nullAmazonia is, without doubt, the greatest rainforest on earth. Covering two and three quarter million square miles, it crosses the political borders of nine countries. Some 50 per cent of the world s terrestrial species, including rare - and often unique - animals and plants are found here. But the statistics are so vast that they are almost meaningless. It is only when it is given the opportunity to see individual life forms, from tiny ants to man-eating black caiman, to mysterious birds such as the potoo, with its 'magic eye', that we can even begin to appreciate the diversity and incomparable beauty of the world s last area of true wilderness. Nick Gordon gives an insight into that wilderness. Having lived in Amazonia for ten years, filming and photographing the wildlife and indigenous peoples of the area, he has amassed a unique and wide-ranging collection of images.
Encontrar um Jaguaretê ? a onça verdadeira, como os índios a chamam em tupi guarani ? o maior predador da Américas, tornou-se uma obsessão para o fotografo Araquem Alcantara, dede que ambos se encontraram pela primeira vez em 1979, na curva de um rio. Desde então, são quase 40 anos em que o artista andarilho percorre os habitats na expectativa de novos encontros.dura
Ganhador do Man Booker Prize e um dos principais nomes da literatura britânica, Julian Barnes transita entre o romance, o conto e o ensaio com destreza e naturalidade. Em Mantendo um olho aberto, o ficcionista dá lugar ao intelectual, sem abrir mão do prazer da narrativa, numa série de ensaios sobre arte. Focalizando quase dois séculos de produção pictórica, Barnes conduz o leitor pelo labirinto de tendências, escolas, estilos, correntes e vertentes que compõem o universo da pintura, analisando desde obras clássicas, como A balsa da Medusa, de Géricault, até os perturbadores nus de Lucien Freud, neto do inventor da psicanálise, do cubismo à pop art, de pintores badalados como Cézanne e Delacroix a mestres pouco populares, como Vuillard e Juan Gris, sempre movido pela convicção de que a pintura não se limita a capturar a emoção do mundo exterior e que a ambição maior da arte é renovar nossa visão de mundo.
Jimmy Choo é um bull terrier branco com as orelhas avermelhadas. Não era o mais ágil da ninhada, mas tomou a iniciativa de escolher como dono o publicitário Rafael Mantesso. Com o fim de seu casamento, Rafael se viu num apartamento vazio, exceto pela presença de Jimmy, e percebeu que estava cercado de um amor incondicional. Espantou a melancolia e redescobriu o prazer de desenhar, usando seu traço para transformar seu parceiro inseparável em modelo para fotos bem-humoradas, cheias de referências pop e clicadas com estilo despojado e inconfundível. Nelas, Jimmy pode fazer qualquer coisa: pratica surfe, vira equilibrista, contracena com estrelas de cinema, transforma-se num perigoso tubarão e até no Super-Homem.
As imagens foram parar no Instagram e conquistaram milhares de fãs no mundo inteiro, entre eles o ator americano Ashton Kutcher, que divulgou as fotos. Em pouco tempo, Rafael Mantesso e Jimmy Choo se transformaram em sensação na internet, despertando a atenção de veículos estrangeiros como The Huffington Post, USA Today e Daily Mail foram, inclusive, matéria de capa no britânico The Times. O simpático bull terrier inspirou uma linha de produtos criados pela grife de acessórios Jimmy Choo.