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A utilização de drogas é considerada atualmente pela Saúde Pública um problema grave, perigoso e de difícil solução. Discursar atualmente sobre drogadição é questionar o sistema saúde/doença, tendo em consideração os modelos que concorrem para a compreensão desse fantasma que ainda assusta nos dias de hoje e, também, das estratégias montadas nas profilaxias estabelecidas por órgãos competentes. Debater a dependência química hoje carece de uma reflexão sobre como as drogas foram observadas em tempos remotos, especialmente em civilizações mais primitivas, tendo por efeito as controvérsias de saúde/doença e os padrões de supremacia entre cidades, nações e povos em cada fase histórica. É de extrema importância para o leitor ler e estudar esta obra porque ela visa três aspectos fundamentais nas causas e consequências das drogas:
Exibir os alicerces teórico-conceituais de três pontos fundamentais (saúde, doença e dependência química) e suas linhas de cruzamento;
Permitir uma reflexão crítica sobre o ponto a ser discutido da divulgação das instituições de saúde na questão da toxicodependência, em concórdia com o sistema biopsicossocial manifesto na atualidade. Esse sistema examina atentamente o homem integral, dotado de caráter exemplar, de conhecimentos e iniciativas para o bem, atuante no modelo saúde/doença, destacando a obrigação imprescindível de abrir caminho diante dos moldes do ceticismo metodológico que ainda prevalece na saúde;
Mostrar que a cura para a dependência química é um assunto que divide opiniões, e esse ponto é abordado durante o tratamento nas clínicas de recuperação, nos métodos medicinais, nas sessões de psicoterapia, nos tratamentos convencionais e não convencionais e, principalmente, no esforço e na boa vontade do usuário.