sentimentos e a afirmação de valores humanos, A valentia das personagens secundárias traz a história de uma família prestes a revelar uma grande tragédia do passado. Os irmãos Fabiano e Reginaldo decidem gravar um documentário com os depoimentos dos avós, tios e primos, verdadeiros testemunhos da valentia de cada um diante das adversidades da vida. Nesse livro está impresso o estilo que caracteriza a escrita de Stella Maris Rezende: a invenção, a marca de oralidade e a observação sensível do mundo, tudo a serviço de uma boa história sobre os mitos e os segredos que toda família guarda, e que podem vir à tona a qualquer momento ? até mesmo décadas depois. ?Essa mineira, essa Stella Maris Rezende, essa escritora capaz de nos encantar assim, bem que merecia uma estátua de mestra da magia das palavras.? Maria José Silveira, autora de A mãe da mãe de sua mãe e suas filhas
Quando fantasmas do passado reaparecem na vida de Cathy, ela entende que apenas amar não é o suficiente para mantê-la ao lado do homem que ama.
?Por mais absurda que fosse a forma como me sentia e por mais imperdoável que fosse o motivo de ter fugido dele, a verdade continuava sendo uma só: quanto mais o tempo passava, mais me conscientizava de que daria qualquer coisa para que tudo não passasse de uma grande mentira. Eu desejava que Thomas entrasse pela porta da casa com provas de que tudo foi um engano e que nós poderíamos voltar a viver o nosso amor. Quando o dia ia embora e a noite chegava, me forçando a entender que meu desejo nunca se realizaria. Nada poderia apagar o que ele fez, o que vi. Então a certeza do fim caía sobre mim como uma âncora pesada, me afundando cada vez mais.?
Thomas mais uma vez é obrigado a conviver com os segredos de Cathy. Todas as suas certezas foram destruídas e por isso não consegue mais achar a forma certa de conduzir o seu relacionamento. Assustado com os acontecimentos, ele acaba por permitir que uma intriga destrua tudo o que ele tinha construído e agora terá que lutar para provar à Cathy a verdade.
Da mesma autora de Mil beijos de garoto, uma história sobre o poder transformador da música Uma história de música. Uma história de cura. Uma história em que o amor conquista tudo. Bonnie é a explosão de cor na escuridão dele. Cromwell é a batida que faz o coração dela pulsar. Aos dezenove anos, Cromwell Dean é a estrela em ascensão da dance music eletrônica. É adorado por milhares de pessoas, mas ninguém o conhece de verdade. Ninguém vê a cor do seu coração. Até a garota do vestido roxo. Ela é a primeira que consegue ver através das barreiras que Cromwell construiu para a escuridão que o habita. Quando deixa para trás o céu cinzento da Inglaterra para estudar música na Carolina do Sul, a última coisa que ele espera é vê-la de novo. E ele certamente não espera que a garota do vestido roxo fique em sua cabeça como uma música. Bonnie Farraday vive pela música. Ela deixa cada nota tocar seu coração e não entende como alguém tão talentoso quanto Cromwell pode evitar fazer o mesmo. Ele está se escondendo de seu passado e ela sabe disso. Bonnie tenta ficar longe, no entanto, algo continua chamando-a de volta. Mas quando uma sombra se aproxima dela, cabe a Cromwell ser sua luz, da única maneira que ele sabe. Ele deve ajudá-la a encontrar a música perdida em seu coração frágil, deve mantê-la forte com uma sinfonia que só ele pode compor. Uma sinfonia de esperança. Uma sinfonia de amor.
Becky Albertalli, autora do sucesso Com amor, Simon, se une a Adam Silvera para contar uma nova história de amor inesquecível Em Com amor, Simon, Becky Albertalli conquistou o público jovem com sua narrativa sensível e apaixonante sobre um menino gay prestes a viver uma grande história de amor. Em E se fosse a gente?, ela se une ao escritor Adam Silvera para narrar o encontro de dois garotos que não poderiam estar em momentos mais diferentes da vida, mas que vão desafiar os poderes do universo para ficarem juntos. De férias em Nova York, Arthur está determinado a viver uma aventura digna de um musical da Broadway antes de voltar para casa. Já Ben acabou de terminar seu primeiro relacionamento, e tudo o que mais quer é se livrar da caixa com todas as lembranças do ex-namorado. Quando eles se conhecem em uma agência dos correios, parece que o universo está mandando um recado claro. Bem, talvez não tão claro assim, já que os dois acabam tomando rumos diferentes sem ao menos saberem o nome ou telefone um do outro. Em meio a encontros e desencontros ? sempre embalados por referências a musicais e à cultura pop ¬?, Ben e Arthur se perguntam: e se a vida não for como os musicais da Broadway e os dois não estiverem destinados a ficarem juntos? Mas e se estiverem? Aos poucos, eles percebem que às vezes as coisas não precisam ser perfeitas para darem certo e que os planos do universo podem ser mais surpreendentes do que eles imaginam.
Toda história tem mais de um lado. Em qual deles você vai acreditar?
A vida de Maja Norberg parecia incrível: ela era jovem, bonita, inteligente e popular. Nada iria dar errado. Até que houve o tiroteio na escola: seu namorado e sua melhor amiga estão mortos e ela é a única acusada dos crimes. Maja não consegue refazer mentalmente os caminhos que a colocaram nessa situação, mas uma coisa é certa: ela é a adolescente mais odiada da Suécia.
Após nove meses na prisão, é hora do julgamento. Os advogados estão usando todos os recursos possíveis para provar sua inocência, mas a promotoria, a mídia e os olhares de todos à sua volta nitidamente desejam o oposto.
Narrado do ponto de vista de Maja, que trata o leitor como um confidente, Areia movediça entrelaça as memórias da garota a um cenário de tensão racial e econômica que, aos poucos, ajuda a revelar as peças de um surpreendente quebra-cabeças. Panorama perspicaz de uma juventude desmoronando, o livro toca em temas como imigração, conflito de classes e o isolamento adolescente, embalados por uma ótima narrativa de crime e tribunal.
A britânica Sarah Waters é reconhecida por romances históricos que desafiam o olhar do leitor em relação ao passado e, não à toa, já lhe renderam três indicações ao Man Booker Prize, além de uma entrada na prestigiada lista dos melhores autores de língua inglesa da revista Granta. Os hóspedes, seu primeiro livro a alcançar o ranking dos mais vendidos do The New York Times, é ambientado na Inglaterra pós-Primeira Guerra, uma era de grandes desilusões e demanda por mudanças. Numa Londres em que a fome e o desemprego são realidade, uma empobrecida viúva e sua filha se veem obrigadas a alugar um quarto de sua outrora elegante casa em Camberwell para tentar sobreviver aos novos tempos. A chegada do jovem e moderno casal Barber, no entanto, transforma a vida das esnobes Sra. Wray e Frances de forma inesperada quando uma paixão devastadora vem à tona, suscitando profundos questionamentos sobre os valores de uma época.
Obra máxima de Eça de Queirós em edição bolso de luxo pela coleção Clássicos Zahar
Os Maias envolve o leitor na irresistível atmosfera da Lisboa de fins do século XIX. Tendo como protagonistas Carlos Eduardo da Maia e Maria Eduarda, e apresentando outros personagens memoráveis, como João da Ega, Dâmaso Salcede e o casal Gouvarinho, o livro narra a trajetória de três gerações de uma família, a história de um amor impossível e os rumos de um país.
Neste marco da literatura portuguesa, Eça dá vida a um refinado jogo social e compõe um panorama da cultura e dos problemas sociais e políticos do seu tempo, numa prosa limpa, cortante e inigualável.
Esta edição traz o texto integral de Eça de Queirós e uma breve apresentação, tudo isso no padrão de qualidade dos Clássicos Zahar. A versão impressa apresenta ainda capa dura e acabamento de luxo.
Psicóloga experiente, Gabriela sempre tratou a religião como crendice ou truque da mente. Quando sua mãe fica doente, ela acaba se aproximando do capelão do hospital, padre José, mais em busca de apoio do que por uma questão de fé. Após o falecimento da mãe, Gabriela mantém contato com o sacerdote, confortável pelo fato de ele não procurar convertê-la.
Porém, depois de pouco mais de um mês, a psicóloga tem uma notícia devastadora: uma grave doença se alastra por seu corpo. Como lidar com a mente dos pacientes se a sua própria já não parece funcionar mais?
Ao revelar o caso a padre José, Gabriela recebe um conselho: viajar para Lourdes, uma cidade famosa pelos milagres de cura. Mesmo sem a mínima confiança e determinação, ela decide partir em peregrinação para lá.
É nessa jornada que Gabriela começa a relembrar toda a sua vida desde a infância, e assim emergem muitas questões filosóficas e existenciais. Sem saber o que a aguarda na Europa, ela sente que uma presença poderosa a acompanha e que, talvez, lá possa encontrar as respostas para as dúvidas que lhe afligem a alma.
No primeiro livro de sua trilogia de ficção dedicada a Nossa Senhora, Pedro Siqueira mantém a escrita próxima do leitor sem deixar de lado assuntos profundos da espiritualidade, mas sempre mostrando que o melhor caminho está no nosso interior.